sábado, 1 de janeiro de 2022

A fusão transhumanista dos mundos biológico, físico e digital

Escrito por Miguel Bruno Duarte 




 

A Quarta Revolução Industrial

Debate-se a humanidade periclitante perante a vaga alterosa da chamada Quarta Revolução Industrial determinada a transformar radicalmente a indústria, a tecnologia e a sociedade a todos os níveis, desde a saúde e a educação até à premente e operosa convergência de múltiplas e complexas mudanças biotecnológicas fundamentalmente apostadas na implementação da ora designada realidade mista (RM), da inteligência artificial (IA) e da computação quântica. Tida como a mais avançada experiência computacional, a preconizada realidade mista, resultante da fusão entre os mundos biológico, físico e digital, significa, pois, a pervasiva intrusão do reino do inorgânico mediante a projectada redução do mundo dos cinco sentidos, nomeadamente da visão, a uma superfície de computação[1]. Por outras palavras, o reino do inorgânico corresponde à hodierna e futura imposição da inteligência artificial em praticamente todos os domínios, vicissitudes e circunstâncias da existência humana em vertiginoso processo de queda, alienação e evanescência.

De todas as inovações tecnológicas que neste momento estão sendo optimizadas nos quatro cantos do mundo, a da inteligência artificial constitui seguramente a principal e prioritária tecnologia pela sua já funcional aplicabilidade amplamente traduzida na capacidade automatizada e computacionalmente programada de auto-aprendizagem, bem como inclusive de potenciada predição relativamente a áreas, problemas e processos de conhecimento os mais variados possíveis, como por exemplo o da saúde globalmente considerada, designadamente ao nível da identificação genética na sua variabilidade individual[2], quando não mesmo ao nível da interacção cognitiva e de suas redes neuronais profundas, para já não falarmos na reprogramação nanotecnológica do sistema imunitário do homem e das outras demais espécies sem nenhum comprovado tipo de vantagem, utilidade ou benefício para o tão preconizado bem comum. Ora, essa não será concerteza a predominante percepção veiculada pelos gigantes tecnológicos que, como a Microsoft, a Amazon, a Google, o Facebook e a IBM, iludem por todos os meios possíveis a opinião pública sobre o propagado crescimento económico e a produtividade global que todos nós supostamente partilhamos com vista aos melhores produtos e serviços numa sociedade globalizada onde, aliás, qualquer natural e objectiva categorização de raça, etnia, género, nacionalidade, orientação sexual e demarcante profissão política e religiosa propende a assumir o estatuto de um pensamento-crime se ostensivamente contrário ou não estritamente coincidente com a trajectória progressista dominante.

Segundo o futurista estadunindense Raymond Kurzweil, pioneiro nos campos da inteligência artificial, do transhumanismo e da “singularidade tecnológica”, o impendente aparecimento de máquinas sencientes não é de todo uma impossibilidade somente equacionável no espectacular domínio da ficção científica. Trata-se consequentemente de um admirável mundo novo incrivelmente protagonizado pelas Übermachines em prodigiosa contrapartida ao Übermensch do célebre filósofo alemão Frederico Nietzsche. E assim, pois, se explica que perante o advento transhumanista da inteligência artificial, o intelecto humano acabe sendo terminantemente destituído por um complexo sistema de dominação e controlo tecnocientífico em que as espécies naturalmente biológicas e animicamente infundidas pelo sopro divino dificilmente prevalecem e ademais se perpetuam face ao absoluto predomínio ultra-tecnológico exclusivamente baseado em extensivos níveis e aplicações processuais de machine learning.

De acordo com o cenário traçado pela Quarta Revolução Industrial, o avassalador e poderoso leque de tecnologias emergentes não significa tampouco que estamos simplesmente perante um mero avanço no impante domínio da digitalização em curso. Na verdade, a Quarta Revolução Industrial comporta em si um declarado propósito disruptivo no apropriado sentido de uma total ruptura para com os sistemas políticos e sócio-económicos do passado, incluídas as mais tradicionais e recentes formas de civilização firmadas na família, na comunidade histórica e na cultura nacional-humana. Embora a palavra revolução não surja aqui devidamente empregue na sua genuína propriedade etimológica, posto significar, na esfera particular dos orbes celestes, retorno ou regresso ao ponto de origem, traduz, no entanto, a emergência de uma nova era tecnológica catalisadora de uma implacável e prepotente civilização global determinada a potenciar, sob todos os meios tecnocientíficos ao seu dispor, a robotização da humanidade mediante novos e inusitados sistemas de governação aptos a moldar uma nova consciência colectiva especialmente assente nos concentrados avanços da neurotecnologia e das ciências biotecnológicas sistematicamente perspectivadas e indissoluvelmente interligadas.

O mundo actual encontra-se, de facto, numa encruzilhada sem precedentes na vida da humanidade, já que, na verdade, os prodígios tecnológicos subjacentes à Quarta Revolução Industrial visam sobretudo subverter as naturais formas de sentir, amar e compreender do homem criado à imagem e semelhança de Deus, pelo que tudo o mais será, em última instância, radicalmente alterado, mudado e transformado desde a forma como comunicamos, fruímos e vivenciamos o mundo à nossa volta, até à forma como produzimos, transportamos e acedemos aos mais variados bens e produtos destinados a satisfazer as sempre reais, fictícias e permanentes carências. Aliás, todo este processo totalmente dirigido à radical transformação da própria natureza humana em nome de um novo aperfeiçoamento moral e tecnocientífico, resume-se a um conjunto de platitudes sobre um futuro inclusivo, sustentável e próspero contraditoriamente centrado nas aplicações disruptoras de uma emergente tecnologia destinada a invadir e a incorporar-se no cerne da existência humana doravante moldada, conduzida e controlada por uma elite tecnocrática transnacional. Tudo remete, alfim, para uma subversão ultra-tecnológica que afectará, sem remissão possível, indivíduos, comunidades, governos e organizações com vista a um bem comum homogéneo ultimado nos termos de um desenvolvimento global contra as desigualdades sociais, os sistemas fechados e facciosamente lesivos da economia global integrada, mas, todavia, só artificiosa e aparentemente interessada na protecção incondicional do meio ambiente e na por demais proclamada salvação do planeta.





A vigilância digital encontra-se, de facto, nos seus primeiros estágios de implementação através dos ditos certificados digitais de vacinação[3] aptos a restringir o movimento de pessoas e o respectivo acesso a produtos e serviços rotulados de não-essenciais[4]. Paralelamente, o premeditado engodo é, como se sabe, concretizado na base do rastreio e testagem do maior número possível de indivíduos com vista à enunciada contenção da suposta “pandemia” de Covid-19[5], reservando-se o futuro não muito longínquo a associar um tal estratagema a novas e sofisticadas formas de armazenamento de informações de carácter pessoal[6] provenientes de aplicações e dispositivos móveis conectados à internet, registos de navegação nas redes sociais, registos clínicos, laborais e de pagamentos, bem como comummente oriundas de fontes governamentais e de sistemas de supervisão e de monitorização mediante o uso automático de câmaras de vigilância panorâmica. Paradigmático, sem dúvida, avulta igualmente o sistema de crédito social[7] operado na República Popular da China, particularmente traduzido num sistema de padronização comportamental introduzido em 2009 para, por conseguinte, classificar milhões de súbditos chineses que poderão assim ver restringidos os seus próprios movimentos na factual impossibilidade de aceder a bilhetes de comboio e avião, por actos mais ou menos prosaicos como reproduzir música em voz alta nas infraestruturas ferroviárias ou no facto de fulano, beltrano ou sicrano andar simplesmente ziguezagueando no meio da rua sem olhar, porventura, às regras e sinais de trânsito.

A limitação e progressiva supressão dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos significa, pois, que os denominados passaportes digitais de vacinação destinam-se a delimitar, numa fase inicial, um sistema rígido de duas classes sociais: os vacinados e os não-vacinados[8]. E, de facto, na era pré-plandémica, quase todo e qualquer cidadão podia livremente aceder, na maior parte do mundo, a bares, restaurantes, cinemas e eventos desportivos e culturais sem qualquer tipo de restrição, ao passo que a partir de agora só aqueles que efectivamente sejam portadores de um certificado digital poderão porventura fazê-lo para terem inclusivamente acesso aos estabelecimentos comerciais e aos locais de trabalho onde por certo se disponibilizam os associados produtos e serviços sem os quais a vida se torna algo de praticamente inviável[9]. Além disso, os preconizados certificados digitais[10] não constituem algo que à partida seja sequer comparável aos passaportes regulares em circunstância alguma limitativos da liberdade individual em termos de circulação interna. Mesmo no que respeita a um comprovativo de verificação de idade, a restrição que daí normalmente advenha encontra-se circunscrita a domínios de pequeno alcance, seja no caso do álcool ou do tabaco, e nunca a domínios de vastíssimo alcance directamente ligados aos bens essenciais indispensáveis à sobrevivência, desenvolvimento e conservação da vida humana. 


O colectivismo sanitário, a indústria biomédica e a manipulação genómica 

Se o cidadão comum pode, na verdade, ser estritamente condicionado a aceitar e a adoptar uma comunal atitude acerca dos recursos e cuidados de saúde disponíveis na sociedade hodierna, também pode, de resto, vir a ser prevalentemente conduzido a aceitar e a adoptar a mesma comunal atitude para com todos os aspectos da sua existência ostensivamente determinados pelos agentes e líderes políticos ao serviço dos oligarcas e tecnocratas bilionários instalados nas actuais superestruturas da “governança global”. Implica isto, pois, dizer que a posse comum dos recursos no domínio dos cuidados de saúde significa, antes de mais, o simples reconhecimento do inquestionável direito da sociedade em controlar a forma e o modo como os indivíduos acessam, dispõem e usam desses mesmos recursos. Assim, dentre aqueles indivíduos que de algum modo são geralmente acusados de colocarem em risco tais recursos, o certo é que imediatamente passam à condição de indeléveis inimigos da comunidade e do bem comum a serem doravante excluídos, perseguidos e ostracizados.

Tal é o que, a todos os títulos, se tem verificado no âmbito da narrativa oficial posta a circular um pouco por todo o mundo, obrigando a fazer crer, por via da insidiosa e recorrente propaganda dos media globalistas, que as pessoas não-vacinadas contra a Covid-19 estão sobrecarregando os sistemas de saúde devido à sua pretensa vulnerabilidade à doença e, nessa medida, largamente propensas a ocupar um maior número de camas, meios e recursos disponíveis nos centros hospitalares, assim privando os demais – entenda-se paradoxalmente os vacinados – de aceder aos mesmos[11]. Uma vez instaurado o pânico, a histeria e a mentira colectivamente institucionalizada, já só resta então a projectada e opiniosa crença de que existe uma obrigação moral e não simplesmente utilitária em submeter todos os recursos e sistemas de saúde a um impante colectivismo[12] à custa de outras possibilidades, saídas e alternativas para, com efeito, pôr aparentemente cobro a uma induzida crise sanitária montada à escala global[13]. As pungentes e contraproducentes consequências daí decorrentes não deixam, pois, qualquer margem para a menor dúvida, já que:

1.   1. Um indivíduo pode ser sujeito a todas as formas de coerção e discriminação pelo simples facto de poder avaliar por si mesmo quais as melhores alternativas a considerar, bem como a saber optar face aos possíveis riscos e benefícios envolvidos sobre qual seja o melhor e mais adequado procedimento a adoptar para a sua saúde em particular;

2.  2. Não é de modo nenhum aceitável para o colectivo social que um indivíduo tenha a veleidade em auto-determinar o curso da sua acção com vista ao interesse próprio, seja em matéria de saúde pública seja doravante em qualquer outra matéria do foro sócio-económico;

3. 

3. Ao indivíduo é apenas concedido o dever de obedecer ao conjunto de regras e directrizes colectivas compulsivamente determinadas em matéria de larga intervenção civil e societária, nomeadamente em matéria de tirania sanitária sobejamente traduzida no seguinte preceito: a sociedade é a organização autoritária que unilateralmente estipula não o que se afigura como perfeitamente adequado à saúde de cada indivíduo em particular, mas antes o que melhor se adapta e ajusta à sociedade enquanto entidade abstractamente considerada.

