Escrito por Miguel Bruno Duarte
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O
“Governo Invisível” e o projecto eugenista para a redução da população mundial
Seguramente inteirado de que os
eugenistas detêm actualmente as alavancas do poder, o ex-vice-presidente e
director científico da Pfizer, Dr. Michael Yeadon, chegou a soar o alarme para
a possibilidade de o esquema global para a vacinação em massa[84]
poder estar a ser prontamente realizado com vista à redução da população
mundial[85]. Daí nas suas palavras:
«There is absolutely no need for vaccines to extinguish the pandemic. I’ve never heard such nonsense talked about vaccines. You do not vaccinate people who aren’t at risk from a disease. You also don’t set about planning to vaccinate millions of fit and healthy people with a vaccine that hasn’t been extensively tested on human subjects. This much I know after 30 years in the pharmaceutical industry. Yet there are such moves afoot.»[86]
Mas vejamos, antes de mais, o que já em 1974 preconizara o «Relatório Kissinger» no que à redução da população mundial diria particularmente respeito, trazendo agora à colação uma longa e oportuna transcrição sobre a ideologia de poder dos globocratas, conforme delineada por Cristina M. Jiménez:
«Para conhecer o poder da elite há que analisar a sua ideologia. Uma das características históricas que define a superestrutura da sua governança mundial é o insistente projeto [sic] de controlo demográfico.
Desde as primeiras décadas do século XX, A Fundação Rockefeller tem vindo a trabalhar ativamente [sic] na planificação de campanhas de controlo da natalidade e apoiado economicamente políticas eugenistas. Um dos primeiros passos foi financiar vários cientistas para que estudassem o vírus da chamada gripe espanhola (vírus Influenza A), de 1918. Porquê?
Em numerosas ocasiões, o próprio David
Rockefeller expôs a sua visão negativa da suposta superpopulação do planeta em
diferentes fóruns internacionais, como na ONU em 1994. A propaganda e o
dinheiro para defender estas políticas são ilimitados.
Ainda que pareça estranho, existe um
documento que sustenta de forma oficial – e secreta até à sua desclassificação
– esta tese. O seu ideólogo é o grande guru Henry Kissinger, que o assinou a 24
de abril de 1974, quando era secretário de Estado dos Estados Unidos. O
relatório foi enviado a partir do Departamento de Estado a dois destinatários muito
relevantes, a CIA e o Departamento de Defesa, e foi adotado [sic] como política oficial dos Estados
Unidos pelo presidente Gerald Ford em novembro de 1975. Trata-se do Memorando
200, intitulado “National Security Study Memorandum 200: Implications of
Worldwide Population Growth for US Security and Overseas Interests” (“Implicações
do Crescimento da População Mundial para a Segurança dos Estados Unidos e
Interesses Além-fronteiras”). O plano foi escondido do público, mas, devido às
leis de transparência norte-americanas, foi desclassificado por etapas entre
1980 e 1989, ainda que não tenha chegado a todos os cidadãos e continue a ser
desconhecido da maioria.
No ponto 29 do relatório, Kissinger recomenda a intensificação dos programas de redução da população a partir de 1974 e até ao ano de 2000 em 550 milhões de habitantes, e até ao ano de 2050 de 3000 milhões. Um dos seus argumentos principais é que o planeta não tem recursos naturais para todos.
(...) Na verdade, a única tese que sustenta o Memorando 200 é que o aumento demográfico nos países menos desenvolvidos representa um problema de segurança nacional para os Estados Unidos, já que, segundo as análises de Kissinger, uma população mais elevada aumenta o risco de distúrbios civis e a instabilidade política naquelas nações que apresentam um alto potencial para o desenvolvimento económico. Em suma, o que Kissinger propõe é que, para se apropriarem da gestão das riquezas e energias dos países em que os norte-americanos estão interessados, uma população numerosa acaba por se tornar um verdadeiro incómodo, um problema que é preciso resolver.
Por isso, Kissinger dá a “máxima
importância” às medidas de controlo da demografia e da promoção de métodos
contracetivos [sic], porque a
“economia dos Estados Unidos requererá grandes e crescentes quantidades de
minerais do estrangeiro”, e estes países podem criar forças desestabilizadoras
de oposição contra os Estados Unidos, que se veriam agravadas se houvesse uma
demografia muito elevada. Por esses motivos, recomenda aos líderes norte-americanos
que “influenciem os líderes nacionais”, e acrescenta que “o apoio mundial aos
esforços relacionados com a população deve ser encontrado através de uma maior
ênfase nos meios de comunicação de massas e outros programas de educação e
motivação da população pela ONU e a USAID (Agência dos Estados Unidos para o
Desenvolvimento Internacional)”. Como já escrevi no meu livro Los amos del mundo están al acecho
(Temas de Hoy, 2017), o objetivo [sic]
não era somente financeiro, mas o controlo da população para se apropriarem do
mundo. Esta ideologia egoísta pretendia a hegemonia dos Estados Unidos e a
implantação do seu status quo em todo
o planeta.
Entre os ícones que serviram esta ideologia está Gloria Steinem, jornalista e escritora norte-americana, considerada uma guru do feminismo no seu país, bem como uma referência dos direitos da mulher. O programa de Kissinger contemplava pagar a ativistas [sic] e torná-las famosas para que as raparigas jovens as imitassem. O atual [sic] movimento supostamente feminista é um decalque do anterior e paga a atrizes [sic] e cantoras para que propaguem esta ideologia.
O programa oficial exigia “esforços
muito maiores para controlar a fertilidade” em todo o planeta. Assim, Kissinger
converteu-se no autor intelectual da política do “filho único” da China, que foi
aplicada a partir de 1978 para conter a demografia. Foi ele que a transmitiu às
autoridades chinesas em sucessivas visitas a partir de 1972, servindo para
criar fortes laços entre as elites de ambas as nações. Segundo este programa,
era preferível a descendência masculina, por isso nasceram mais 34 milhões de
homens do que mulheres, causando uma grave discriminação sexual e
desequilíbrios dolorosos. Atualmente [sic],
as meninas e adolescentes chinesas são sequestradas nas aldeias e obrigadas a
casar à força com os homens que as compram. As mulheres hoje são um bem escasso
na China; por isso, em 2018 o Governo aprovou uma lei que as proíbe de casar
com estrangeiros, apesar de isso ser permitido aos homens. Em trinta e oito
anos de sofrimento para essas mães, a quem não foi permitido ter mais de um
filho, calcula-se que não nasceram cerca de 400 milhões de crianças.
É importante sublinhar que no “Relatório
Kissinger” já então se fazia uma relação entre “o crescimento da população e o
futuro dos Estados Unidos”, com “a população, os recursos e o meio ambiente”.
Dá pistas sobre a origem de outro projeto [sic]
elitista de dominação total: “o aquecimento global provocado pelo homem”. Para
além disso, assinalava claramente que entre os objetivos [sic] estavam as reservas de alumínio, cobre, ferro, chumbo, níquel,
estanho, urânio, crómio, vanádio, magnésio, fósforo, potássio, cobalto,
manganês, molibdénio, tungsténio, titânio, enxofre, nitrogénio, petróleo e gás
natural destes países.
A vinculação dos recursos minerais e energéticos ao controlo da população explicava-se porque as nações industrializadas tinham de importar, a custos consideráveis, quantidades significativas de minerais referidos no documento, e o “Relatório Kissinger”, previa que este custo iria aumentar pela instabilidade que se verificaria nesses países se a população continuasse a aumentar. Por isso havia que o impedir a qualquer custo. O relatório também culpava o crescimento da população pela contaminação do planeta, muito antes da edição de 2009 do Boletim da OMS, onde se previu um “aumento significativo das emissões de gases com efeito estufa”.
Para além disso, e para solucionar o problema, o Memorando 200 de Kissinger propunha acções educativas para promover os métodos contracetivos [sic] e o aborto. É revelador que uma das secções do ponto 4 da segunda parte do relatório, “Provisão e desenvolvimento de serviços de planeamento familiar, informação e tecnologia”, comece assim:
Práticas mundiais de aborto:
Devem ser tidos em conta alguns factos sobre o aborto: nenhum país reduziu o seu aumento populacional sem recorrer ao aborto.
Desde que no ano de 1976 se começaram a
levar a cabo as propostas deste memorando, tornando-se cada vez mais
agressivas, temos sido bombardeados nas escolas, nos discursos dos líderes
políticos e nos meios de comunicação sobre os benefícios e o progresso que a
prática do aborto traz, enquanto os argumentos contrários foram difundidos
apenas em debates públicos. Como acontece hoje com a “alteração climática
provocada pelo homem”, quem renegue, ponha em dúvida ou difunda argumentos
diferentes aos dogmas estabelecidos por esta nova “religião” é um herege que
não merece ser ouvido nem tido em conta nos meios de comunicação, mas queimado
na fogueira. Insultos como xenófobo, racista ou fascista são moeda de troca.
O aborto é “progresso” e hoje em dia
esta teoria oficial é plenamente aceite pela indústria mediática. É questionada
unicamente por um reduzido número de líderes mundiais de países que ainda não o
adotaram [sic] como lei nas nações
que gerem.
Mas é verdade que o aborto é igual a
progresso? Como continuar a acreditar nisso depois dos danos causados na China
pela política do filho único?
Recentemente, em plena “pandemia oficial”, o contador Worldometers publicou que, entre 1 de janeiro e 16 de abril de 2020, a primeira causa de morte no mundo tinha sido o aborto, seguido pela fome. Em oitavo lugar estava o suicídio. A gripe sazonal ocupava o décimo primeiro lugar e a COVID-19 era o seguinte. Mas os meios de comunicação só destacavam este último. Como indicava Kissinger no seu relatório, fazer campanhas na imprensa é uma estratégia essencial para alcançar os objetivos [sic] previamente definidos. Contar com porta-vozes e agentes devidamente pagos e aparentemente neutrais é uma parte indivisível da operação.»[87]
Contudo, escusado será dizer que, perante este cenário, o futuro hegemónico dos Estados Unidos constituirá uma não-realidade face à implantação da nova ordem mundial[88] conforme expressa ou subentendida nos próprios termos do arqui-globalista Henry Kissinger:
- - “Today
Americans would be outraged if U.N. troops entered Los Angeles to restore
order; tomorrow they will be grateful. This is especially true if they were
told there was an outside threat from beyond, whether real or promulgated, that
threatened our very existence.”
- - “It
is then that all peoples of the world will plead with world leaders to deliver
them from this evil.”
- - “The one thing every man fears is the unknown. When presented with this scenario, individual rights will be willingly relinquished for the guarantee of their well-being granted to them by their world government."
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Dito de outro modo, o CFR, com o seu
painel de especialistas, representa o rosto visível do chamado Deep State que é
nada menos do que uma espécie de governo invisível jamais eleito que, de facto,
sequestrou a liberdade, a autodeterminação e os direitos inalienáveis do povo
americano mediante a consecutiva subversão da política externa dos Estados
Unidos. Há quem inclusivamente se tenha referido ao CFR como uma “Escola para
Estadistas”, como o jornalista e redactor de discursos presidenciais Joseph
Kraft, ou como um “clube extra-oficial do Establishment”,
segundo o historiador e jornalista vencedor do Prémio Pulitzer, David
Halberstam, ou até ainda como uma organização de fachada para “o coração do Establishment americano, nas palavras do
historiador e conselheiro presidencial Arthur Schlesinger. Seja como for, o
objectivo supremo do CFR encontra-se na construção definitiva de um governo
mundial todo poderoso, o qual, mesmo apesar de constituído pela alta e poderosa
nata da sociedade americana, permanece, ao fim ao cabo, inteiramente desconhecido
para a maioria do cidadão americano comum.
De resto, o Conselho das Relações
Externas têm-se mantido até um período relativamente recente como uma
organização globalista essencialmente dada a influenciar e a operar nos
bastidores, muito embora haja emergido ultimamente devido aos ataques sem
precedentes ao Presidente Trump[89], à
sua família, à sua administração e, sobretudo, aos seus apoiantes com base na media liberal, nos democratas
progressistas, nos neoconservadores, nos republicanos “moderados” e num
conjunto de altos funcionários governamentais que têm constantemente centrado a
sua acção hostil contra os interesses vitais dos Estados Unidos não apenas ao
nível dos mais altos escalões do poder administrativo, como também ao nível dos
superiores círculos institucionais da sociedade americana. Além disso, a
concentração de poder do CFR mediante a paciente infiltração e corrupção das
mais relevantes instituições fundacionais dos EUA, não é propriamente um
fenómeno recente, já que foram precisamente os fundadores e arquitectos dessa
mesma entidade internacionalista que estiveram na origem da malograda Liga das
Nações[90] na
sequência da Grande Guerra, bem como os respectivos engenheiros do esforço bem
sucedido da Organização das Nações Unidas no seguimento da Segunda Guerra
Mundial, e, por conseguinte, das decorrentes e numerosas agências e organismos
daquela organização técnica e sociologicamente dependentes. E assim melhor se
explica por que razão os membros globalistas do CFR, operando através de sucessivas
administrações ora republicanas ora democratas[91],
projectam uma política externa susceptível de minar os Estados Unidos
recorrendo para isso aos seus mais destacados inimigos, e, por extensão,
minando outrossim o mundo inteiro na sua diversidade política, económica e
cultural com o derradeiro propósito de criar uma única comunidade-padrão globalizada[92].
Não é por acaso que, um pouco por todo o lado, se assiste a um movimento de concertação mundial ao nível de uma
instigada política de fronteiras abertas, de despesa e tributação
insustentáveis, alardeada “ajuda externa”, discórdia e polarização raciais,
imposição da agenda LGBQT, fraude eleitoral, fanatismo ambientalista,
desagregação militar mercê do alistamento de transgéneros[93],
censura, desinformação e notícias falsas urdidas pela teia mediática global,
pânico epidemiológico (Covid-19), tirania médica, etc. Compreende-se assim que
o CFR, além de haver profusamente infiltrado os seus membros no governo federal,
na grande media[94] e
nas estruturas institucionais de poder dos Estados Unidos, haja igualmente
estendido o seu poder a todo o mundo, até porque, como se sabe, o CFR tem o seu
homólogo na Inglaterra, mais particularmente no Royal Institute of
International Affairs (RIIA), também conhecido por Chatham House, similarmente
surgido na esteira da Primeira Guerra Mundial. Além de que, em Outubro de 2007
o CFR chegou finalmente a lançar o European Council on Foreign Relations (ECFR),
com múltiplas repartições em várias capitais europeias, como Londres, Madrid,
Paris, Roma, Berlim, Sofia e Varsóvia, encontrando-se localizado na antepenúltima
o seu quartel-general. Decorrente da iniciativa do CFR surge também o Council
of Councils (CoC) com intuitos particularmente direccionados para a “governança
global” sob a corriqueira designação de “cooperação multilateral”, reunindo,
portanto, organizações afiliadas oriundas de 24 países, em que se inclui a
Rússia e a China comunista.
Estreitamente articuladas com o CFR,
aparecem depois a Comissão Trilateral fundada por David Rockefeller, assim como
o Grupo de Bilderberg para onde conflui anualmente a super-elite financeira,
política e académica globalista com o propósito de fundar e consolidar a nova
ordem internacional. E, entretanto, membros influentes do CFR vão paralelamente
entrando e saindo dos altos cargos em muitas das instituições supranacionais
como o Banco Mundial (BM), o Instituto Monetário Internacional (FMI) e a
Organização das Nações Unidas (ONU). Para completar, o CFR encontra-se corporativamente
associado ao que os americanos costumam designar por Big Business, Big Banking,
Big Tech, Big Data, Big Media e Big Pharma. Em suma: um poder sem paralelo é o
que permite desde logo caracterizar a poderosa influência e o extraordinário
alcance do Conselho das Relações Externas no palco da política transnacional
hodierna.