Posto isto, mais facilmente avulta como as forças impulsionadoras do colectivismo estão agora, mais do que nunca, fortemente apostadas na exponencial produção de biofármacos criados e desenvolvidos por uma emergente quão poderosa confluência de indústrias biotecnológicas multinacionais. Nesse sentido, o culto das inoculações à escala planetária, levado a cabo por uma hipnose colectiva na base de uma operação psicológica e de guerra cognitiva indiscutíveis, permite por si só explicar em que medida a humanidade encontra-se sobremaneira perante um culto de suicídio global conduzido por uma tecno-tirania mundialmente coordenada e arquitectada por um conjunto de instituições supranacionais geo-estrategicamente concertadas entre si[14]. Como tal, a distopia tecnocrática transhumanista é nos dias de hoje uma realidade insofismável, consoante nos informa Jon Rappoport:

«The one study-review I have cited most often: Author Dr. Barbara Starfield, revered public health expert at the Johns Hopkins School of Public Health; the Journal of the American Medical Association, July 26, 2000; “Is US Health Really the Best in the World?”

Starfield concluded that, in the US, medical doctors kill 225,000 people per year. 2.25 MILLION people per decade. 106,000 a year die as a result of the administration of FDA approved drugs. 119,000 a year die from mistreatment and errors in hospitals.

In an interview I conducted with Starfield in 2009, she stated that there had been no comprehensive government program to address and undo this horrific ongoing catastrophe; nor had she been consulted by government to plan a strategy for reforming the medical system.

This, despite the obvious fact that, after her review was published in 2000, and after other similar studies were published, MANY public health officials, politicians, journalists, doctors, heads of medical schools, pharmaceutical executives and researchers were well aware of the horrendous medically caused death toll.

Therefore, we are talking about negligent homicide, at the very least—and actually, much more than that.

There is a massive and diverse supply of medical drugs available for doctors to prescribe, and clearly many of these drugs are, in fact, experimental. Their certification and licensing by the FDA means nothing. They are deemed safe and effective, but they kill and maim.

This is precisely the crisis we are now facing with the release of COVID vaccines. They are experimental. They employ an RNA technology never imposed on the public before. The huge number of vaccine injuries and deaths piling up, worldwide, should come as no surprise.

When The People are viewed as guinea pigs, as expendable, even as unnecessary and unwanted, why wouldn’t soulless companies release one drug and vaccine after another, in an unending river, with no concern for the consequences?

And to ensure compliance in following “the dosage schedule”—why not lock populations in their homes, shut down their businesses, and announce and enforce mandates?

If researchers, technicians, doctors, and pharmaceutical executives are willing to murder infants for body parts in their cell-line machinations, what aren’t they willing to do?

Many independent journalists and investigators are essentially conducting our own Nuremburg War Crimes trials. We are doing it because government all over the world have already surrendered to the Medical Cartel.

In 1933, the largest cartel in the world, IG Farben, enabled Hitler’s rise to power. Farben: pharmaceuticals, dyes, chemicals, synthetics.

During WW2, Farben had prisoners shipped from Auschwitz to its nearby facility, where horrendous medical/pharmaceutical experiments were carried out on them.

For accounts, read The Devil’s Chemists, by Josiah DuBois, and The Crime and Punishment of IG Farben, by Joseph Borkin.






At the end of the War, Farben executives were put on trial and, despite the efforts of Telford Taylor, the chief US prosecutor, and assistant prosecutor, Josiah DuBois, the sentences handed out were light.

For example, Fritz Ter Meer, a high-ranking Farben executive, was tried for mass murder and slavery, and sentenced to a paltry seven years in jail. He was released after three years, and went on to occupy a post as chairman of the advisory board of Bayer, a “branch on the tree” of the nominally “disbanded” IG Farben.

During World War 2, Josiah Du Bois, representing the US federal government, had been sent on a fact-finding mission to Guatemala. His comment: “As far as I can tell the country is a wholly owned subsidiary of Farben.”

What Farben stood for was an attempt to remake the planet in terms of power.

Farben held important cards. It employed brilliant chemists who, in some ways, moved far ahead of its competitors. Farben was all about synthetics. Rubber, oil, dyes, pharmaceuticals.

More importantly, Farben saw itself as a modern version of the old alchemists: transforming one substance into another. It came to believe that, with enough time, it would be able to make “anything from anything.” It envisioned labs in which basic chemical facts of the universe would be changed so that, in practice, elements would be virtually interchangeable.

This paralleled the Nazi obsession to discover the lost secrets of the mythical Aryan race and then reconstitute it with selective breeding, genetic engineering, and of course the mass murder of “lesser peoples.”

On one level, there was the idea of chemical transformations, and on another level, the transformation of the human species.

Today’s pharmaceutical giants are mainly spin-offs of the old Farben, or former close collaborators. They design myriad drugs and vaccines that maim and kill and pacify and debilitate (and therefore control) populations; and they also now labor to produce new cutting edge techniques to genetically modify and transform the human species.

Combining these efforts with Big Tech, and its mad efforts to make over humans into brain-computer hybrids—known as transhumanism—we are witnessing the old Farben-Nazi plan, still very much alive, in a new updated form.

Medical experimentation and murder are one branch of the poisonous tree.

Resisting and overthrowing the global vaccine mandate is one step toward demolishing the future which has been laid out for us on a diabolical table.»[15]

Dir-se-ia então que as implicações políticas e sócio-económicas suscitadas pela tecnologia global são por demais evidentes num cenário dominado por rotinas e rituais comportamentais onde cada homem, mulher e criança visam submeter-se incondicionalmente à “nova normalidade” instalada. Ora, perante um tão desolador cenário psicologicamente gizado, a propaganda do medo e da chantagem social surge inevitavelmente à plena luz do dia: ou a injecção ou a exclusão social[16]. Dispensar ou recusar a nova engenharia proteica é, desse modo, um acto sancionável que praticamente prepara e acciona as galopantes medidas de segregação e despejo para as franjas marginais da sociedade, constituindo-se assim uma subclasse ou condição sub-humana declarada inapta para o trabalho, para viajar e até para comprar e vender segundo os novos padrões e mecanismos tecnotrónicos estabelecidos numa sociedade cabalmente sujeita aos esquemas de identificação genómica e biométrica.

Doravante as designadas sociedades livres têm irremediavelmente os seus dias contados. A partir do momento em que um indivíduo deixa de ter o direito em consentir sobre a forma como é medicamente assistido, logo no direito em anuir ou declinar determinado procedimento inoculante ocasionalmente proposto, então é porque já perdeu ou prescindiu da natural capacidade de se auto-determinar no que realmente lhe diz particular e indiscutível respeito. Dispor-se, portanto, alguém a aceitar uma situação clamorosamente arbitrária em que um dado empregador ou um qualquer governo possa vir a assumir o pleno e total controlo da sua vida e estado de saúde, é já de si manifestamente uma demissão e um atentado à própria dignidade na sua plenitude física, psíquica e espiritual.

Depois, que flagrante loucura é esta que permite a criminosa sujeição de crianças de praticamente todas as idades, ludibriando e pressionando os respectivos pais [17], a um processo de inoculação em massa a todos os títulos experimental, quando de antemão já se encontra estabelecido que os dados cientificamente coligidos apontam para uma percentagem estatística na ordem dos 99.998 de sobrevivência face ao novo coronavírus? E a única resposta francamente plausível é que a alegada perigosidade do “vírus chinês” é, como cada vez mais ressalta à vista desarmada, fruto de uma elaborada e sistemática campanha à escala mundial[18] para, em nome de uma “cobertura vacinal” dirigida a todas as faixas etárias, introduzir, qual Cavalo de Tróia, um novo sistema de identifícação biométrica digital susceptível de rastrear, monitorizar e avaliar a actividade neuronal, produtiva e puramente rentável de cada um dos elementos sub-humanos[19] constituídos à imagem da já anunciada Quarta Revolução Industrial por Klaus Schwab. Trata-se assim de um programa globalmente urdido no âmbito da Agenda 2030 das Nações Unidas, bem como aliás no suspicaz domínio da Aliança Global para as Vacinas (GAVI) em estreita associação com a Fundação Bill e Melinda Gates, num estranho e aparatoso contexto susceptível de uma mais funda inquirição, especialmente patente em Leo Hohmann:

«So let’s look at the goals of the biomedical industry in their own words.

The Human Genome Project was launched by the U.S. government in 1990 and completed 13 years later on April 14, 2003 – at this point scientists had mapped out the sequence of all 3.2 billion nucleotide bases (the equivalent of 3.2 billion letters of information).

Since the Human Genome Project’s completion in 2003, the focus turned from discovering the DNA sequences to analyzing them and formulating ways to edit and improve the genetic makeup of all living things.

But the arrogance of modern science does not stop there.

Scientists have for the last decade or so been conducting experiments to not only genetically re-engineer what it means to be human but to digitize and store the DNA information they are capturing from animals and human beings.

Note the official logo of the Human Genome Project. It is very instructive as to its all-inclusive goals for the future of humanity. 







Gro Harlem Brundtland nas Nações Unidas

The widespread PCR testing kicked off during the Covid scare serves nicely the purposes of DNA data collection.

Patrick Wood, one of the most respected researchers on the modern technocracy and transhumanism movements, has authored an article, Global Blueprint Exposed: The Takeover of all Genetic Material on Earth, tying together the strands of a monstrous global power grab being carried out under the cover of a health emergency.

Wood traces the origins of today’s globalist push for a Great Reset of human civilization to the beginning stages of the international biodiversity movement, which started in 1987 with the publication of Our Common Future, also known as The Brundtland Report, a U.N.-commissioned study named after its chairman, Gro Harlem Brundtland. The ideas contained in this study were reflected in the 1992 United Nations Convention on Biodiversity held in Rio de Janeiro, Brazil, around the same time that the U.N. was working on its massive undertaking, Agenda 21.

Once he “learned what to look for,” Wood said it started popping up everywhere he looked, starting with Our Common Future, which states:

“The diversity of species is necessary for the normal functioning of ecosystems and the biosphere as a whole. The genetic material in wild species contributes billions of dollars yearly to the world economy in the form of improved crop species, new drugs and medicines, and draw materials for industry.” (emphasis added)

The specific development of biodiversity is seen in Chapter 6, Species and Ecosystems: Resources for Development:

“Species and their genetic materials promise to play an expanding role in development, and a powerful economic rationale is emerging to bolster the ethical, aesthetic, and scientific case for preserving them. The genetic variability and germplasm material of species make contributions to agriculture, medicine, and industry worth many billions of dollars per year If nations can ensure the survival of species, the world can look forward to new and improved foods, new drugs and medicines, and new raw materials for industry.”

Further on, Brundtland states:

“Vast stocks of biological diversity are in danger of disappearing just as science is leaning how to exploit genetic variability through the advances of genetic engineering… It would be grim irony indeed if just as new genetic engineering techniques begin to let us peer into life’s diversity and use genes more efficiently to better human conditions, we looked and found this treasure sadly depleted.”

Wood has cracked the biomedical word code. When they use the word “biodiversity” they mean “genetic resources.”

“Genes are something to be exploited and used more efficiently than they are used in their natural state,” he explains.

The keys to understanding where these global predators are taking us were “hiding all these years in plain sight and in plain English,” Wood told me. “It’s inconceivable to me that this has not been uncovered before, that this connection to the Convention on Biodiversity has not been reported. This certainly explains why biotech and Big Pharma are holding the entire world hostage over this pandemic considering that both the virus and the injection are genetically engineered.”

This connection went undiscovered until now because we the people did not dig deep enough into those globalist documents and take them seriously. And those who did inspect the documents found that the public did not want to believe what was in them.  They were “afraid to see what they might see,” as Reagan warned. It was easier to write us off as wingnuts and wearers of tinfoil hats.

There were hints, though, even in the 1990s, to what was truly being planned for the future.

Wood cites one such nugget he mined from the 1994 book, The Earth Brokers, which called out the real agenda of the burgeoning biodiversity movement coming out of the U.N. and Agenda 21. The authors write on page 171:

“Neither Brundtland, nor the secretariat, nor the governments drafted a plan to examine the pitfalls of free trade and industrial development. Instead, they wrote up a convention on how to ‘develop’ the use of biodiversity through patents and biotechnology.”

Meanwhile, advances in the development of gene editing and the digitization of human DNA has taken off at rocket speed since these ideas about “exploiting” bio-genetic material were first put forth in dry academic papers during 1980s.

I believe these scientific advances have now crossed an important line in the spiritual realm, the God realm, where no man has the right to tread.

It should be obvious by now that the virus led to the need for a “vaccine” and the “vaccine” led to the idea of digital health passports, which contain a scannable QR Code on a cellphone app.

Getting people to accept the digital passports is the key to the globalists’ plan to digitize all of human life by gradually adding more personally identifiable information to the app along with your banking and financial-transaction data.

They have to get this ready for people to accept the new digital money system based on blockchain technology. More than 65 central banks worldwide are in various stages of preparing to launch new digital currencies as a replacement for cash.








 


The injections have been sold as just an ordinary “vaccine” which just happen to require continuous “booster shots” to remain effective. That’s a deception. In fact, the shots represent mankind’s initial foray into universal gene editing that will offer endless opportunities for later edits through the continuous boosters.

That’s why the corporate media and its billionaire-backed “fact checkers” went bonkers right from the start, in 2020, as soon as anyone pointed out the obvious, that these injections are not like any previous vaccines, that they actually do change your genetic coding, instructing your body to artificially create a toxic spike protein and then deliver that toxin to cells throughout your body.

Dr. Tal Zaks, the chief medical officer of Moderna, admitted this in a 2017 TED Talk, before Covid and before it became forbidden to point out the truth about the mRNA technology, which was fully developed already in 2017 as a potential treatment for cancer but still lacked FDA approval. “We have hacked the software of life,” Zaks said.

Moderna explained basic structure of the mRNA technology on its website, likening it to “a computer operating system.” Your body is the hardware and the mRNA injection is the software. Once installed, the biopharma industry can “plug and play” any future update it deems you to be in need of.»[20]

Curiosamente, a companhia farmacêutica americana Moderna, com sede em Cambridge, Massachusetts, assegura que não planeia dar a conhecer a fórmula que a levou ao fabrico da injecção mRNA-1273, mais comummente designada por vacina anti-Covid-19 da Moderna Therapeutics. Contudo, a empresa especialmente focada na descoberta e desenvolvimento de medicamentos com base no RNA mensageiro (mRNA) tem sido, como se sabe, uma das principais companhias biotecnológicas[21] apostadas em satisfazer a procura artificial que os vários governos do mundo têm particularmente incentivado mediante a contínua pressão e obrigatoriedade gerada à volta das copiosamente propaladas vacinas Covid-19. No fundo, estamos aqui perante uma campanha internacional em que basicamente os grandes cartéis de droga bioquímica se interconectam, senão mesmo fundem com os vários poderes, regimes e governos do globo a fim de melhor assacar e garantir os seus desmedidos lucros à custa da devastação operada na esfera da saúde pública trazida pela “Operação Warp Speed”nos EUA e um pouco por toda a parte do planeta mediante os auspícios da Organização Mundial de Saúde (OMS) e quejandas organizações globalistas convergentes para o mesmo fim.

No que concerne à plandemia gerada em torno da Covid-19, quase tudo, ao fim ao cabo, tem girado à volta das compulsivas inoculações em massa para, fazendo jus ao reiterado mantra globalista, não permitir que ninguém resista activa ou passivamente a tão arvorado “bem público global”. O “supervilão” fundador do Simpósio Europeu de Gestão[22], Klaus Martin Schwab[23], logrou entrementes resumir a situação inédita ao simplesmente soar o alarmante sofisma dirigido a toda a criatura humana do globo: As long as not everybody is vaccinated, nobody will be safe[24]. E assim estamos deveras perante a iminência de um já mais que anunciado plano à escala planetária destinado a supostamente reconstruir de uma forma “sustentável” todas as anteriores infraestruturas sócio-económicas alegadamente devastadas pelo “vírus chinês”, mas, na realidade, visadamente sujeitas a um premeditado colapso levado a cabo pelos manietados governos do mundo no seio de uma teia de aranha globalmente tecida sob os auspícios de um reformulado “capitalismo de accionistas” ou, mais propriamente, de um auto-designado “capitalismo das partes interessadas”[25].

Formalmente falando, o chamado “Great Reset” destina-se sobretudo a construir uma mais robusta aquitectura internacional de alargados “cuidados de saúde” alegadamente capazes de proteger cientificamente futuras gerações, pelo que nesse sentido dispõe-se essencialmente ao urgente estabelecimento de um pacto global susceptível de criar as condições ditas indispensáveis para nominalmente prevenir as pandemias do porvir. “Great Reset” e “building back better” constituem, aliás, duas expressões equivalentes e, por isso mesmo, particularmente significativas de mais impante e opressivo globalismo[26]. Desta forma, o preconizado “Great Reset”, cujo termo veio a tornar-se proeminente aquando do quinquagésimo encontro do Fórum Económico Mundial em Junho de 2020, após inicialmente propagado pelo actual Príncipe de Gales e membro da Casa de Windsor, e posteriormente adoptado por Klaus Schwab, é, na verdade, sem tirar nem pôr, a contínua e persistente reformulação de uma nova ordem internacional já de sobejo caracterizada pela abolição das fronteiras nacionais e, como tal, da concomitante soberania, autonomia e independência política, económica, financeira e cultural dos povos[27] doravante destituídos dos seus direitos, garantias e liberdades mais elementares em nome de uma mais benevolente e eficaz “governança universal”.

O “Great Reset” é também já de si um equivalente da Quarta Revolução Industrial, tendo a primeira revolução sido alimentada a água e a vapor, a segunda envolta na produção em massa e a terceira potenciada à automação electrónica. À quarta e quiçá definitiva revolução resta, então, a progressiva e total fusão entre as esferas física, biológica e digital. É, numa palavra, como que uma panaceia de mágicos prodígios no vastíssimo campo da nanorrobótica[28], da inteligência artificial, das aplicações de IoT ou “Internet das Coisas”[29], dos veículos eléctricos “autónomos”, da prototipagem rápida ou impressão 3D, da bio-nanotecnologia, da ciência avançada de materiais, síntese e propriedades da química inorgânica, da acumulação e armazenamento energéticos, da computação quântica, etc.



 



Os sistemas de megadados digitais (Big Digital) são, afinal de contas, a tecnologia de ponta em que a emergente arquitectura mundial assenta para coligir, detalhar e processar toda a informação em vastos campos e superestruturas de dados imediatamente susceptíveis de registo e gerenciamento de toda e cada uma das quotidianas actividades humanas realizadas no passado, a decorrer no presente e por acontecer num futuro algoritmicamente previsível. Os Big Data são, por consequência, a invasiva alavanca ultra-tecnológica do socialismo corporativo invasor numa imensa e intranhada rede ideológica e comunicacional sem igual em toda a existência histórica da humanidade. E, conforme aventa Klaus Schwab, a alegada crise covidesca veio em muito acelerar o paradigma do “Great Reset” manifestamente promovido sob os auspícios tecnocráticos do socialismo corporativo estatista.

Entre os mais cabais e incisivos desenvolvimentos que certamente concorrem para a implementação da agenda do “Great Reset” incluem-se, nomeadamente, a emissão ininterrupta do papel-moeda com a subsequente inflação sem qualquer fim à vista, assim como o aumento da tributação sobre todos os bens, recursos e activos possíveis e imagináveis, a crescente dependência dos particulares ao Estado, a crise da cadeia de abastecimento a nível mundial, as draconianas restrições e a perda de postos de trabalho devido ao engodo plandémico e à coerção farmacológica, para já não falar na iminente instituição de um alargado conjunto de licenças e créditos pessoais na emissão de dióxido de carbono, enfim, tudo isso e muito mais num cooptado espectro de políticas transnacionais direccionadas para o ataque sistemático ao modo de vida propriamente natural da maioria dos seres humanos em todo o planeta[30]. Curiosamente, tais abruptos e inesperados desenvolvimentos para a maioria da população mundial, encerram em si um aspecto, digamos assim, bastante revelador da agenda mundial em curso, aspecto esse reivindicado sob a bandeira de uma nova justiça sócio-económica radicalmente destinada a nivelar o superior nível de vida dos países desenvolvidos com o inferior nível de vida dos chamados países do Terceiro Mundo. Além disso, constitui-se uma tal bandeira sob os insidiosos auspícios de uma proclamada percepção e consciência das questões relativas à justiça social e racial, amplamente associadas aos crimes e acções revolucionárias da extrema-esquerda sob a geral designação de woke culture, woke ideology ou woke politics[31].

O flagelo plandémico construído ao redor do “vírus comunista chinês” veio, sem dúvida, consolidar a multipolar tomada de poder global monopolisticamente assegurado por grandes corporações tecnológicas multinacionais nos altos escalões da actividade sócio-económica, remetendo, no entanto, a actuação destruidora do socialismo de rosto aparentemente igualitário e racialmente justiceiro para o nível dos escalões mais baixos da pirâmide societária. E, nisto, não deixa de ser igualmente um facto indesmentível que as tão preconizadas democracias ocidentais, uma vez estreitamente subjugadas perante as grandes corporações tecnológicas e farmacêuticas, como ainda face à corrupta e fraudulenta media de projecção e domínio globalista, não esquecendo ademais as enviesadas agências de saúde ao nível local, nacional, regional e global, encontram-se praticamente num transitivo processo de transformação que vai ganhando cada vez mais a tétrica configuração de uma multipolaridade de regimes totalitários globalmente delineados à imagem modelar da China comunista. Na verdade, o “Great Reset” não é, como querem fazer crer os paus-mandados do corrente establishment jornalístico-universitário, uma mera “teoria da conspiração”, na medida em que se trata efectivamente de um projecto mundialista abertamente declarado pelos seus mais proeminentes arquitectos particularmente ávidos da urgente instauração de um globalizante regime misto “público-privado” onde não mais haverá lugar para a iniciativa privada e a consagrada liberdade individual.




A tecnologia distópica do Metaverso

O termo metaverso surgiu pela primeira vez numa obra de ficção científica de Neal Stephenson, intitulada no original de Snow Crash[32] (1992). O termo tem sido entretanto usado para designar um sofisticado paradigma tecnológico que procura simular ou replicar a nossa comum, perceptível e quotidiana realidade através de meios e dispositivos digitais. É, nessa medida, um espaço virtual constituído pela tecnologia interfacial estabelecida entre um usuário e um sistema operacional através de recursos gráficos a 3 dimensões para assim ampliar uma sensação de presença interactiva do usuário num universo artificial aparentemente real[33], logo formatado, por um lado, pela denominada “realidade aumentada”, e, por outro, pela também denominada “realidade mista”, posto ambas resultarem numa experiência alternativa em que várias componentes do mundo digital se fundem, integram e justapõem no âmbito da percepção do mundo real tal como este tem sido geralmente reconhecido pela condição e natureza humanas[34]. 

Seja como for, tanto a “realidade aumentada” como a “realidade híbrida” são, à luz dos princípios universalizantes, uma residual quão absurda evanescência uma vez compreendida a noção de realidade conforme magistralmente explanada por Orlando Vitorino:

«A noção de realidade é uma noção deduzida, quer dizer, uma noção que surge num grau secundário da escala que desce dos princípios universalizantes, ou do que contém em si o uno, à generalidade universalizável, e só surge para transferir para a multidão das formas, dos fenómenos, das aparências e, em geral, das coisas (res), aquilo que nos princípios e com os princípios é imediatamente dado; surge portanto para dispensar a afirmação dos princípios. Em vez da liberdade, por exemplo, que iniludivelmente marca tudo o que é livre e sem a qual nada é livre, falar-se-á das “liberdades” que, dispersas nas coisas e nos tempos, serão mais ou menos ampliáveis, mais ou menos redutíveis, serão desprovidas de garantia. Ora dos princípios – sejam a verdade, a liberdade e a justiça – como do espírito ou do ser (que são princípios), não terá nenhum sentido dar-lhes a realidade por atributo. Aqui está, por exemplo, o ser. Ao dizermos que o ser é, ao dizermos apenas “o ser”, a categoria de realidade aparece tão menor, contida em lugar tão mínimo nisso que o ser é ou na ideia do ser e no que em sua designação se abrange, que não tem sequer sentido dizê-la. Num sistema, como o da filosofia antiga, em que tudo participa inequivocamente do ser, a noção de realidade existe tão pouco como a noção de vontade: porque o ser se diz de muitos modos, tudo de algum modo é, tudo é. A questão, largamente desenvolvida pelo platonismo, não consiste, como na filosofia moderna, em saber o que é, mas sim em saber o modo como tudo o que é na multiplicidade do ser participa da unidade do ser.»[35]

O obsidiante interesse que o Metaverso acabou suscitando nos entusiastas da tecnologia – a par do entusiasmo que a meritocracia sempre acaba despertando nos dirigentes tecnocratas –, representou, no fundo, algo de manifestamente estranho ao que de início se tivera particularmente em vista mediante um novel conceito destinado a incutir essencialmente um sentimento de horror. Isso deve-se sobretudo ao facto de o Metaverso ser predominantemente uma matriz virtual daquilo que habitualmente depreendemos como sendo a própria e incontestável realidade, pelo que nele a virtual possibilidade da liberdade limita-se apenas ao que os potentados tecnológicos determinam ser societariamente viável num submundo onde a inteligência artificial gradualmente se encarrega de pura e simplesmente tornar a humanidade desnecessária, inferior e obsoleta. O Metaverso é, por conseguinte, o próximo passo da preconizada transformação evolucionária de uma sociedade organizada e impulsionada pelo homem para uma sociedade exclusivamente cibernética.