No lance, “Sleepy” Joe Biden fez-se decerto rodear na sua administração por elementos globalistas do CFR, dando assim o sinal inequívoco da sua lealdade à agenda subversiva dessa organização antiamericana[95]. E embora ele próprio não seja pelo menos conhecido como um membro do CFR, a verdade é que Biden, continuamente retratado pela media globalista como um centrista moderado, revelou ter sido sempre um agente da Pratt House em toda a sua carreira política[96], a começar pelos seis mandatos consecutivos como senador pelo Delaware (1973-2009) e a culminar nos 8 anos em que desempenhou o papel de quadragésimo sétimo vice-presidente no governo de Barack Obama (2009-2017). Agora, servindo na dúbia e aparente qualidade de quadragésimo sexto presidente dos Estados Unidos, a sua “missão” tem consistido no retomar da agenda mundialista preconizada há uma centúria pelo CFR[97], como aliás se tem visto pela sua manifesta adesão aos prementes objectivos do Fórum Económico Mundial na radical transformação do planeta em termos políticos, socioeconómicos, espirituais, morais e tecnocientíficos. Numa palavra: “The Great Reset”[98].
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A este propósito, Cristina Martín Jiménez sintetiza o que decerto mais importa aqui assinalar:
«Desde o ano de 1936, a Fundação
Rockefeller sustenta economicamente políticas eugenistas, e o próprio David
Rockefeller defendeu-as publicamente em fóruns internacionais, por exemplo, na
Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento celebrada em
setembro de 1994 no Cairo, organizada pela ONU, onde deixou clara a sua visão
negativa acerca da suposta sobrepopulação do planeta. Já em 1973, o Clube de
Roma emitiu um relatório sobre o polémico assunto. E contam com todos os meios
inimagináveis para atingir os seus fins.
Esta teoria, plenamente aceite hoje em dia pelas elites globalistas, não é questionada por nenhum dos líderes mundiais da sua rede, assim como foi consensualizada. O discurso de Rockefeller no Cairo estava infestado de propaganda desta nova doutrina geopolítica. Foram estas as suas palavras:
“Ironicamente, as nossas próprias
inovações, que estão a trazer enormes melhorias na existência humana, estão
também a criar novos problemas que põem em evidência a presença de um desastre
alarmante e possivelmente catastrófico para a biosfera em que vivemos. E aqui
está o dilema que todos enfrentamos. Permitam-me trazer um exemplo: melhorar a
saúde pública causou a diminuição da taxa de mortalidade mundial das crianças em
60% nos últimos quarenta anos. No mesmo período, a taxa mundial média de
esperança de vida aumentou dos quarenta e seis anos na década de cinquenta para
os sessenta e três anos de hoje.
Este é um desenvolvimento que como indivíduos podemos
apenas aplaudir. No entanto, o resultado destas medidas positivas é que a
população mundial cresceu durante o mesmo curto período de tempo
geometricamente até quase seis mil milhões de pessoas e pode facilmente exceder
os oito mil milhões no ano de 2020. O impacto negativo do crescimento
populacional em todos os nossos ecossistemas planetários está-se a tornar
evidente.[102]
O rápido crescimento da exploração
mundial de energia e água é um tema de grande preocupação, e os subprodutos
tóxicos da industrialização altamente difundida aumentaram a contaminação
atmosférica para níveis perigosos.[103] A
menos que as nações concordem em trabalhar juntas[104]
para enfrentar estes desafios cruciais representados pelo crescimento
populacional, o consumo excessivo de recursos e a degradação do meio ambiente,
as expectativas para uma vida decente no nosso planeta ver-se-ão ameaçadas.
O motivo da reunião da ONU no Cairo está
apropriadamente centrado num destes assuntos-chave: o aumento da população. Mas
as controvérsias que surgiram nesta conferência ilustram o problema de pegar em
temas profundamente decisivos e que têm uma profunda dimensão moral. As Nações
Unidas podem e deveriam cumprir um papel essencial em ajudar o mundo a
encontrar uma maneira satisfatória de estabilizar a população mundial e
estimular o desenvolvimento económico de uma maneira que seja sensível a
considerações religiosas e morais.[105]
É claro que o crescimento económico é inevitavelmente proporcional a uma população em crescimento e é essencial para melhorar padrões de vida, mas sem uma coordenação cuidadosa para conter o crescimento económico[106] isto representa mais ameaças ao nosso meio ambiente. Este foi um tema importante de discussão na Conferência do Rio de Janeiro sobre o Meio Ambiente há dois anos. Na altura, o foco foi o crescimento sustentável e o desenvolvimento global. Ficou evidente na conferência que o crescimento é tratado mais eficientemente pelo sector privado[107], mas a regulação do processo por Governos nacionais e corpos internacionais também é necessária,[108] e uma vez mais, as Nações Unidas devem estar entre os catalisadores e os coordenadores deste processo”.[109]
Neste discurso, Rockefeller defendia a
necessidade de travar o crescimento humano para evitar a sobrepopulação,
argumentando com o impacto negativo que um elevado número de habitantes provocaria
no meio ambiente. De acordo com este discurso catastrofista e alarmante, ou
travamos a sobrepopulação ou o planeta explode, o que se liga diretamente [sic]
com a religião única da ONU: a ecologia tem mais valor do que a vida humana. Na
nova ecologia converge toda a ideologia e os planos das elites. Defendem que
não há planeta para tantas pessoas, mas, na realidade, o que não há é planeta
para tanta ganância. Como podem sustentar moral e matematicamente que há
humanos a mais quando eles (uns 1% da população mundial) acumulam todas as
riquezas do planeta?
Existe um terrorismo elitista contra a vida. Têm abundância de famintos, dos emigrantes, dos que morrem nas guerras, porque para o mercado trata-se apenas de números. De acordo com as contas dos donos do poder, têm pessoas a mais porque têm contabilizada a cifra de escravos de que necessitam para produzir, trabalhar e consumir, ou seja, para o seu Governo mundial. Têm a mais os velhos porque recebem uma pensão e já não trabalham, têm a mais os diminuídos psíquicos e físicos, os doentes e os pobres. Mais de duas décadas depois da propaganda, políticas eugenistas como o aborto e a eutanásia percorrem o mundo ocidental, apesar de, depois de investidos tanto trabalho e dinheiro, numerosos cidadãos não aceitarem estas práticas e se tenham rebelado contra elas.»[110]
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Eis porque toda a política de saúde pública, seja a nível local, regional ou
global, tenda a constituir-se progressivamente nos moldes de uma agenda eugenista
na vanguarda da qual o establishment
médico-farmacêutico já nem sequer olha a meios para procurar disfarçar uma
tirania "sanitária" que passa, mais do que nunca, por uma estreita
interligação entre instituições do foro militar, académico e de medicina
clínica. Ora, para que isso se torne efectivamente possível, tem sido
sistematicamente utilizada a retorcida propaganda alarmista das mais variadas
“ameaças” à saúde pública ao ponto de, assim, se alcançar a mais completa
destruição de toda a forma de consciência e autodeterminação mediante a institucionalização das mais
flagrantes violações aos direitos individuais até aqui tidos por supostamente
adquiridos e, porventura, inalienáveis. Esta é, portanto, a razão pela qual a plandemia da Covid-19 se ajusta perfeitamente
ao novo paradigma vigente, em que o foco da medicina tradicionalmente centrado
na prevenção e tratamento de doenças na esfera individual passou a ser
radicalmente canalizado para um coercivo
ordenamento colectivista imposto a toda a população do planeta segundo
vastas directrizes de agências e organizações mundiais cuja aparente legitimidade e
autoridade têm sido largamente apresentadas como insusceptíveis de toda e
qualquer contestação possível.
Um exemplo disso tem, pois, sobressaído com a generalizada obrigatoriedade no uso e abuso da máscara-mordaça, com sério risco para a saúde pública mundial, mormente no que às crianças[111] doravante proibidas de respirar[112] respeita, consoante, aliás, justamente salienta Selwyn Duke:
«It has long been theorized that prescribing masks for
the general population does more harm than good, and I wrote long ago, and have
oft repeated, that they become as “Petri dishes on people’s faces.” This is
especially true with children, who will continually fiddle with their masks
with unwashed hands, thus contaminating both the exterior and interior.
Concerned
about this, some Sunshine State parents sent five children’s masks and one from
an adult to a lab at the University of Florida. These parents were worried
“about potential contaminants on the mask, which is why they contacted the
University of Florida’s Mass Spectrometry Research and Education Center for
analysis,” reports commentator Andrea Widburg.