Visto a fronteira digital ser tendencialmente cada vez mais indistinta nos dias que correm, a verdade é que ainda podemos determiná-la com relativa segurança, se bem que de dia para dia a teia tecnotrónica venha cada vez mais toldar e ensombrar aspectos cruciais da existência e da experiência humanas. Seja como for, estamos já praticamente a viver no limiar de um mundo metavérsico, fundamentalmente prefigurador de uma meritocracia distópica, em que a liberdade surge orwellianamente caricaturada como uma construção irrevogavelmente baseada na aparentemente digna e estrita submissão de cada elemento da cadeia sociocrática aos diktats do emergente regime securitário de vigilância planetária. Segue-se, portanto, que num semelhante regime arreigadamente meritocrático os direitos são, acima de tudo, consagrados privilégios ocasionalmente concedidos e permitidos a quem os conquistou na base da total obediência ao politicamente correcto, ou ao politicamente instituído e, nessa mesma medida, discricionariamente formalizado, legalizado e institucionalizado.

Dir-se-ia, pois, que num regime orwelliano de vigilância global não pode mesmo haver qualquer tipo de tolerância para com a mínima acção autónoma e independente realizada por cada indivíduo particularmente considerado, logo para a liberdade individual enquanto passível de se exprimir e expressar na indefectível singularidade da pessoa humana, como ainda no direito inalienável de agir e mover-se livremente, envolver-se em actividades do foro profissional e comercial, assim intermediando em sociedade consoante os melhores interesses e oportunidades surgidas sem que uma autoridade tirânica intervenha, determine e estabeleça as limitantes e arbitrárias condições do seu agir como tal. Instaurado aquele regime, eis-nos, infelizmente, perante a inevitabilidade de um mundo morbidamente dominado pelo acto de sinalização da virtude[36] em si, isto é, um mundo em que o próprio indivíduo, a fim de se coadunar com o repertório alegadamente virtuoso das emoções, opiniões e consensos politicamente dominantes, opta por no limite se censurar a si mesmo para melhor se conformar e submeter a um uniformizante padrão de comportamento aparentemente exemplar e moralmente correcto. E caso assim qualquer indivíduo dê notórios sinais de rebeldia ou insubmissa resistência, já aí estão em acção os novos mecanismos de censura prontamente instalados no Facebook, no Twitter e no Instagram como que a sinalizar que só sobrevive política, social e economicamente quem doravante se atenha a um incessante estado de obediente servilismo policialmente assegurado por sofisticados sistemas e processos de controlo algorítmico. 






 

Controlar absoluta e minuciosamente todos os aspectos da actividade humana, eis o que define, com instância, a inorgânica emergência duma não-realidade sob a forma de um inusitado campo de concentração electrónica. A chamada “Internet das Coisas” constitui, aliás, uma das portas que certamente levarão a esse novo horizonte metavérsico, em que todos os aparelhos e os mais corriqueiros artefactos do nosso dia-a-dia, sejam por exemplo cadeiras e mesas, quedarão permanentemente interconectados numa rede digital mundial particularmente assente no uso da identificação por radiofrequência (RFID) e na rede de sensores sem fio (RSSF). Sem dúvida que, num futuro próximo, depararemos com uma gama cada vez mais impressionante de produtos, objectos e dispositivos ligados à internet – livros, escovas de dentes, telemóveis, lâmpadas, frigoríficos, termóstatos, equipamento médico, veículos automóveis, prédios, etc. –, cuja sofisticação em termos de vertiginosa trajectória e concomitante desenvolvimento tecnológico supõem já, inclusivamente, a possibilidade de virem, a breve trecho, a operar independentemente do seu criador humano. E isso é particularmente previsível na tecnologia robótica de condução automática dos carros, na tecnologia dos drones militares enquanto veículos aéreos não-tripulados (VANT)[37], controlados à distância por meios electrónicos e computacionais, sob a supervisão de humanos, ou mesmo sem a sua intervenção, por meio de Controladores Lógicos Programáveis (CLP), ou na tecnologia de guerra andróide ou guerra robótica, para só darmos alguns possíveis exemplos entre outros igualmente assinaláveis.

Tudo, enfim, acabará ciberneticamente conectado, identificado e rigorosamente supervisionado, desde os locais de trabalho, os sistemas globais de saúde e as agências governamentais, até àquele ponto inevitável onde igualmente se verão incluídos os corpos individuados e os mais diversos pensamentos ocorridos na esfera íntima e pessoal doravante ligados à omnisciente e omnipotente matriz tecnotrónica. E também daí o consequente eclodir da “Internet dos Sentidos”[38], exponencialmente potenciada pela Inteligência Artificial, pela dupla “Realidade Virtual e Aumentada”, pela automação e a hiperconectividade propiciada pela tecnologia 5G. Posto isto, segue-se que a versão em rede digital do mundo dos sentidos corresponde, ao fim ao cabo, à induzida percepção de que a actividade sensorial humana resulta igualmente passível de total imersão no ciberespaço, permitindo assim a interconexão tecnológica entre o cérebro e a actividade virtual dos orgãos sensoriais habitualmente ligados aos cinco sentidos externos da visão, da audição, do olfacto, do gosto e do tacto.

Entre as várias finalidades subjacentes à intermediação conectiva entre o cérebro e a máquina, encontra-se a que fundamentalmente opera na indistinção de fronteiras entre o agir e o pensar. Basta, para o efeito, que os equipamentos e acessórios que potenciam a “realidade virtual” possam dalgum modo propiciar a um usuário a visualização de possíveis rotas, itinerários e a projecção de mapas no próprio instante em que àquele é dado pensar num qualquer país de destino, ou sequer mesmo num almejado destino de férias. Basta, além do mais, prever que uma tal forma sofisticada de tecnologia, programada a potenciar a sincronia entre o pensamento-acção e vice-versa, quando não a partilha virtualmente holística do mesmo, significa uma forma automatizada de agir e operar ao nível do cérebro enquanto interface capaz de, em última instância, prescindir de todo o tipo de interfaces, nomeadamente teclados, ratos de computador, controladores de jogo (joystick, mouse ou gamepad). Desta forma, o usuário apenas precisa chamar a si próprio uma determinada cadeia de comandos para que estes imediatamente ocorram, quer se trate de operar com dispositivos digitais móveis sem que para tanto seja necessário tocar nos respectivos écrans, quer seja ainda ao nível da projecção da realidade virtual com base na exponenciação tecnológica da actividade sensorial dos sentidos, como exemplarmente ilustrada no sentido do olfacto enquanto factor indutor de projectante realidade no momento em que um dado usuário visita virtualmente uma floresta ou uma paisagem do interior, experienciando, portanto, toda a mirífica variedade de cheiros naturais que semelhantes “lugares” exalam, propagam e impregnam.









 
 







A distopia metavérsica configura assim a projecção de uma sociedade global onde nenhuma acção e pensamento, de ora avante destituídos de qualquer expressão individuada e singularizada significação, poderá jamais estar em desacordo com a maior lavagem cerebral empreendida em toda a conhecida história da entretanto assaz degradada e quedada humanidade. Aliás, já George Orwell teria previamente dito com toda a propriedade, que, num regime alicerçado no mais puro totalitarismo, “Big Brother is watching you.” Contudo, por agora concluiremos nós, complementando, que o Metaverso é, por mais incrível que pareça, o Grande Irmão encapotado[39].



[1] Se é um facto que as prementes consequências da realidade mista implicam por si só a indeterminação de fronteiras entre os mundos biológico, físico e digital, resultará então, porventura, que o desafio do porvir incidirá decisivamente no indagar e questionamento da delimitadora natureza ontológica do homem. E assim será na medida em que a submissão da natureza humana às aplicações dos novos desenvolvimentos biotecnológicos incluirão por certo a conectividade do cérebro humano à denominada “computação em nuvem”, em cuja virtualidade se impõe a mineração de dados relativos ao pensamento e à memória numa ordem tal, que não mais será possível manter a autonomia individual doravante prejudicada e minada nos actos e faculdades de apetência, livre-arbítrio e suma inteligência do homem. O iminente objectivo é, pois, a total fusão entre o homem e a máquina, de que resultará um admirável mundo novo no qual toda a informação, incluindo a de ordem genética, será potencialmente partilhada e acessível a todos os dominantes mecanismos, estruturas e plataformas de regulação intergovernamental, e onde ademais cada acção, pensamento e intenção, por mais inconscientes que logrem ou aparentem ser, serão de alguma forma previstos e possivelmente retidos para que jamais venham a ter lugar na sua concreta actividade configurante.

[2] Os emergentes conglomerados público-privados na área da saúde estarão igualmente na primeira linha dos predominantes sistemas de identificação biométrica digital já de si preconizados pelo Estado securitário biomédico em pleno e irrevogável curso. Trata-se, por conseguinte, de uma transformação digital total a ser sobretudo direccionada para a reconfiguração económica, societal, geopolítica, ambientalista e tecnológica do porvir.

Seja como for, no actual processo de funda transformação digital têm também estado os chamados “passaportes digitais” amiúde preconizados pelo Fórum Económico Mundial para de facto fazê-los substituir aos tradicionais passaportes em formato papel. O objectivo passa então por implementar em primeira mão um passaporte sanitário ou um passaporte da vacina em formato digital mediante o qual será doravante exequível um possível regresso às viagens internacionais de modo a normalizar as diferentes regras, padrões e procedimentos vigentes em cada país do mundo. Depois, uma vez adoptado o processo à escala global, o passaporte sanitário passará a fazer parte de um mais amplo passaporte digital contendo o rol das informações médicas, fiscais e até um detalhado registo dos movimentos de cada um dos seus portadores com vista a impor oportunamente taxas e tarifas de carbono globais. Deste modo, o expediente incidirá, por um lado, em coligar os diferentes países do mundo a fim de fazer aplicar um imposto carbonífero global sobre a generalidade das empresas, companhias e corporações assim constrangidas em fazer disparar os preços dos seus produtos e serviços prestados à população em geral, e, por outro, transferir o ónus do novo imposto para os viajantes individuais que impedidos ficam, de uma maneira geral, em suportar os respectivos custos, e, portanto, a ver drasticamente comprometida a sua própria mobilidade dentro e fora do seu país de origem. Aqui chegados, dois aspectos relevantes emergem: 1. As corporações globalistas poderão mais facilmente permanecer à margem da taxação global do carbono por sobejamente direccionada aos viajantes individuais; 2. A excepção à regra advirá do facto de os migrantes económicos e outros particularmente afins poderem efectivamente, como exigem os economistas e partidários da política mundialista de fronteiras abertas, transitar livremente na vantagem, entre outras, de virem a abastecer massivamente o mercado de trabalho de mão-de-obra barata proporcionado pelas poderosas corporações multinacionais.

[3] «The French Minister of Health has admitted that vaccine passports are a “disguised” form of mandatory vaccines, despite President Macron claiming vaccine mandates “will not be compulsory.”

In comments reported by French broadcaster La Chaîne Info, Olivier Véran revealed that the primary purpose of the country’s COVID pass scheme was to force the unvaccinated to cave in.

Véran said the vaxx pass “is a disguised form of vaccination obligation, but it’s more effective.”

“Preventing people from going to bars, restaurants, places that receive the public, if they are not vaccinated, is more effective than fining them €100 when caught in the street,” he said.

In other words, making life miserable for the unvaxxed is the best way of forcing them to get vaccinated.» (Paul Joseph Watson, «French Health Minister Admits Vaccine Passports Are a “Disguised” Vaccine Mandate», in INFOWARS, December 20th 2021).