“Each
mask sent to the lab had been either new or freshly laundered at the start of
the day,” she continued. “Then the kids
and the adult wore them for five to eight hours. The kids, aged 6 through 11, wore their masks
for in-person schooling. In addition,
for each mask, the parents sent samples from a t-shirt that one of the children
had been wearing. Three of the masks
were surgical masks, two were cotton, and one was a poly gaiter.”
The results weren’t pretty. According to the outlet reporting on the story, Rational Ground, the masks harbored 11 dangerous pathogens. The site lists them:
–
Streptococcus pneumoniae (pneumonia)
–
Mycobacterium tuberculosis (tuberculosis)
–
Neisseria meningitidis (meningitis, sepsis)
–
Acanthamoeba polyphaga (keratitis and granulomatous amebic encephalitis)
–
Acinetobacter baumanni (pneumonia, blood stream infections, meningitis, UTIs—resistant
to antibiotics)
–
Escherichia coli (food poisoning)
–
Borrelia burgdorferi (causes Lyme disease)
–
Corynebacterium diphtheriae (diphtheria)
–
Legionella pneumophila (Legionnaires’ disease)
–
Staphylococcus pyogenes serotype M3 (severe infections—high morbidity rates)
–
Staphylococcus aureus (meningitis, sepsis)
“Half of
the masks were contaminated with one or more strains of pneumonia-causing
bacteria,” Rational Ground elaborates. “One-third were contaminated with one or
more strains of meningitis-causing bacteria. One-third were contaminated with
dangerous, antibiotic-resistant bacterial pathogens. In addition, less
dangerous pathogens were identified, including pathogens that can cause fever,
ulcers, acne, yeast infections, strep throat, periodontal disease, Rocky
Mountain Spotted Fever, and more.”
Conspicuously absent from the face coverings, however, was COVID.
Maskaholics may point out that six evaluated masks don’t exactly
constitute a scientific sample. But it “doesn’t take a genius, or even a
neurotic person, to figure out the stupidity of sticking masks on children’s
faces for hours a day, without regard for cross-contamination or the amount of
time worn,” points out Widburg. “It actually speaks well for the immune systems
of American children that we didn’t have massive outbreaks of a medieval
spectrum of dangerous diseases.”
(…) Some
may now counter that medical staff in hospitals protect themselves with masks.
But that’s another story. It may be effective when a specific person
(responsible) wears a specific mask (N95) in a specific way (disinfected and
properly fitted) for a short period of time. It’s entirely different when
prescribing destined-to-be-disease-laden face coverings for the general
population.
And all
this for a pathogen, coronavirus, that’s less dangerous to children than is the
flu, as studies out of Newcastle University in London and elsewhere have shown.
The proof is in the pudding, too. For example, 358 children died of influenza
during 2009-10 season alone.
Yet less
than 300 kids have succumbed to COVID-19 over the course of more than one winter season.
(And some might have been flu deaths categorized as the China virus.)
Then there are the psychological effects of masking children (and especially of lockdowns) and other negative consequences; coming to mind here is the teen girl runner who passed out during a race due to mask-induced oxygen deprivation. Add to this the claim that we could be inhaling disease-causing microplastic particles from face masks, and the conclusion of a simple cost-benefit analysis is plain:
Healthy
children should never, ever be
masked.
Masking youngsters is child abuse. Let the kids breathe.»[113]
O medo, a ignara credulidade colectiva e a propaganda alarmista são, de facto, as armas psicológicas habilmente aproveitadas para impor por tempo indefinido uma improcedente tirania médica à escala global. A humanidade, deste modo, encontra-se numa séria encruzilhada perante a medonha emergência de um programa eugenista que, não obstante o seu alegado propósito humanitário, põe rotundamente em causa toda a deontologia médica até aqui geralmente praticada e aceite como tal, até porque a forma predominante como cada vez mais se vem procurando legitimar na comunidade internacional o aborto[114], a eutanásia e a cirurgia para a chamada redesignação sexual, apenas representa o início dum processo finalmente permeável ao assassínio em massa de civis considerados socialmente insubmissos e economicamente ineptos. De resto, nos dias que correm já estão perfeitamente reunidas todas as condições financeiras e tecnocientíficas para a grande operação de esterilização em massa mediante as mais variadas alterações do nosso próprio campo magnético através de radiofrequências, vírus, pesticidas e proteínas artificiais susceptíveis de enfraquecer e, alfim, destruir o nosso sistema imunitário.
[84]
«Biden added that there was a “clear consensus” at the G-7 that the pandemic is
not over, at least until the entire world is vaccinated, which will be a
“constant project for a long time.”
“There was a clear consensus among all our colleagues at the G-7 that this wasn’t the end. We were going to stay at it until we were able to provide for the needs of the whole world,” Biden continued.
“It’s not just the right thing to do from a moral standpoint, but it is also the correct thing to do in terms of our own health, our own security. You can’t build a wall high enough to keep out new strains. You can’t do that. And so I think this is going to be a constant project for a long time.”
The bottom line is, the elites won’t end
declare the pandemic over unless they can dose every living soul with the COVID
shot, whether that’s 2022 or 2032.» («Biden: Pushing Vaccines Will ‘Be a
Constant Project for a Long Time’», in INFOWARS,
June 13th 2021). Ver ainda Joe Bowne, «Watch: G7 Pushes Mass Extermination», in
INFOWARS, June 14th 2021,
(…) It is my opinion that the first round
of vaccines will not be quite as deadly and life changing as those to follow.
This stands to reason due to the fact that normal government power and control
measures are usually implemented incrementally so as to gain what appears to be
voluntary acceptance. The initial plot called for everyone to be vaccinated
once so that a ‘return to normal’ could happen, but there was never any
legitimacy to either of those false claims. Now, it is being posited by the
evil ruling class that a second or third injection will be necessary, the
second only a few weeks after the first. In addition, this invasive policy will
also be said due to claimed future mutations, to be necessary every few months
or years forever.
(…) This strategy has all the makings of a
slow and very targeted death plot. It will not only lead to a death of freedom,
but will serve to cause a slow death of much of the population. According to
the National Academy of Sciences, (NAS) the order of progression for this
poisonous vaccine is completely ominous. First in line will be all the
so-called high-risk workers beginning with health workers and first responders,
and people of all ages that are weak and sick and have comorbid and underlying
health conditions. This will include all the elderly; especially all those in
nursing homes and that live in highly congested and overcrowded conditions, and
all extremely unhealthy individuals. The next in line will be teachers, all
with comorbidities that are moderate, the homeless, the mentally imbalanced,
the disabled, prisoners, and all children. This has all the aspects of a
eugenicist’s dream list. This is a way
of using mass vaccination as democide.»
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[85] «An independent medical research company in the UK recently wrote a letter to the country’s Medicines and Healthcare Products Regulatory Agency (MHRA) to warn about the negative health effects of COVID-19 vaccines.
Penned by Dr. Tess Lawrie (MBBCh, Ph.D.), Director of Evidence-based Medicine Consultancy Ltd and EbMC Squared CiC, the letter makes its case using the UK’s own vaccine adverse event reporting database.
Directed towards Dr. June Raine, Chief Executive of the (MHRA), Dr. Lawrie declared the warning “urgent” and noted the EbMC Squared CiC is an independent group with no conflicts of interest.
By reaching out to the government agency, Dr. Lawrie hoped to “draw attention to the high number of covid-19 vaccine-attributed deaths and ADRs that have been reported via the Yellow Card system between the 4th January 2021 and the 26th May 2021. In total, 1,253 deaths and 888,196 ADRs (256,224 individual reports) were reported during this period.”
The Yellow Card system is the UK government’s “system for collecting and monitoring information on safety concerns such as suspected side effects or adverse incidents involving medicines and medical devices,” including COVID vaccines.
(…) The report mentions the UK’s Yellow
Card system provides limited data, unlike the World Health Organization’s (WHO)
pharmacovigilance database which explained the majority of ADR’s occurred in
individuals aged 18 to 44 years and 45 to 64 years.
The paper states, “The vast majority (72%)
of reported ADRs have occurred among women. Unfortunately, we have been unable
to examine the UK Yellow Card data according to age and gender due to lack of
data availability.”
The doctors also note that they only looked through five months of data in order to finish research in a timely matter and that the high number of death and complications found proves the experimental vaccines are dangerous to humans.
“Due to the need for expedience, we have not detailed all ADRs in this preliminary report” the paper explains. “The existing Yellow Card data covering just under a five-month period indicate that the extent of morbidity and mortality associated with the COVID-19 vaccines is unprecedented.”
The researchers also ask the UK government
to investigate whether the novel vaccines “may be causing gene mutations among
recipients, as suggested by the occurrence of usually extremely rare genetic
disorders, such as Paroxysmal Extreme Pain Disorder (PEPD).”
“Are these ADRs occurring in babies of
vaccinated pregnant women, or spuriously among vaccinated adults?” Dr. Lawrie
asks.» («Kelen MacBreen, «UK Researchers Warn Government: “COVID-19 Vaccines
Unsafe For Use In Humans”», in INFOWARS,
June 14th 2021).
[86]
Adan Salazar, «Former Pfizer VP Blows Lid on Vaccine Scheme: “Entirely Possible
This Will Be Used For Massive-Scale Depopulation”», in INFOWARS, April 29th 2021. «Michael Yeadon, Ph.D., the former chief
science officer for Pfizer, recently made two statements we must not
ignore:
“I’m here to tell you that there is
something very, very bad happening. If you don’t pay attention, you will soon
lose any chance to do anything about it,” and “Look out the window, and think,
‘Why is my government lying to me about something so fundamental?’ Because, I
think the answer is, they are going to kill you using this method. They’re going
to kill you and your family.”
Maybe you can’t yet believe Big Pharma is
targeting you, but the undeniable fact is that they are willing to gamble with
the lives of you and your family. They have released upon the entire world’s
population a novel technology, bypassing animal testing and long-term human
testing, and ignoring any inconveniences such as unusual and unexplained death
and disease.» (Lee D. Merritt MD, «Covid-19 Vaccines: A “Cure” Worse Than the
Disease?», in The New American, Vol.
37, No. 13, 07/05/2021). Ver ainda Jamie White, «Former Pfizer VP Destroys
Media Hit Piece Attacking His Warnings About COVID Injection: ‘A Pack of Lies’»,
in INFOWARS, July 20th 2021. «Yeadon
concluded his rebuttal by pointing out that governments around the world have
“lied and lied” about coronavirus spread and the risks posed by the COVID
injection in order to economically destroy nations to consolidate power.
“Of course this is wholly fraud. Imagine
that the number of people in U.K. who’d actually been killed by the virus,
instead of dying with it, was just a couple of thousand; you’d been on the
streets with torches and pitchforks,” Yeadon told AFLDS.
“You should be. Governments everywhere
have lied and lied and lied about every one of the central narrative points
about this virus.”
“The effect of compliance with their
ludicrous policy responses has been to hollow out and arguably to have
destroyed economically several G20 countries, and actually increased the number
of avoidable deaths, not least by deprivation of healthcare.”
“These people all need locking up in that
new high-security facility being built at speed at Wellingborough, Northants,”
the former pharmaceutical executive continued. “The prima facie case against a dozen or so people in U.K. warrants
their arrest pending criminal prosecutions.
“If these figures are of the same order of
magnitude for other countries as well, and there is no reason to assume
otherwise, then the plague is a deception of unprecedented proportions, and
crimes committed against humanity on a huge scale have been committed here,” he
concluded.»
[87] Cristina Martín Jiménez, A Verdade sobre a Pandemia, pp. 61-65. Contudo, vejamos ainda a propósito do Memorando 200 relativamente à República Popular da China na actualidade: «Notably, China had signed on to Henry Kissinger’s depopulation plan in the late 1970s under State Department memorandum 200, where it would set the standard for global population control with its one-child policy in exchange for industrial power, under the condition it doesn’t expand outside the South China Sea.
But the Chinese Communist Party under Chairman Xi Jinping’s direction has been flouting that deal with the West over the last decade, building up its military and expanding its empire in the South China Sea.
And now, with China announcing this
3-child policy, they are admitting that society collapses unless the average
family has at least 2.1 children, so this policy shift marks a dramatic
departure from the globalist eugenics plan as formulated by the Club of Rome and
the Davos group’s Great Reset.
It also suggests that China has no
intention of going along with carbon taxes or other “environmental” initiatives
touted by the Western elite.
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This is a powerful signal that China
believes globalism is destined for the West, not for China and not the rest of
the world.» (Jamie White, «China Announces Plan To Boost Its Birthrate in
Defiance Of Globalist Depopulation Agenda», in INFOWARS, May 31st 2021). Ver ainda «China scoffs at G7’s
‘international system’, says days when world was controlled by a ‘small group’
are over», in INFOWARS, June 13th
2021; JD Heyes, «Gates and Soros are teaming up to form a new org to bring more harmful vaccines to the third world for experimentation», in VACCINEDEATHS, 07/22/2021. «One of
the stated objectives of virtually every government pushing the COVID-19
vaccine literally on every human being on the planet is the dilemma of getting
shots to the poorest regions of the country: The third world, as it’s more
commonly known, or the “Global South,” as it’s known in foreign policy circles.
Big Pharma is busy working day and night
to manufacture vaccines for the first world — the globe’s richest companies who
can afford to pay for them. But the third world doesn’t have that kind of capital
laying around; it takes tens of billions (in profits) to generate hundreds of
millions or even a few billion vaccine doses.
So what’s the Global South to do? Never fear: Two of the world’s biggest globalists, Microsoft founder Bill Gates and mega-leftist billionaire George Soros, the latter of whom is funding the campaigns of Marxist revolutionaries in America pretending to be “prosecutors” whose ‘no punishment’ policies are responsible for rising crime and murder rates, are coming to the rescue.
What will
Gates and Soros get out of this? Control — oh, and a ready supply of guinea
pigs who will ‘test’ their concoctions. But mostly, it’s for control (of those
regions’ natural resources, which includes labor).»
[88] «Secretary of State Antony Blinken is inviting United Nations officials to investigate “systemic racism” in the United States — a move that Blinken sees as an example the United States sets for other nations.
“The United States intends to issue a formal, standing invitation to all UN experts who report and advise on thematic human rights issues,” Blinken announced in a statement.
(…) Blinken issued that invitation as the
diplomats and UN officials in Geneva agreed to establish “an international
independent expert mechanism” to investigate police discrimination against
people of African descent globally, which will include a study of the issues
ranging from excessive use of force, racial profiling and police handling of
peaceful protests to links between racial supremacy movements and the police
and the criminal justice system.
In light of last year’s “racial justice”
protests that erupted across the United States and other parts of the
“civilized” world, the UN Human Rights Council issued a statement that called
for “reparative intervention for historical and contemporary racial justice”
around the world.
(…) The “experts” invited by the
administration, the so-called special rapporteur on contemporary forms of
racism and the UN special rapporteur on minority issues, are appointed by and
report to the Human Rights Council, a body long mired in controversy over the
presence within its ranks of some of the world’s leading rights-abusing regimes
— including China.
The invitation also comes less than a year
after the United States endured a lashing for its civil rights record before
the UN — getting scolded by the likes of China, Russia, Pakistan, Saudi Arabia,
and North Korea. “The level of brazen hypocrisy is staggering, isn’t it?” wrote
RedState back then: “It would be like Harvey Weinstein, Bill Cosby, Ghislaine
Maxwell, and Matt Lauer judging a New York City construction worker for
catcalling a pretty lady on the street.” Each of these nations is guilty of a
slew of different human rights abuses ranging from genocide, torture, political
imprisonment and associations, to cracking down on free speech and press, and
more. That these nations would even assume that they have the moral high ground
on human rights is absurd and serves as yet another indication that America has
no reason to continue its relationship with that discredited, ineffective, and
money-consuming organization.» (Veronika Kyrylenko, «State Department Invites UN to Probe “Systemic Racism” in the U.S.», in The New American, Digital Edition, July 15, 2021).
[89]
Cf. «Trump Scorches Biden In New Statement: “Our Country is Being Destroyed!”»,
in INFOWARS, May 24th 2021.