[4] A humanidade encontra-se praticamente na iminência de um sistema digital totalmente dirigido a cada ínfimo aspecto da sua já periclitante e comprometida existência, sobremaneira incentivado pelas recorrentes e globalizantes tendências autoritárias ao redor do invasivo processo de inoculação contra o coronavírus Sars-Cov-2, de que, como se sabe, decorre o uso obrigatório, por parte de cada cidadão, dos respectivos certificados digitais para se poder entrar e participar na vida do dia-a-dia. Daí que de um sistema global se trate estreitamente alinhado à agenda digital das Nações Unidas, pelo que nem sequer passa mais despercebido o enorme potencial que um tal sistema encerra em termos da vigilância em massa e do não menos correspondente potencial para acabar de vez com os inalienáveis direitos de privacidade até aqui porventura garantidos pela regente lei fundamental de cada país particularmente considerado. Aliás, não é por acaso que a identificação digital de cada cidadão do globo tenha sido até aqui especialmente propugnada pelo Banco Mundial e pelo Fórum Económico Mundial como algo indispensável para a realização dos chamados Objectivos de Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pela Resolução 70/1 da Assembleia-Geral das Nações Unidas, nomeadamente no âmbito do Objectivo Global Décimo Sexto relativo à suposta promoção de sociedades pacíficas e inclusivas sustentadas por justas, efectivas e responsáveis intituições a todos os níveis.

Nisto, tenha-se igualmente em vista a já propalada Aliança ID2000, isto é: uma parceria público-privada entre as Nações Unidas, o Fórum Económico Mundial e as grandes fundações e corporações tecnológicas mundialmente preponderantes. O seu grande objectivo, como é óbvio, centra-se fundamentalmente no cabal processo de progressiva destituição dos até aqui consagrados direitos de privacidade, bem como na espionagem e hipervigilância globalizada com vista ao decorrente controlo populacional. Numa palavra: o fim de toda e qualquer liberdade vivida, fruída e experienciada à escala humana.

[5] As abrangentes medidas de vigilância no âmbito da plandemia visam apenas ensaiar formas embrionárias de exclusão de um número considerável de indivíduos das actividades socioeconómicas e trazer principalmente ao novo balão de experimentação social em curso um conjunto de aplicações tecnológicas focadas basicamente na geolocalização e nos sistemas de identificação biométrica susceptíveis de consolidar e assegurar a quarentena policial.

[6] Tais informações incidirão em inúmeros aspectos tais como: dados precisos de localização, o tempo dispendido por uma pessoa em locais visitados, a taxa ou o grau de ventilação nos locais visitados, captação de imagens de pessoas através do écran do seu dispositivo móvel, sons oriundos dos microfones instalados nos dispositivos pessoais e dados de reconhecimento facial biométrico.

[7] Right now, COVID-19 vaccines are the magic ticket for gaining access to the “privileges” of communal life. Having already conditioned the population to the idea that being part of society is a privilege and not a right, such access could easily be predicated on social credit scores, the worthiness of one’s political views, or the extent to which one is willing to comply with the government’s dictates, no matter what they might be.

The government is litigating and legislating its way into a new framework where the dictates of petty bureaucrats carry greater weight than the inalienable rights of the citizenry.

When all that we own, all that we earn, all that we say and do—our very lives—depends on the benevolence of government agents and corporate shareholders for whom profit and power will always trump principle, we should all be leery and afraid.» (John W. Whitehead & Nisha Whitehead, «The Road to Fascism: Paved with Vaccine Mandates and Corporate Collusion», in The Rutherford Institute, November 16, 2021).

[8] Sobre a segregação entre vacinados e não-vacinados, largamente instituída no Estado de Israel, refere a propósito Rebecca Terrell: «The situation obviously warrants close scrutiny of Israel, since an estimated 86 percent of its population has received at least two doses as of early October, according to Reuters’ COVID-19 Tracker. Almost all of these have been Pfizer jabs. How have Israelis achieved such high numbers? Credit goes to Israel’s Green Pass system, implemented in February. With eerie overtones of the yellow badges that Nazis forced German Jews to wear during World War II, the Green Pass is a modern method of excluding people the government wants labeled as unclean. Flashing a Green Pass means you are clean and have government’s permission to lead a normal life. Without it, you cannot attend public events, eat at restaurants, work out at the gym, travel internationally, attend synagogue or church — even your employment may be in jeopardy. In October, Israel tightened the screws further, awarding passports only to those who have also received a booster shot. Anticipating the need for future follow-up boosters, Green Passes expire in six months.

Likewise, Nazis originally used the yellow badge to segregate and ostracize Jews, a precursor to the “final solution” of complete extermination. But in the case of COVID vaccines, Nazi analogies don’t end with the Green Pass. Forcing someone to get the experimental jab so he can lead a normal life recalls the barbaric medical experimentation Nazis carried out on prisoners during World War II. Though in this case, the experiment is being carried out not just on prisoners but on a country’s entire population.

The Nuremburg Code, born during the post-war trials of Germany’s war criminals, protects people from such atrocities. It serves as the basis of current U.S. healthcare regulations and stipulates that voluntary, informed consent is “absolutely essential” when it comes to medical experiments involving humans. It also demands that those involved be protected “against even remote possibilities of injury, disability or death.” When it comes to COVID vaccines, those possibilities are hardly remote, according to the U.S. government’s early warning program, the Vaccine Adverse Event Reporting System. VAERS has recorded more ill effects, including deaths, attributed to COVID vaccines than to all other vaccines combined since its inception in 1990. Moreover, Pfizer leads the pack in harmful effects compared to other COVID vaccine manufacturers.

Incredibly, despite glaring red flags, the FDA fully licensed Pfizer’s vaccine in August. That means it is no longer experimental, and therefore the Nuremburg Code doesn’t apply, right? Not exactly; the case isn’t so straightforward. Notice that the FDA only licensed Pfizer’s Comirnaty vaccine, a new name for its EUA product labeled BioNTech. In her letter accompanying FDA’s approval of Comirnaty, chief scientist Denise Hinton wrote that the licensed vaccine can be “used interchangeably” with the EUA product since they have only legal, not clinical, differences. She failed to mention that one of the major legal differences is product liability. If you’re harmed by Comirnaty, which is licensed, you can sue Pfizer. Hurt by BioNTech? You have no recourse.

And guess which label — Comirnaty or BioNTech — is the most prolific in both the United States and Israel. BioNTech, of course. Pfizer’s advertising agency came up with the name Comirnaty recently, so most of the available vials still bear the BioNTech name.» (Rebecca Terrell, «Pfizer Vaccine Cripples Israel», in The New American, Digital Edition, Vol. 37, No. 21, 2021). Ver ainda S.D. Wells, «VAX NAZIS: Instead of yellow badges the Nazis made the Jews wear, the Jewish State of Israel is brandishing its own citizens with vaccine “Happy Badges”», in Vaccines.news, 07/19/2021).

[9] «A choir concert in Germany that allowed only fully vaccinated or recovered people to attend, banning those who are unvaccinated but could provide a negative test, resulted in a COVID-19 outbreak that infected at least 24 people.

The concert, which took place in Freigericht (Main-Kinzig), operated under 2G rules, meaning only the fully vaccinated and those who can prove they recovered from COVID were allowed to attend.

This meant that people who could literally prove they didn’t have COVID-19 on the door by showing a negative test were barred from entering.

German news outlet Hessenschau reports, “More people were infected than previously known: As the district announced on Tuesday afternoon, at least 24 people tested positive. Previously, it was assumed that 18 participants and guests were infected, but it had not been ruled out that even more people were infected.”

In other words, the outbreak occurred at an event where the vast majority of attendees were fully vaccinated.

Despite this and German currently experiencing record COVID cases, “scientists, doctors and politicians” are calling for the same 2G rules to be imposed nationwide, rather than 3G rules which do allow for a negative test.

This means that vaccinated people who can still spread the virus will be free to go about their lives, whereas unvaccinated people who can prove they don’t have COVID and therefore can’t spread it will be banished from society.

Makes total sense!

As we previously highlighted, unvaccinated people will be banned from visiting Berlin’s famous Christmas markets, with the option of providing a negative COVID test likely to be removed.

Everyone who attends will also be forced to wear face masks despite the markets being outside.

Earlier this summer, the editor-in-chief of Germany’s top newspaper Bild apologized for the news outlet’s fear-driven coverage of COVID, specifically to children who were told “that they were going to murder their grandma.”» (Paul Joseph Watson, «Fully Vaccinated Choir Concert Ends in Substantial COVID-19 Outbreak», in INFOWARS, November 10th 2021).

[10] Por outro lado, sabe-se que os sistemas de rastreio digital supostamente aplicados ao “coronavírus chinês” permitem não só que as autoridades governamentais da área da saúde mantenham um registo do estatuto vacinal de cada cidadão em particular, como também facilitem ou partilhem os respectivos dados com empresas e companhias privadas, ou inclusive com outras entidades que assim podem aceder a informações confidenciais não obstante a preconizada existência de protocolos de segurança que não impedem, por conseguinte, que milhões de registos de pacientes no domínio da saúde sejam sistematicamente violados e expostos à discrição. Aliás, também não é de todo impossível que ante a apresentação de um certificado digital num dado estabelecimento, instalação ou espaço comercial os respectivos dados sejam entretanto automaticamente coligidos.



[11] Daí de facto terem já sido proferidas abstrusas afirmações sobre os não-vacinados – os que precisamente acham no seu legítimo e pleno direito que as miocardites, as pericardites, os coágulos sanguíneos, a paralisia, a surdez e a cegueira, entre outras possíveis reacções adversas, não logram perfazer as condições ideais com vista ao “bem comum” – poderem ser objecto de não-tratamento médico como forma de punição adequada à sua nominal insubordinação em matéria de dever moral e cívico para com a sociedade.

[12] A sociedade é, por definição, composta de partes por via de uma agregação de indivíduos reunidos em função de interesses, causas e fins próprios que precisamente a originam e mantêm. A sociedade por si não tem, por isso, uma existência própria uma vez que a organização social e a divisão do trabalho dependem essencialmente da particular existência de indivíduos movidos por causas e fins clara e previamente determinados. Daí, aliás, a inevitável cooperação que os homens são levados a manter e a desenvolver entre si, não por que sejam intrinsecamente forçados a isso, mas certamente por reconhecer que largamente beneficiam dessa mesma cooperação que individualmente jamais lograriam alcançar. A sociedade, portanto, é um composto de partes ou uma colecção de indivíduos dispostos a co-actuarem em direcção a finalidades que são, de sua natureza, muito diversas entre si por contrapartida a um comando centralizado inteiramente próprio de sociedades colectivizadas.

Convém, porém, notar que o saber que a sociedade tem de si, dos seus fins e origens, perfaz, indiscutivelmente, o conteúdo do direito cujos princípios de verdade, liberdade e justiça não se encontram subordinados aos condicionalismos transitórios, circunstanciais e extrínsecos que envolvem directamente os meios, possibilidades e conveniências da produção e organização da riqueza. Dito isto, o colectivismo, que nenhuma relação tem com a realidade senão na base permanente da força, da coacção e da violência por tão-só se ocupar e operar com contraproducentes abstracções, nenhum sentido real comporta ao querer de uma forma puramente exterior fazer substituir ao ser individuado do homem a sociedade cuja natureza é, também por definição, estruturalmente estranha à noção de unidade substancial e indissolúvel característica, essa, sim, do próprio homem. Logo, a medicina colectivizada, tendencialmente disposta a ignorar a singularidade do homem na sua unidade ôntica, é o que fundamentalmente permite explicar na tamanha crise actual o generalizado quão dirigido colapso dos dominantes sistemas de saúde à escala global, regional, nacional e local.

[13] «The World Health Organization (WHO) is facilitating a global health dictatorship, commanding all member states to enforce totalitarian lock downs and far-reaching medical edicts that empower government authorities and the vaccine industry – not human health.

WHO’s authoritarian recommendations were adopted in rapid fashion by almost every government on Earth. The behavioral controls and livelihood restrictions imposed by WHO have no basis in immune system health, mental health, or general well being. WHO operates like a global oligarchy, forcing all member states to carry out their orders. In 2020 and beyond, WHO has ordered populations into isolation, avoidance, and unlawful quarantines. WHO has forced perpetual oxygen restrictions, coercive DNA harvesting, and mRNA vaccines experiments, while instructing governments around the world to quash civil liberties and promote medical martial law. This dictatorship is giving rise to a medical apartheid – a system of segregation that punishes healthy people for not complying.