[90] A bom rigor, tudo remonta a um
grupo secreto de cerca de 150 indivíduos que, essencialmente composto por
financeiros de Wall Street e seus respectivos juristas, surgiu no final da
igualmente denominada Guerra das Guerras sob a influência impulsionadora do
“Coronel” Edward Mandell House, o misterioso e principal conselheiro do
Presidente Woodrow Wilson que, de resto, se fez acompanhar à Conferência de Paz
de Paris (1919) por um largo contingente de internacionalistas que não só
delinearam o Tratado de Versalhes como também elaboraram aquela que viria a ser
a Carta da Liga das Nações para assim lograrem projectar a estrutura
embrionária dum futuro governo mundial. E foi precisamente por o Senado
americano ter entretanto rejeitado liminarmente a Aliança da Liga das Nações
por esta, ao fim ao cabo, representar uma forte ameaça à soberania nacional dos
Estados Unidos, que os tais internacionalistas liderados por Mandell House
decidiram formar uma duradoura organização que levasse a bom termo a captura
das alavancas e mecanismos institucionais de poder da América para que da sua
radical transformação pudesse então emergir uma nova ordem internacional. Ora,
essa organização foi, nem mais nem menos, o Council on Foreign Relations (CFR),
fundado em 1921 e sedeado na cidade de Nova Iorque, tendo, aliás, mais
recentemente adquirido um escritório adicional em Washington, D.C. (Distrito de
Colúmbia).
[91] Trata-se, no fundo, de um
duopólio dirigido pelo CFR, a que os americanos também designam de “globalist
Uniparty”, sinónimo de Deep State.
[92] Tal comunidade passa
necessariamente pela ora denominada “parceria transatlântica” com o objectivo
de acelerar a agenda global de um mundo tão uniformizado quanto possível em
todos os domínios da actividade humana, sob o mantra de que os desafios actuais
não têm fronteiras para levar adiante a chamada “cooperação em matéria de
segurança”, ou os designados esforços de “prevenção e combate ao terrorismo”,
como também ainda a alegada “criação de mecanismos de migração legal e segura”, criação essa, aliás, conforme o já declarado Pacto Global para
a migração das Nações Unidas que parece seguir à risca o plano Kalergi para a
forçada unificação do planeta segundo os mecanismos de poder e decisão
supranacionais nas mãos de uma oligarquia mundialista servida, pura e
exclusivamente, por uma massa populacional global sem alma e identidade
próprias. Não admira, pois, que em nome da “prevenção e combate ao terrorismo”,
«o instrumento de Registos de Identificação dos Passageiros ('Passenger Name
Record', PNR) assum[a] particular importância», consoante assim referiu o
ministro socialista Eduardo Cabrita, «pois "representa o aumento de
mecanismos de segurança nas relações transatlânticas"». Enfim, tudo parece
ir de vento em popa até que seja alcançado o poder absoluto sobre uma
humanidade em evanescência (cf. «UE e EUA trabalham "intensamente"
para retomar viagens não essenciais, garante MAI», in Agência Lusa, 22/06/2021).
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[93] Sabe-se, aliás, que membros
militares do CFR têm desempenhado um papel crucial na forma como têm
particularmente ajudado essa organização globalista a fazer vingar no meio
político e mediático toda uma agenda especialmente dirigida para a subversão do
serviço militar americano. Quer isto, pois, dizer que a elite militar associada
ao CFR tem procurado minar sistematicamente aquele mesmo serviço mediante a
correspondente propagação de uma agenda baseada no feminismo radical, na
perversão LGBTQ, na política de identidade racial e na acção afirmativa
decorrente de alegados motivos étnicos, raciais, religiosos, de género, outros
mais. Além disso, a mesma elite militar, de tão comprometida em sua cabal
traição para com a nação americana, tem já de há muito fortemente contribuído
para o consecutivo envolvimento das forças militares americanas em guerras
perdidas no estrangeiro, quando não até mesmo as implicado nas pretensas acções
de manutenção de paz e segurança internacional da ONU para, com efeito,
gradualmente visar transferir o comando e controlo do poderio militar americano
para aquela mesma organização supranacional e suas agências subsidiárias.
Seguem-se, já agora, alguns dos numerosos generais e almirantes que efectivamente
constituem a prostituída elite millitar ao serviço dos oligarcas mundialistas
do CFR: Almirante Michael G. Mullen, General David H. Petraeus, General Colin
Powell, Almirante William Crowe, General John M.D. Shalikashvili, General
Michael V. Hayden, Almirante Peter A. Garvin, Almirante William H. McRaven,
General John R. Allen, General Stanley A. McChrystal, General Barry R.
McCaffrey, General Eric Shinseki, General Merrill A. McPeak, Almirante Michelle
Howard e General H.R. McMaster.
Por outro
lado, quanto ao envolvimento americano em guerras travadas no contexto
geoestratégico da NATO, é Gary Benoit quem resume a questão nas suas linhas
essenciais, a saber: «In truth, the decision to commit American blood and
treasure to fight another war in Europe, or anywhere else for that matter,
should be decided by the United States. It should
not happen automatically, based on treaty obligations that, if adhered to, deny
the United States that choice.
Nor is it just the written agreement that
subverts our country’s ability to determine its own destiny. More than
three-quarters of a century after the end of World War II, the United States
still maintains many tens of thousands of troops in Europe to defend NATO
member nations. An attack on a NATO member nation resulting in American
casualties would necessarily interject our country into a military conflict,
without any action on Washington’s part.
To avoid America becoming unnecessarily
entangled in another foreign war, we should get the United States out of NATO
and bring the troops home. If, on the other hand, our country really should go
to war, that decision should be made by the United States itself — specifically
the U.S. Congress, as required by the Constitution’s declaration of war provision
— not by multinational treaty obligations or foreign interest.» («Get U.S.
Out of NATO!», in The New American, Digital Edition, 06/07/2021).
[94] Consideram-se habitualmente como
câmaras de eco propagandístico do CFR as seguintes organizações “noticiosas”: ABC,
NBC, CBS, PBS, CNN, NYT, WSJ, FOX, NPR, etc.
[95]
«Communist China is steaming full-speed ahead to build more coal-fired power
plants and to mine and burn mountains of coal, with the help of Wall Street,
including investment giant BlackRock, which is closely tied to President Joe
Biden. In a June 3, 2021 article titled “The foreign money in China’s booming
coal industry,” Eco-Business, a left-leaning environmental news site, reported
that JPMorgan Chase, Citigroup, HSBC, BlackRock, and Vanguard are among the
biggest U.S. and European financiers of China’s rapid coal expansion.
(…) “The UK and the US are by far the
largest foreign financiers,” Eco-Business reported. “English banks such as HSBC
and Standard Chartered have lent $5 billion and US banks such as JPMorgan Chase
and Citigroup follow closely behind with $4.9 billion.” Moreover, it noted,
“The largest global companies investing in Chinese coal companies are US firms
BlackRock, with $2.7 billion, and Vanguard, with $2.2 billion.”
China Energy, China’s coal giant, is one
of the biggest recipients of foreign investment ($1.8 billion), while the
state-owned coal-power provider China Huaneng has received $1.2 billion. It is
noteworthy that BlackRock, JPMorgan Chase, and Citigroup are all corporate
members of the Council on Foreign Relations (CFR), as we pointed out in our
recent special issue on Biden and the CFR (CFR: Still The Power Behind the
Throne).
In fact, they are corporate members at the
highest level, the “Founders” level. It is also noteworthy that their top
executives are also individual members of the CFR: BlackRock CEO Laurence
“Larry” Fink, JPMorgan Chase CEO Jamie Dimon, and Citigroup President and CEO
Jane Fraser. Why is this significant? Well, for starters, individual Council
members and the CFR as an organization have been the driving force behind the
40-plus-year effort of the organized globalists to gradually strip the United
States of our manufacturing, industrial, and technology base while
simultaneously building up China’s communist regime from a backward Third World
country into the dominant global economic and military power in the 21st
century. They have carried out this scheme through both Republican and Democrat
administrations, operating through their members placed in key Cabinet and
sub-Cabinet posts, as well as through lobbying front groups such as the
CFR-dominated U.S.-China Business Council, the National Committee on U.S.-China
Relations, and the U.S. Chamber of Commerce.
These top executives — Fink, Dimon, and
Fraser — are also among the elite movers and shakers of the World Economic
Forum (WEF) now pushing for the global Great Reset to transform the world into
a Chinese-styled centrally-planned and Orwellian-controlled system in which
they will be the overlords.» (William F. Jasper, «“China Joe” Biden &
Wall St. Globalists Continue War on U.S. Coal While Aiding China’s Coal Spree»,
in The New American, Digital Edition, June 17, 2021).