(...) Where is WHO coming up with these restrictive medical edicts and coercive vaccine policies? According to WHO insider Astrid Stuckelberger, Ph.D., WHO serves the financial interests of GAVI, the Vaccine Alliance run by Bill Gates. GAVI was formed in 2000 and set up as an international institution in Switzerland. GAVI operates tax free and enjoys blanket immunity against criminal sanctions. Bill Gates leveraged GAVI and bought his influence into the WHO. He even asked to become a member state in 2017, with the privilege of being on WHO’s executive board.

Bill Gates now controls Swissmedic, the FDA of Switzerland, due to a three-way vaccine distribution contract agreement reached by Gates, WHO, and the Swiss regulatory agency. By controlling WHO, Gates funnels tens of billions of dollars through his GAVI Vaccine Alliance, with the ultimate power of controlling member states. As the controller of information and the arbiter of science, Gates and the vaccine industry has the power to suppress prophylactics, treatments, phytonutrients, adaptogens, and antivirals. Bill Gates and GAVI is the source of terror behind WHO, the lock downs, restrictions, and authoritarian medical edicts that are compelling vaccination experiments.

(…) The director general of WHO forces all member states to follow GAVI’s orders, from the type of diagnostic tests, to the type of treatments allowed, to top-down populations controls, pandemic messaging, and most importantly, vaccine experimentation. The WHO has been set up over the years to assume dictatorial power over world governments and GAVI is the source of their authoritarianism, terror, and coercive vaccination push. After months of using high cycle PCR tests to diagnose covid-19, the WHO finally alerted the world in January of 2021 that these tests were producing mostly false positives all along. As laboratories dial back the cycle threshold on the PCR tests, the official number of covid cases and deaths will slowly dissipate. This medical fraud will not stop the wave of hospital dependence, ventilator-associated pneumonia, lung infections, stress induced heart disease, drug overdoses, severe mental illness, and vaccine injury that is now taking hold of the world.» (Lance D Johnson, «GAVI Vaccine Alliance: The source of terror behind global lockdowns and vaccine coercion», in NATURAL NEWS, March 23, 2021).


[14] Socialistas e colectivistas são pródigos em afirmar que o uso de medidas baseadas na força, intimidação e coerção são de alguma forma promulgadas com vista a salvar vidas e, por conseguinte, a garantir o tão propalado “bem comum” na exacta medida da sua versão ideológica autocraticamente imposta a toda uma comunidade ou sociedade geralmente considerada. No vertente caso das inoculações em curso isso é manifestamente visível porquanto o seu carácter fraudulento nada tem, cientificamente falando, que ver com a protecção pública e a salvação de vidas mas tão-só estabelecer, de uma forma arbitrária, o desígnio socialista da total centralização política e sócio-económica da sociedade e, como tal, de toda a existência, destino e condição humanas. Logo, é sempre, convenientemente, em nome do “bem comum” e da “protecção pública” que a nova subclasse dos não-vacinados surge, para o artificioso efeito, doravante indiciada como um verdadeiro perigo para a sociedade como um todo, pelo que, como párias não mais abrangidos pelos proclamados “direitos humanos” universais, ficam igualmente excluídos e praticamente condenados à morte por se verem, mais dia menos dia, coartados no acesso aos bens de consumo de primeira necessidade.

Aos socialistas e aos colectivistas partidários do novo culto globalista pouco ou nada interessa, para o caso, o que a lógica e a ciência tenham, de facto, para objectivamente dizer perante tamanho absurdo, mormente quando se lhes questiona a fraude monumental em que amiúde incorrem perguntando-se-lhes simplesmente: se as alegadas vacinas efectivamente funcionam e são realmente seguras, porque são os não-vacinados uma séria ameaça para os vacinados? E caso não funcionem, como tem, de sobejo, sobressaído quanto ao propagado objectivo pretendido, porque então tomá-las sob regime de obrigatoriedade, directa ou indirecta? Bem, sempre objectarão os socialistas e colectivistas, fazendo enganoso eco da indústria farmacêutica globalista, que as vacinas não são 100% efectivas embora supostamente reduzam o risco de fatalidades e hospitalizações por doença severa da Covid-19, e porque ademais existem as novas mutações virais altamente contagiosas e assim por diante... Nada mais conveniente! É, de resto, sobremaneira extraordinário como os partidários do globalismo galopante procuram, não adaptar-se às novas vicissitudes da realidade vivida mas antes forçá-la a adaptar-se à enganosa narrativa oficial sustentada para fins extrínsecos a qualquer finalidade cientificamente comprovada de justificada saúde pública. No entanto, segue-se que sempre dificilmente vão resistindo os que, pura e simplesmente catalogados de “negacionistas”, liminarmente rejeitam um cocktail de periódicas inoculações experimentais de RNA sintético, quanto mais não seja porque já existem, aliás, numerosos profissionais de saúde, bem como experimentados virologistas chamando a atenção pública para os decorrentes efeitos bioquímicos adversos a curto, médio e longo prazo tais como, entre outros mais, a infertilidade, as doenças autoimunes e os coágulos sanguíneos.

Além disso, uma vez sabido que, em média, a taxa de mortalidade por infecção Covid-19 é apenas, no limite máximo, de 0.27%, ou seja, menos de 1% da população em geral, em que justa medida os não-vacinados representam uma iminente ameaça para a sociedade? Isto para não falar no facto de: 1. Os vacinados poderem igualmente contrair e transmitir a doença segundo as comummente reconhecidas autoridades de saúde pública; 2. Os países com altas taxas de vacinação, tendo à cabeça nada menos que Israel, mostrarem à saciedade que grande parte dos mortos e hospitalizados à conta do novo coronavírus estavam totalmente vacinados contra o mesmo; 3. Que a imunidade natural desenvolvida por pessoas que chegaram, segundo consta, a contrair o vírus é 27 vezes mais superior à imunidade artificial conferida por via vacinal.

Resumindo, não há uma única evidência que sustente qualquer argumento capaz de justificar a inoculação globalmente imposta contra um vírus que não foi, até prova em contrário, objectivamente isolado e, nessa medida, cientificamente demonstrado na sua real e concreta existência. Não há, por conseguinte, a mínima prova capaz de sustentar a mera suposição de que uma pessoa não-vacinada contra o proclamado inimigo invisível é uma ameaça à segurança de quem quer que seja. Porém, em contrapartida, a única e verdadeira ameaça à coexistência de países, nações, culturas e comunidades inteiras espalhadas por esse mundo fora está já mais que suficientemente mostrada e demonstrada pela inusitada quão autocrática concentração de poder colectivista nas mãos de governos, agências e organizações internacionais exclusivamente centradas na destruição sistemática e democida de um sem-número de vidas humanas mediante verdadeiras convulsões e sangrias sócio-económicas geradoras de pungente, desumana e inacreditável pobreza, doença e miséria extremas.

[15] Jon Rappoport, «America’s Frontline Doctors Agree: Murdered Infants At The Heart Of Vaccine Research», in INFOWARS, October 21st 2021. Entretanto, sobre o proeminente papel de Wall Street no financiamento do complexo químico alemão I. G. Farben e, por consequência, no surgimento de Adolfo Hitler e do expectável deflagrar da Segunda Guerra Mundial, diz-nos Antony C. Sutton: «On the eve of World War II the German chemical complex of I. G. Farben was the largest chemical manufacturing enterprise in the world, with extraordinary political and economic power and influence within the Hitlerian Nazi state. I. G. Farben has been aptly described as “a state within a state.”

The Farben cartel dated from 1925, when organizing genius Hermann Schmitz (with Wall Street financial assistance) created the supergiant chemical enterprise out of six already giant German chemical companies – Badische Anilin, Bayer, Agfa, Hoechst, Weiler-ter-Meer, and Griesheim-Elektron. These companies were merged to become Internationale Gesellschaft Fabernindustrie A. G. – or I. G. Farben for short. Twenty years later the same Hermann Schmitz was put on trial at Nuremburg for war crimes committed by the I. G. cartel. Other I. G. Farben directors were placed on trial but the American affiliates of I. G. Farben and the American directors of I. G. itself were quiet forgotten; the truth was buried in the archives.

It is these U.S. connections in Wall Street that concern us. Without the capital supplied by the Wall Street, there would have been no I. G. Farben in the first place and almost certainly no Adolf Hitler and World War II.

German bankers on the Farben Aufsichsrat (the supervisory Board of Directors) in the late 1920s included the Hamburg banker Max Warburg, whose brother Paul Warburg was a founder of the Federal Reserve System in the United States. Not coincidentally, Paul Warburg was also on the board of American I. G. Farben’s wholly owned U.S. subsidiary. In addition to Max Warburg and Hermann Schmitz, the guiding hand in the creation of the Farben empire, the early Farben Vorstand included Carl Bosh, Fritz ter Meer, Kurt Oppenheim and George von Schnitzler. All except Max Warburg were charged as “war criminals” after World War II.

In 1928 the American holdings of I. G. Farben (i.e., the Bayer Company, General Aniline Works, Agfa Ansco, and Winthrop Chemical Company) were organized into a Swiss holding company, I. G. Chemie (Internationale Gesellschaft fur Chemische Unternehmungen A. G.), controlled by I. G. Farben in Germany. In the following year these American firms merged to become American I. G. Chemical Corporation, later renamed General Aniline & Film. Hermann Schmitz, the organizer of I. G. Farben in 1925, become proeminent early Nazi and supporter of Hitler, as well as chairman of the Swiss I. G. Chemie and president of American I. G.. The Farben complex both in Germany and the United States then developed into an integral part of the formation and operation of the Nazi state machine, the Wehrmacht and the S.S.

I. G. Farben is of peculiar interest in the formation of the Nazi state because Farben directors materially helped Hitler and the Nazis to power in 1933. We have photographic evidence (see page 64) that I. G. Farben contributed 400.000 RM to Hitler’s political “slush fund”. It was the secret fund which financed the Nazi seizure of control in March 1933. Many years earlier Farben had obtained Wall Street funds for the 1925 cartelization and expansion in Germany and $30 million for American I. G. in 1929, and had Wall Street directors on the Farben Board. It has to be noted that these funds were raised and directors appointed years before Hitler was promoted as the German dictator.» (Antony C. Sutton, Wall Street and the Rise of Hitler, Clairview, 2010, pp. 33 e 34).






[16] A sociedade global do porvir é, a todos os níveis, uma sociedade marcada por sucessivas formas de exclusão social, não obstante a frequente ladainha por parte de agências e estruturas governamentais sobre a necessidade de acudir aos mais fracos e vulneráveis no extremo inferior da pirâmide social. Segue-se, pois, que, a fim de não sobressaírem as novas e emergentes formas de discriminação e exclusão sociais, que estão, aliás, bem à vista de toda a gente graúda, se têm ademais propagado expressões correntes cujo sugestivo peso psicossocial na linguagem do dia-a-dia revela, de facto, todo um imenso potencial para que se não venha a enxergar aquilo em que as coisas realmente se tornaram nos últimos tempos, como quando, por exemplo, se diz “vacina” em vez de injecção transgénica, ou “máscara” em vez de barreira respiratória, ou ainda “distanciamento social” em vez de isolamento compulsivo como medida antissocial imposta pelas tresloucadas autoridades dominantes.

[17] Também aqui a chantagem social ressalta a céu aberto: ou a injecção ou a proibição de entrar na escola. «A comprehensive report titled, “COVID-19 Vaccines and Children – A Scientist’s Guide for Parents,” provides important information that argues against inoculating children for SARS-CoV-2. Dr. Byram W. Bridle concludes that “the risk of severe and potentially lethal COVID-19 in these specific populations is so low that we need to be very certain that risks associated with mass vaccination are not higher.” He also finds that “asymptomatic members of this population are not a substantial risk for passing COVID-19 to others” and “there are effective early-treatment strategies and considerations for the very few children, adolescents, and young adults of child-bearing age who may be at risk of developing severe COVID-19.” Furthermore, an imperfect vaccination campaign can actually enhance the transmission of highly virulent pathogens, putting children at risk to new mutations of respiratory viruses. 

Yet the propaganda pushers in charge continue to train children to treat one another as faceless disease spreaders who must submit to paranoid behavioral training and seasonal medical experiments in order to freely interact. This emotional, psychological abuse has manifested into social decay, depression and physical harm, as children continue to be injured by this perpetual vaccine experiment.» (Lance D Johnson, «Why are ineffective and dangerous vaccines being pushed onto children who are not at risk to the advertised infection?», in Vaccines.news, 12/20/2021).

[18] O caso italiano permanece a todos os títulos paradigmático quanto àquela que tem sido a sua inteira submissão a esta mesma campanha criminosa, visto entretanto ter adoptado o critério de classificação das mortes por Covid em vez do anterior critério das mortes com Covid. E o resultado, já de si expectável, simplesmente confirma o que já desde logo suspeitáramos constituir o cerne da questão, conforme justamente assinala Paul Joseph Watson: «The Italian Higher Institute of Health has drastically reduced the country’s official COVID death toll number by over 97 per cent after changing the definition of a fatality to someone who died from COVID rather than with COVID.

Italian newspaper Il Tempo reports that the Institute has revised downward the number of people who have died from COVID rather than with COVID from 130,000 to under 4,000.

“Yes, you read that right. Turns out 97.1% of deaths hitherto attributed to Covid were not due directly to Covid,” writes Toby Young.

Of the 130,468 deaths registered as official COVID deaths since the start of the pandemic, only 3,783 are directly attributable to the virus alone.

“All the other Italians who lost their lives had from between one and five pre-existing diseases. Of those aged over 67 who died, 7% had more than three co-morbidities, and 18% at least two,” writes Young.

“According to the Institute, 65.8% of Italians who died after being infected with Covid were ill with arterial hypertension (high blood pressure), 23.5% had dementia, 29.3% had diabetes, and 24.8% atrial fibrillation. Add to that, 17.4% had lung problems, 16.3% had had cancer in the last five years and 15.7% suffered from previous heart failures.”

The Institute’s new definition of a COVID death means that COVID has killed fewer people in Italy than (whisper it) the average bout of seasonal flu.

If a similar change were made by other national governments, the official COVID death toll would be cut by a margin of greater than 90 per cent.

Don’t expect many others to follow suit though, given that governments have invested so much of their authority in hyping the threat posed by the virus.

For example, behavioral psychologists in the UK worked with the state to deliberately “exaggerate” the threat of COVID via “unethical” and “totalitarian” methods of propaganda in order to terrify the public into mass compliance.

And it worked.» (Paul Joseph Watson, «Italian Institute of Health Drastically Reduces Its Official COVID Death Toll Number», in INFOWARS, November 4th 2021).

[19] «(…) Big Pharma’s mRNA injections are laying the groundwork for a total transformation of humanity into an artificial intelligence-driven slave race controlled by whatever else the globalists have planned to install into people’s bodies via “vaccination.”» (Ethan Huff, «Bayer executive says covid mRNA shots are “gene therapy” falsely marketed as “vaccines”», in Vaccines.news, 11/18/2021).

[21] «Biotechnology company Moderna Therapeutics has launched a large-scale testing of its COVID jab on infants as young as six months old. The vaccine clinical trial, called KidCOVE, is being carried out at 81 locations across 30 states on some 13,275 healthy children between six months and 12 years old.

The first participants were enrolled in the trial in March 2021 (the same time when Moderna’s competitor Pfizer started the same trials in the same cohort). The study is estimated to be completed in June 2023.

The primary purpose of the study, according to Moderna, is to test the safety and effectiveness of the vaccine mRNA-1273 in protecting children from getting sick if they come into contact with the SARS-CoV-2 virus, which causes COVID-19.

The company plans to conduct the study in two parts, staggering the recruitment of three different age groups: (1) children between the ages of six years to less than 12 years old; (2) children between the ages of two years to less than six years old; (3) children ages six months to less than two years old.

(…) Last week, during the Florida Summit on COVID, some of the nation’s top medical scientists sounded the alarm against a push to vaccinate a population which has essentially zero chances of dying from COVID while being at risk of developing severe complications from the experimental shots.

International researchers are also questioning the need to vaccinate children against COVID.

The Elsevier medical journal Toxicology Reports notes that “the COVID-19 attributed deaths per capita are negligible in children” while “the normalized post-inoculation deaths are small, but not negligible, in children.”

The largest medical experimentation in human history, as Dr. Robert Malone called it, continues, and is now enrolling the youngest humans. Is it not the “final frontier” that the government and the pharmaceutical companies should not be allowed to cross?» (Veronika Kyrylenko, «Moderna Testing COVID Shot on Infants Nationwide», in The New American, Digital Edition, November 12, 2021).

[22] «The story begins with the World Economic Forum (WEF), which is an NGO founded by Klaus Schwab, a German economist and mechanical engineer, in Switzerland in 1971, when he was only 32. The WEF is best-known to the public for the annual conferences it holds in Davos, Switzerland each January that aim to bring together political and business leaders from around the world to discuss the problems of the day. Today, it is one of the most important networks in the world for the globalist power elite, being funded by approximately a thousand multinational corporations.

The WEF, which was originally called the European Management Forum until 1987, succeeded in bringing together 440 executives from 31 nations already at its very first meeting in February 1971, which as Wolff points out was an unexpected achievement for someone like Schwab, who had very little international or professional experience prior to this. Wolff believes the reason may be due to the contacts Schwab made during his university education, including studying with no less a person than former National Security Advisor and Secretary of State Henry Kissinger. Wolff also points out that while Schwab was there, the Harvard Business School had been in the process of planning a management forum of their own, and it is possible that Harvard ended up delegating the task of organizing it to him.

The Forum initially only brought together people from the economic field, but before long, it began attracting politicians, prominent figures from the media (including from the BBC and CNN), and even celebrities.


Vaclav Havel, Klaus Schwab e o príncipe Charles.

(…) In 1992 Schwab established a parallel institution, the Global Leaders for Tomorrow school, which was re-established as Young Global Leaders in 2004. Attendees at the school must apply for admission and are then subjected to a rigorous selection process. Members of the school’s very first class in 1992 already included many who went on to become important liberal political figures, such as Angela Merkel, Nicolas Sarkozy, and Tony Blair. There are currently about 1,300 graduates of this school, and the list of alumni includes several names of those who went on to become leaders of the health institutions of their respective nations. Four of them are former and current health ministers for Germany, including Jens Spahn, who has been Federal Minister of Health since 2018. Philipp Rösler, who was Minister of Health from 2009 until 2011, was appointed the WEF’s Managing Director by Schwab in 2014.

Other notable names on the school’s roster are Jacinda Ardern, the Prime Minister of New Zealand whose stringent lockdown measures have been praised by global health authorities; Emmanuel Macron, the President of France; Sebastian Kurz, who was until recently the Chancellor of Austria; Viktor Orbán, Prime Minister of Hungary; Jean-Claude Juncker, former Prime Minister of Luxembourg and President of the European Commission; and Annalena Baerbock, the leader of the German Greens who was the party’s first candidate for Chancellor in this year’s federal election, and who is still in the running to be Merkel’s successor. We also find California Governor Gavin Newsom on the list, who was selected for the class of 2005, as well as former presidential candidate and current US Secretary of Transportation Peter Buttigieg, who is a very recent alumnus, having been selected for the class of 2019. All of these politicians who were in office during the past two years have favored harsh responses to the COVID-19 pandemic, and which also happened to considerably increase their respective governments’ power.

But the school’s list of alumni is not limited to political leaders. We also find many of the captains of private industry there, including Microsoft’s Bill Gates, Amazon’s Jeff Bezos, Virgin’s Richard Branson, and the Clinton Foundation’s Chelsea Clinton. Again, all of them expressed support for the global response to the pandemic, and many reaped considerable profits as a result of the measures.» (Michael Lord, «Exposed: Klaus Schwab's School For Covid Dictators, Plan for 'Great Reset' (Videos)», in Rair Foundation, November 10, 2021). 

[23] O engenheiro, economista e professor universitário alemão, responsável pela organização, em 1971, do European Symposium of Management, que por sua vez se tornaria, em 1987, no World Economic Forum, tem sido por vezes equiparado a Ernst Stavro Blofeld, um personagem fictício dos livros de Ian Fleming, o renomado criador do agente secreto não menos fictício do serviço de espionagem britânico MI-6, também conhecido pelo código 007. Blofeld representa, pois, o génio do mal, o supervilão arqui-inimigo do agente britânico com licença para matar, de outro modo conhecido como Número I da SPECTRE, uma entidade multinacional que, localizada em Paris (136 Boulevard Haussmann) sob uma organização de fachada para ajuda a refugiados denominada Firco, tem por móbil supremo a dominação mundial com base em actividades de contra-espionagem, terrorismo, vingança e extorsão.





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[24] Sobre a grande depuração bioquímica de vidas humanas experimentalmente conduzida pelas autoridades de saúde pública em todo o mundo, vale seguramente a pena salientar o fundamentado alarme soado pelo arcebispo Carlo Maria Viganò consoante relatado por Paul Joseph Watson: «The Archbishop went on to assert it was a moral “duty” to refuse inoculation given what we now know about the vaccine program.

“Worldwide, the number of deaths and grave pathologies following vaccination is increasing exponentially: in only nine months these vaccines have caused more deaths than all vaccines in the last thirty years. Not only this: in many nations – such as Israel for example – the number of deaths after vaccination is now greater than the number of deaths from Covid.”

Viganò went to assert it would be “immoral and unacceptable” for Catholics to take the vaccine given revelations by Pfizer executives that the jabs contain material from aborted fetuses.

The Archbishop expressed his fury at other members of the clergy and Pope Francis himself for facilitating a “crime against humanity” and “satanic action against God.”

Viganò pulled no punches in outlining the wider agenda at play.

“I realize that it may be extremely unpopular to take a position against the so-called vaccines, but as Shepherds of the flock of the Lord we have the duty to denounce the horrible crime that is being carried out, whose goal is to create billions of chronically ill people and to exterminate millions and millions of people, based on the infernal ideology of the “Great Reset” formulated by the President of the World Economic Forum Klaus Schwab and endorsed by institutions and organizations around the world.

(…) Last year, we also highlighted how Cardinal Raymond Burke warned that the COVID-19 pandemic is being exploited by proponents of “The Great Reset” to “advance their evil agenda.”» (Paul Joseph Watson, «Archbishop Viganò Writes Stunning Letter on Vaccine Program», in INFOWARS, November 2nd 2021).

[25] Em inglês: capitalism stakeholder. Na nova reformulação capitalista, os Estados e as mais proeminentes corporações multinacionais constituem-se, mediante parcerias público-privadas, num novo modelo misto de governação sob tutela, direcção e controlo supranacionais. Desta forma, estamos face a um modelo híbrido de governação global totalmente indiferente tanto quanto inteiramente inimputável perante a distante massa dos eleitores jamais devidamente informados e consultados pelos aparentemente representativos orgãos e estruturas de poder à escala nacional. Por outras palavras, esse modelo é o que, em toda a sua gravidade, está realmente comprometendo, a todos os níveis, a constituição e a própria razão de ser dos vários governos em todo o mundo, pelo que, a bom rigor, estamos definitivamente ante uma usurpação do poder político, económico e financeiro de terceiros para que o actual sistema mundial seja finalmente redefinido na base de uma tomada de poder corporativo dos mecanismos constitutivos da “governança global”.

Seja como for, o anverso é igualmente verdadeiro, isto é, o poder corporativo assente na indústria privada é também largamente susceptível de se tornar refém dum monumental processo de governamentalização. Daí o complementar sentido do denominado “capitalismo das partes interessadas”, visto tratar-se de um modelo de governação global em que não só as mais diversas e particulares estruturas governamentais são permanentemente sujeitas a uma progressiva privatização, como ainda, numa perspectiva tão ou mais importante que a anterior, as corporações acabam, ao fim ao cabo, por constituir-se como grandes delegações ao serviço de entidades estatais e instâncias governamentais. O aparelho de Estado é, pois, sobejamente alargado e fortemente reforçado ao incorporar em si bens, activos e recursos corporativos que passam a estar directamente ligados ao financiamento do “desenvolvimento sustentável” e do inerente processo de exclusão dos potenciais dissidentes na nova sociedade “inclusiva”, bem como ao aplicado investimento na análise, interpretação e subsequente uso de grandes volumes de dados de grande variedade (Big Data), ou ainda à especial aposta na inteligência artificial e na tecnologia 5D com vista à vigilância em massa do novo e emergente cidadão do mundo a haver.