[96] A lealdade de Biden para com o establishment globalista poderá também
ser aferida desde que, em 1977, se casou com Jill Tracy Jacobs na capela do
Church Center for the United Nations (CCUN), localizada na UN Plaza, na cidade
de Nova Iorque. O CCUN apresenta-se, de facto, como “uma porta para as Nações
Unidas”, visto promover afincadamente o persistente esforço da ONU na criação
de uma nova ordem mundial. O edifício foi ademais consagrado em Setembro de
1963 numa cerimónia onde discursaram U-Thant na qualidade de terceiro
secretário-geral das Nações Unidas (1962-1971), Adlai Stevenson (CFR) como
embaixador dos Estados Unidos nas Nações Unidas (1961-1965), e David Dean Rusk
(CFR) no papel de secretário de Estado norte-americano (1961-1969). O CCUN
chegou a ser originalmente administrado pelo National Council of Churches, numa
operação financiada pelos Rockefellers no objectivo de cooptar o cristianismo
no apoio e consolidação de um governo e religião mundiais. Subsequentemente, a United
Methodist Women, uma organização feminista radical caracterizada pelo seu
indefectível apoio à agenda mundalista da ONU, tomou a cargo o CCUN continuando
a dirigi-lo até aos dias de hoje.
Não
deixa, portanto, de ser deveras significativo o facto de Joe Biden, um
“católico devoto”, ter particularmente escolhido o CCUN para realizar a sua
cerimónia de casamento, tanto mais que existem dúzias de igrejas católicas em
Washington, D.C., bem como em Nova Iorque e até no Delaware, a sua comunidade
de origem. Ora, essa escolha parece combinar bem com a sua posição pró-aborto e
pró-LGBTQ que está, sem dúvida, em perfeita sintonia com a agenda globalista da
ONU, porém em claro conflito com os tradicionais ensinamentos da Igreja
Católica. Algo de idêntico se poderia igualmente dizer de outras figuras da
política americana assumidamente “católicas”, na justa medida em que
obstinadamente promovem uma agenda liberal revolucionária de todo incompatível
com a doutrina católica propriamente dita. Entre essas figuras destacam-se, por
exemplo, Nancy Pelosi e Andrew Cuomo. Aliás, até mesmo Barack Obama chegou a
ser descrito, pelo seu secretário de imprensa adjunto, Bill Burton, como um
“cristão devoto”, tendo o mesmo sido inclusivamente aplicado a Jimmy Carter e a
Hillary Clinton.
[97]
«Richard Haass, the president of a leading globalist entity, the Council on
Foreign Relations, was asked by John Birch Society Field Coordinator Evan Mulch
to respond to the assertion that “some would say the Council on Foreign
Relations has been made up of architects of the New World Order, especially
since the founder of the Council was Edward Mandell House, a man who was very
proud of his plan to convert America into a one-world socialist state or a
socialist state under the one-world order.” In response, Haass claimed that the
CFR does not have institutional positions on issues, and that he personally
thought sovereignty has historically been a good thing that has led countries
to respect borders and has given leeway to countries to govern the way they
want within their own borders.
The evidence that Haass is lying is legion
— that the CFR really does want an essentially borderless world run by global
government, which will harm people by the hundreds of millions — but we’ll just
give a few examples. The CFR has been a strong backer of an essentially
borderless EU wherein people can live and work where they want, creating an
“economic zone” where up to 80 percent of EU rules and regulations are dictated
by unelected globalists. The CFR is pro-abortion, labeling it a human right,
and Haass laments in an article entitled “Europe in Disarray” that countries
are actually doing what they want to do, not what the CFR wants: “It is only a
matter of time before France’s far-right National Rally (formerly the National
Front) and political parties across Europe figure out how to combine economic
and cultural populism and threaten the post-World War II political order.”
Haass also regularly advocates “global
governance,” as is reflected in the video entitled “The State of Global
Governance: A Conversation With Richard Haass and the Council of Councils.” It
is self-evident that real global governance requires global government;
otherwise, one merely has a global suggestion box.» (Kurt Williamsen, «What is
“Build Back Better” Globalism?», in The
New American, Vol. 37, No. 14, 07/19/2021).
[98]
«(...) let’s be clear because I do not want to seem ambiguous; the World
Economic Forum and their globalist partners have been the prime beneficiaries
during the pandemic. As WEF head Klaus Schwab has excitedly noted over and over
again, the pandemic is a perfect “opportunity” for globalists to fast track
what they call the “Great Reset” agenda – A plan to completely dismantle the
current political and economic framework of the world and rebuild it into a
highly centralized socialist civilization in which they are in complete control
and personal freedom is a faded memory.» (Brandon Smith, «Cyber Polygon:
Will The Next Globalist War Game Lead To Another Convenient Catastrophe?»,
in Alt-Market.us,
June 3, 2021). Mais: «Globalists are forging the ‘Great Reset’ through
artificial scarcity so they can create a neo-feudalist society in which people
are impoverished both economically and spiritually.
For starters, there’s a shortage of workers due to Covid-19 unemployment benefits motivating people to NOT work, which has led to a slowdown in basic goods and services.
This has also led to severe supply chain disruptions and even scarcity in basic ‘prepper’ goods such as toilet paper and ammunition.
Energy prices are also skyrocketing due to artificial scarcity, as seen by the demonization of coal and oil in favor of less efficient, heavily subsidized “energy” sources such as wind turbines.
(…) There’s also an artificial scarcity in birth rates due to society being increasingly hostile to courtship, marriage and nuclear families.
(…) According to a recent blog post by the World Economic Forum:
Welcome to the year 2030. Welcome to my city – or should I say, “our city.” I don’t own anything. I don’t own a car. I don’t own a house. I don’t own any appliances or any clothes.» (Kit Daniels, «The Truth About The Great Reset», in INFOWARS, June 17th 2021).
[99]
«Depending on where you stand on that, you may be reassured or dismayed that
the World Economic Forum (WEF) is one of the entities pushing hard the agenda
of online misinformation presenting a huge danger today – and endorsing some
“solutions.”
One comes from MIT and its “Reconnaissance
of Influence Operations (RIO)” – now there’s a name George Orwell would
probably not kick out of his novels.
Out the gate, RIO “establishes” that power
of misinformation on social networks and elsewhere online is such as to sway
elections, but also allow different points of view to be expressed, or as the
program announcement put it, “sow discord.”
Another dangerous point the MIT program
aims to address is disinformation feeding “conspiracy theories” – but in light
of the recent embarrassing U-turn on the “Wuhan lab leak” there’s no evidence
of a firm and consensus-based definition of what a “conspiracy” even is.
Rather, the category seems prone to political whim.
But RIO looks to be designed to work under
the false premise that these definitions are objective, and agreed on by all
stakeholders.
You’d think that as far as conspiracies go,
the one about Russians electing a US president by exploiting social media is
the most tired and by now well-debunked one.» (Didi Rankovic, «World Economic Forum pushes MIT program that automatically detects “disinformation narratives”online», in Reclaim the Net, June 4,
2021).
[100]
Cf. Steve Watson, «Professor: Historians Will Look Back On Lockdowns As ‘Most
Catastrophic Event Of All Human History’», in INFOWARS, June 10th 2021; Selwyn Duke, «Leftists’ Lockdown Love Affair: Are Climate Lockdowns Next?», in The
New American, Digital Edition, June 27, 2021; Jamie White, «DHS Training Program
Prepares For Rural Lockdowns, Mass Public Quarantines Against Unvaccinated», in
INFOWARS, July 11th 2021.
[101]
«We were also the first people to warn that the pandemic would be used as a
rationale for the enforcement of vaccine passports, which would create a two
tear society designed to force people who do not want to take the mRNA vaccines
into compliance. We have been proven right once again as the state of Oregon
has become the first in the US to demand proof of vaccination (a passport)
before residents are able to enter any businesses or establishments.» (Brandon Smith, ibidem). Ver ainda Veronika
Kyrylenko, «California Workers Will Have to Wear Masks Around Unvaccinated Colleagues», in The New American, Digital Edition, June
4, 2021).