Basta aliás ver como, no actual regime de paranóia covidesca, o Estado providencia e assegura, caso surjam graves complicações decorrentes das sucessivas inoculações em massa, a necessária protecção e a total ausência de responsabilidade à poderosa indústria farmacêutica monopolista, enquanto, do mesmo passo, logra expandir, por contrapartida, o seu enorme poderio em matéria de coerção, controlo e intimidação das massas inermes, incrivelmente estultas e obedientemente ignaras. E assim também se explica que os chamados grupos de interesse na esfera corporativa se transformem inevitavelmente em instâncias de governamentalidade, ou, caso se prefira, em aparatos do Estado ou em portentosa maquinaria estatal à simples margem do sempre manipulado cidadão-eleitor. De resto, uma vez que muitas das corporações em jogo têm uma dimensão multinacional, o Estado torna-se indiscutivelmente uma instância global, ou mais propriamente uma engrenagem do poder global independentemente de estar ou não formalmente reconhecido um governo mundial.

[26] Um tal globalismo caracteriza-se essencialmente na articulação operada entre duas formas de ditadura: a sanitária e a ecológica. De resto, o arcebispo Carlo Maria Viganò é quem mais uma vez nos alerta para o iminente perigo que nesta hora crucial subjaz ao satânico avanço do globalismo invasor: «These courtesans of power, whom no one has elected and who owe their appointment to the globalist elite that uses them as cynical executors of their orders, have since 2017 declared in no uncertain terms the society that they want to achieve. In the documents about the Agenda 2030 that are found on the website of the World Economic Forum we read: “I own nothing, have no privacy, and life has never been better.” Private property, in the plan of the globalists promoted by Klaus Schwab Rothschild, will have to be abolished and replaced by a universal income that allows people to rent a house, survive, and buy what the elite have decided to sell them, perhaps even sunlight and the air they breathe.



This is not a dystopian nightmare: this is exactly what they are preparing to do, and it is no coincidence that in these weeks we are hearing talk about the revision of land registry estimates and incentives for the restructuring of real estate. First they make us go into debt with the mirage of restoring our house, then the banks foreclose and rent it to us. The same thing happens with work: today they tell us that we can work if we have the “green pass,” a juridical aberration that uses the psycho-pandemic to control us, trace our every movement, and decide if, where, and when we can go out and come home. The Agenda 2030 also includes electronic money, obviously, with the obligation to buy and sell with a card that is linked to the “green pass” and to social credit. Because the health emergency and the now-imminent ecological emergency effectively legitimizes those who hold power to create a system for evaluating our behavior, such as is already in force in China and Australia. Each of us will have a certain score, and if someone is not vaccinated, if he eats too much meat, if he does not use electric cars, he will have his points reduced, and he will not be able to use certain services, travel by plane or high-speed rail, or he will have to pay for his own medical care or resign himself to eating cockroaches and earthworms in order to regain the points that will allow him to live. I repeat: this is not a hypothesis of some “conspiracy theorist,” but facts that are already happening, while the regime media extol the usefulness of a subcutaneous chip that simplifies everything, combining the green pass, the identity card, the credit card, and the tax record.

But if today it is possible to prevent us from working simply because we do not submit to an illegitimate, discriminatory, and oppressive rule, what do you think will stop these tyrants from deciding that one day we cannot go out to restaurants or go to work if we have participated in an unauthorized demonstration, or if we have written a post on social media supporting home remedies, against the dictatorship, or in favor of those who protests against the violation of their rights? What will stop them from pressing a button and preventing us from using our money, only because we are not registered in a certain political party or because we have not worshipped Mother Earth, the new “green” idol venerated even by Bergoglio.

They want to deprive us of our very means of subsistence, forcing us to be what we do not want to be, to live as we do not wish to live, and to believe in things we consider to be a blasphemous heresy.

“You have to be inclusive,” they tell us; but they hurl themselves against us, discriminating against us because we want to remain sane, because we consider it normal that the family is composed of a man and a woman, because we want to preserve the innocence of our children, because we do not want to kill children in the womb or the elderly and sick in their hospital beds.

“Our model for society is based on brotherhood,” they reassure us; but in this society people can be brothers only by denying and blaspheming our common Father. For this reason we see so much hatred towards Our Lord, the Blessed Mother, and the Saints. For this reason, under the pretext of celebrating the Supreme Poet, they have not made an exhibition about Heaven, but rather about Hell, which has become the place to be desired and achieved here on earth.

“We respect all cultures and religious traditions,” they specify; and it is indeed true that all of the idols and superstitions find a place in the ecumenical Pantheon of the new Universal Religion desired by Freemasonry and the Bergoglian church. But there is only one religion that is banned: the true Religion that Our Lord taught to the Apostles, the Religion that the Church proposes to us for belief. It is indeed true that in the globalist melting pot all cultures find acceptance, with the exception of ours. The barbarism of polygamy, rudeness, incivility, opprobrium, everything that is ugly and obscene and offensive has the right to manifest itself and impose itself; and at the same time, with the utmost coherence, civilization – true culture, the treasures of art and literature, the testimonies of our Faith expressed in churches, monuments, paintings, and music – all of these must be banned so there can be no confrontation between them. There is no term of comparison that shows how horrible the world that they long for is, and how preferable is the world that they have made us deny and despise.» (This is a translated [partial] transcription of Archbishop Viganò’s video message for the October 15, 2021 “No Fear Day” in Turin (Torino), Italy. Cf. «Archbishop Viganò warns of coming ecological dictatorship», in Lifesite, Oct 18, 2021).

[27] Neste processo encontra-se particularmente contemplada a abolição da chamada “classe média” para, sob os geralmente desconhecidos auspícios de uma apregoada “tecnocracia verde”, subsistir apenas uma população sub-humana globalmente determinada pelo fenómeno da irrestrita e forçada migração em massa incentivada e promovida pelas Nações Unidas e pela União Europeia. Além disso, a fim de que saia duplamente reforçada a oligarquia mundialista futuramente assente nos globais mecanismos de poder e decisão supranacionais, tudo estará em tudo para que já ninguém venha a reconhecer, de pleno direito e de facto, o bem, a verdade e a beleza num mundo desumanizado e dominantemente desnaturalizado por "direitos" LGBTQ, activismo trans e artificiosas causas de “justiça social” promotoras de sistemática divisão e discriminação racial a todos os níveis possíveis e inimagináveis.

[28] A tecnologia nanorrobótica é considerada como uma área emergente da nanotecnologia cada vez mais aplicada ao domínio da medicina, especialmente usada para a detecção de bactérias através de dispositivos nano-maquinais mediante os quais é ademais possível uma interacção precisa com uma multiplicidade de objectos à escala nanométrica, e, nessa base, a execução de uma instrumental intervenção no domínio da composição atómica e molecular.

[29] Em inglês: “Internet of Things” (IoT). Visa tecnologicamente fundir o “mundo real” e o “mundo digital”, além de que, uma vez conectada ao corpo humano, o resultado é, por definição, o surgimento da “Internet dos corpos”. A “Internet of Bodies” (IoB) é, por conseguinte, uma extensão da “Internet das Coisas”, na medida em que permite conectar o corpo humano a uma rede digital por meio de dispositivos que podem ser ingeridos, implantados ou conectados ao corpo para que os respectivos dados possam ser monitorizados e controlados remotamente. Temos assim três espécies de dispositivos: os externos susceptíveis de monitorizar aspectos ligados à saúde, os internos como os desfibriladores ou as pílulas digitais, e os incorporados em que a tecnologia e o corpo humano se fundem e interagem em tempo real com uma máquina remota. Numa palavra: o ser humano transformado num ser bio-mecatrónico. 







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[30] «Humanity will move most industry into space and allow only a select few to remain on our planet, which will be turned into a natural resort, according to self-funded space explorer Jeff Bezos.

The Amazon billionaire enthusiastically shared his predictions for what human civilization will look like in the future – with him personally helping to bring that future closer – during a talk at the annual Ignatius Forum in Washington, DC.

He expects vast cylindrical space colonies spinning to create artificial gravity for millions of residents to take over most industrial production. Meanwhile, Earth will be turned into a natural reserve with restricted access similar to US national parks today.

“This place is special, we can’t ruin it,” the founder of Amazon said of our planet.

“Millions of people will move from Earth to space over time. And that’s the vision of Blue Origin – millions of people working in space,” he said, referring to his own firm.

“Over centuries, most or many of the people will be born in space. It will be their first home. They will be born on these colonies, they will live on these colonies. They may visit Earth the way you would visit Yellowstone National Park,” Bezos predicted.

He said that the colonies themselves “will have rivers and forests and wildlife,” which arguably brought his speech out of the realm of futurology and towards optimistic science fiction. Amazon is infamously resourceful when it comes to squeezing its workers for every drop of productivity. That’s why the similarly rosy description of ‘Amazon factory towns’ solving economic inequality in the US was met with horror, when it was proposed by a Bloomberg columnist in September.

Bezos referred to Princeton physicist Gerard O’Neill, who proposed the concept of space habitats in 1976, as the source of inspiration for him. He said the sort of expansion he predicted was inevitable, if humanity is to grow in a sustainable way.

“This Earth can support, let’s say, 10 billion people to a certain degree. We’d have to work really hard to figure out how to do that without degrading the planet… The solar system can support a trillion people,” he said.

The entrepreneur didn’t comment on who he thinks would decide who gets to live on Earth in the future, when asked by the host of the event, Adi Ignatius. If historic precedent is any indicator, privileges granted by wealth and status may be involved.» («Amazon’s Bezos predicts only limited number of people will get to remain on Earth», in INFOWARS, November 14th 2021).

[31] A woke culture, reunindo em si um conjunto heteróclito de aberrações anti-humanas e antissociais, como o feminismo, o activismo LGTBQ, a “igualdade de género” e o movimento terrorista internacional Black Lives Matter, tem sido especialmente aproveitado pela elite globalista para induzir nas comunidades dos países desenvolvidos um sentimento de injustiça social e racial com o premeditado objectivo de levar essas mesmas comunidades a sentirem-se historicamente responsáveis pelo seu modo “privilegiado” de vida secundado em elevados padrões de consumo doravante susceptíveis de serem categoricamente reformulados, isto é, totalmente reduzidos a uma nova existência largamente destituída dos múltiplos bens de consumo e de propriedade numa sociedade tanto quanto possível primitiva e plenamente colectivizada segundo os parâmetros da “nova normalidade”.

[32] Em Portugal a obra foi dada à estampa com o título Samurai: Nome de Código, ao passo que no Brasil veio a lume sob o título Nevasca.

[33] A referida sensação de presença é usualmente designada por imersão.

[34] O espaço virtual constituído por estes dois tipos de tecnologia interfacial e interactiva pressupõem já de si, como é óbvio, um terceiro factor sem o qual as referidas tecnologias seriam de todo impossíveis, designadamente a rede global computacional conhecida por internet. Assim, aliás, se compreende que uma tal rede forneça computacionalmente o potencial requerido para que toda a informação de teor perceptivo no espaço metavérsico dê lugar à simulada replicação de percepções sensoriais no amplo leque visual, auditivo, táctil, gustativo e olfactivo.

[35] Orlando Vitorino, Refutação da Filosofia Triunfante, Teoremas, Lisboa, 1976, pp. 48-49.

[36] O corrente neologismo pejorativo advém da expressão inglesa virtue signalling.

[37] No original inglês: unmanned aerial vehicle (UAV).

[38] Mais particularmente conhecida no mundo anglo-saxónico por “Internet of Senses” (IoS).

[39] «During Wednesday’s Bloomberg New Economy Forum, billionaire Bill Gates discussed how the world can get past the Covid-19 pandemic and prepare for the next hypothetical outbreak he keeps warning about.

(…) Gates said countries need to engage in “germ games” in order to fund more Big Pharma solutions to the next epidemic.

Questioned on whether or not governments would be willing to spend the money to fund a World Health Organization surveillance body that Gates has recently been calling for, the Microsoft founder claimed the money would be “the best insurance policy that anybody ever talked about.”

This global spy-grid would be able to obtain and spread information in areas where local governments might not be interested in “trumpeting the information.”

When it comes to people handing over their personal health information and subjecting to vaccine passports, Gates admitted Covid has been “an interesting test in people’s trust in their politicians or their health system.”

(…) Returning to his tech roots, Gates explained that people are realizing they don’t have “to go on lots of trips” or “to go into the office every day” thanks to software like Zoom or Facebook’s impending Metaverse.

Basically, locking people in their homes is rapidly speeding up the rate at which people are accepting virtual reality and other potentially dystopian technology.

Every time Bill Gates makes a public appearance, the world gains more insight into the globalist agenda… all we have to do is pay attention.» (Kelen McBreen, «Bill Gates Praises China’s Covid Lockdowns, Calls For WHO Surveillance Gestapo & More Globalism», in INFOWARS, November 18 2021).   








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