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[102] É preciso analisar se isto
realmente se deve ao crescimento ou a uma má gestão dos recursos, própria de
mentes predatórias.
[103] Relacionada com a teoria das
alterações climáticas também criada pelos donos do poder.
[104] Propaganda do seu ambicionado
Governo mundial.
[105] Em 1982, a Assembleia da ONU
subscreveu a “Carta da Natureza”, que não teve impacto. Em 1992 celebrou-se a
Cimeira da Terra no Rio (Brasil). O primeiro manifesto foi refundado e
aperfeiçoado na “Carta da Terra” da ONU, esboçado a partir de 1997 e divulgado
mundialmente no ano de 2000. É a religião New Age da Mãe Terra. O fenómeno
Greta Thumberg faz parte da sua rede.
[106] Para eles, o crescimento
económico resolve-se com crises económicas, com que se empobrecem os cidadãos
bloqueando a sua liberdade económica, como fez a Revolução Soviética ao
expropriar as terras do agricultor. Quanto menos empresários, melhor. Querem
tudo para eles. Com a tática [sic] da
pandemia atacaram os empresários do sector da hotelaria e do turismo. Mas
argumentam-no como defesa da ecologia e da saúde. É a sua segunda fase da
Terceira Guerra Mundial: a guerra económica [segundo a autora, a primeira fase
corresponde à guerra silenciosa e a terceira fase à guerra clássica].
[107] David Rockefeller exprimiu o
seguinte a 1 de fevereiro de 1999 na Newsweek
International: «Alguma coisa deve substituir os Governos e o poder privado parece-me ser a entidade adequada
para o fazer».
[108] Como estamos a ver, necessitam
dos políticos e das instituições supranacionais para que o seu plano tenha
êxito.
[109] Novamente a ONU, como o centro
do Governo mundial ao serviço da elite global, ainda que a pandemia tenha
trazido consigo algumas alternativas.
[110] Idem, A Verdade sobre a Pandemia, pp. 180-183. Sobre o
aborto e a transgeneridade promovidos globalmente pela Organização das Nações
Unidas (ONU), atente-se particularmente no seguinte: «The UN Human Rights
Council (UNHRC) — a body that currently includes such paragons of human rights
as China, Cuba, Pakistan, and Venezuela — is set to hear a report on Wednesday
that prioritizes abortion and treatments for so-called transgender individuals
over things such as hospital access and lack of medications in some countries
during the COVID-19 pandemic.
The UNHRC is set to meet from June 23
until July 13 in Geneva, Switzerland. According to the organization, Special Rapporteur
on the Right to Health for the UNHRC Tlaleng Mofokeng of South Africa is set to
deliver a report that will “shed light on the current status/level of
realization of the right to sexual and reproductive health and the
availability, accessibility, acceptability and quality of related services,
during the COVID-19 pandemic.”
Among Dr. Mofokeng’s credentials are her
focuses “on gender equality, policy, maternal and neonatal health, universal
health access, post violence care, menstrual health, and HIV management.”
Dr. Mofokeng also boasts being on the
boards of the Safe Abortion Action Fund — an organization formed in 2006
specifically to target the United States’ so-called global gag rule prohibiting
abortion funding for NGOs outside of the United States — and the Global
Advisory Board for Sexual Health and Wellbeing, Accountability International.
Both groups have close ties to the International Planned Parenthood Foundation
and are pro-abortion in the extreme.
(…) This coming report only serves to
further exemplify the UNHRC’s utter worthlessness in dealing with — or even
addressing — the actual human-rights issues of the world. Viewed through the
UNHRC’s lens, issues such as abortion-on-demand and transgender treatments are
more important in the world of COVID-19 than are things such as clean drinking
water and improved sanitation.» (James Murphy, «UN Set to Prioritize Abortion, “Gender-affirming” Procedures Over Meaningful Healthcare Access», in The New American, Digital Edition, June 22, 2021).
[111]
Veronika Kyrylenko, «California Schools to Require Masks Regardless of Vaccination Status», in The New American, Digital Edition, July 12, 2021; Steve Watson, «Child Doctors Group Demands All Kids Over 2
Wear Masks At School», in INFOWARS, July
20th 2021.
[112]
«(Natural News) Forcing schoolchildren to “mask up” in order to get an
education is a form of toxic chemical “gassing” that is resulting in many of
them developing serious health problems – including physical, mental and
emotional illness.
A new study published in the Journal of the American Medical Association
(JAMA) found that German schoolchildren who are forced to wear a mask all day
long are inhaling at least 300 percent more CO2 than is legally allowed,
putting them at serious risk of hypoxia, or oxygen deprivation.
The mask-wearing children who were evaluated as part of the research reported irritability, headaches and a “reluctance to go to school,” all of which “can be understood as consequences of elevated carbon dioxide levels in inhaled air,” the paper explains.
The “dead-space volume of the masks … collects exhaled carbon dioxide quickly after a short time,” the paper further highlights, noting that “impairments attributable to hypercapnia” are the end result of mask mandates – hypercapnia is when too much CO2 builds up in the bloodstream.» (Ethan Huff, «Children are being “gassed” with carbon dioxide due to mask mandates, warns medical journal», in NaturalNews.com, July 05, 2021). Ver ainda ChemicalViolence.com.
[113]
Selwyn Duke, «Parents’ Investigation Finds That Kids’ Face Masks Are Full of DANGEROUS Pathogens», in The New American, Digital Edition, June 18, 2021. «Prominent British author Peter Hitchens warns that if people
continue to blithely accept lockdown restrictions, their grandchildren will
still be wearing masks in 2050 and no one will remember why.
“If people don’t object to this now, their
grandchildren will be wearing masks in the 2050s, although nobody will remember
why,” tweeted Hitchens.
He was responding to a new report which
reveals that despite the UK government vowing to lift all lockdown and mask
restrictions for “freedom day” on July 19th, airlines, shops and other
businesses will keep them in place.
(…) This will be music to the ears of SAGE
government advisers like Susan Michie, an avowed Communist who insists that
people should be forced to wear masks “forever.» (Paul Joseph Watson, «Author:
Your Grandkids Will Still be Wearing Masks in 2050», in INFOWARS, July
6th 2021). «Noting that the “mask debate is about the particle journey,” Axon
explained that “Masks can catch droplets and sputum from a cough but what is
important is that SARS CoV-2 is predominantly distributed by tiny aerosols.”
“A Covid viral particle is around 100 nanometres, material gaps in blue surgical masks are up to 1,000 times that size, cloth mask gaps can be 500,000 times the size,” Axon urged.
The professor noted that “those aerosols escape masks and will render the mask ineffective,” adding “The public were demanding something must be done, they got masks, it is just a comfort blanket. But now it is entrenched, and we are entrenching bad behaviour.”
“All around the world you can look at mask mandates and superimpose on infection rates, you cannot see that mask mandates made any effect whatsoever,” Axon further noted, adding that “The best thing you can say about any mask is that any positive effect they do have is too small to be measured.”
(…) Social media networks have long
censored and deleted information pertaining to the efficacy of masks, or lack
thereof, despite numerous credible studies concluding that they are largely
useless at stopping the spread of COVID-19.» (Steve Watson, «Government Advisor
Admits Masks Are Just “Comfort Blankets” That Do Virtually Nothing», in INFOWARS, July 19th 2021». Ver ainda
Charlie Spiering, «Biden: Get Ready for Mask Mandates for School Children Under 12», in BREITBART, 21 Jul 2021.
[114] «ROME, Italy — The European Parliament (EP) voted Thursday in favor of a report describing abortion as “essential healthcare” and a “human right.”
Ver aqui |
(…) In a June 17 position paper, the European Bishops’ Commission (COMECE) responded to the resolution from the European Parliament’s Committee on Women’s Rights and Gender Equality, which declared that sexual and reproductive health (SRH) services “are essential healthcare services that should be available to all,” and include “safe and legal abortion care and services.”
The resolution declared that “denial of abortion care is a form of gender-based violence,” while taking special issue with Poland, which has outlawed eugenic abortions targeting babies with disabilities or genetic abnormalities such as Down syndrome.» (Thomas D. Williams, «European Parliament Adopts Text Proclaiming Abortion a ‘Human Right’», in BREITBART, 25 Jun 2021).
Continua
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