quarta-feira, 11 de agosto de 2021

A Tirania Global e a Grande Depuração Farmacológica (ii)

Escrito por Miguel Bruno Duarte









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O “Governo Invisível” e o projecto eugenista para a redução da população mundial

Seguramente inteirado de que os eugenistas detêm actualmente as alavancas do poder, o ex-vice-presidente e director científico da Pfizer, Dr. Michael Yeadon, chegou a soar o alarme para a possibilidade de o esquema global para a vacinação em massa[84] poder estar a ser prontamente realizado com vista à redução da população mundial[85]. Daí nas suas palavras:

«There is absolutely no need for vaccines to extinguish the pandemic. I’ve never heard such nonsense talked about vaccines. You do not vaccinate people who aren’t at risk from a disease. You also don’t set about planning to vaccinate millions of fit and healthy people with a vaccine that hasn’t been extensively tested on human subjects. This much I know after 30 years in the pharmaceutical industry. Yet there are such moves afoot.»[86]

Mas vejamos, antes de mais, o que já em 1974 preconizara o «Relatório Kissinger» no que à redução da população mundial diria particularmente respeito, trazendo agora à colação uma longa e oportuna transcrição sobre a ideologia de poder dos globocratas, conforme delineada por Cristina M. Jiménez:

«Para conhecer o poder da elite há que analisar a sua ideologia. Uma das características históricas que define a superestrutura da sua governança mundial é o insistente projeto [sic] de controlo demográfico.

Desde as primeiras décadas do século XX, A Fundação Rockefeller tem vindo a trabalhar ativamente [sic] na planificação de campanhas de controlo da natalidade e apoiado economicamente políticas eugenistas. Um dos primeiros passos foi financiar vários cientistas para que estudassem o vírus da chamada gripe espanhola (vírus Influenza A), de 1918. Porquê?

Em numerosas ocasiões, o próprio David Rockefeller expôs a sua visão negativa da suposta superpopulação do planeta em diferentes fóruns internacionais, como na ONU em 1994. A propaganda e o dinheiro para defender estas políticas são ilimitados.

Ainda que pareça estranho, existe um documento que sustenta de forma oficial – e secreta até à sua desclassificação – esta tese. O seu ideólogo é o grande guru Henry Kissinger, que o assinou a 24 de abril de 1974, quando era secretário de Estado dos Estados Unidos. O relatório foi enviado a partir do Departamento de Estado a dois destinatários muito relevantes, a CIA e o Departamento de Defesa, e foi adotado [sic] como política oficial dos Estados Unidos pelo presidente Gerald Ford em novembro de 1975. Trata-se do Memorando 200, intitulado “National Security Study Memorandum 200: Implications of Worldwide Population Growth for US Security and Overseas Interests” (“Implicações do Crescimento da População Mundial para a Segurança dos Estados Unidos e Interesses Além-fronteiras”). O plano foi escondido do público, mas, devido às leis de transparência norte-americanas, foi desclassificado por etapas entre 1980 e 1989, ainda que não tenha chegado a todos os cidadãos e continue a ser desconhecido da maioria.

No ponto 29 do relatório, Kissinger recomenda a intensificação dos programas de redução da população a partir de 1974 e até ao ano de 2000 em 550 milhões de habitantes, e até ao ano de 2050 de 3000 milhões. Um dos seus argumentos principais é que o planeta não tem recursos naturais para todos.

(...) Na verdade, a única tese que sustenta o Memorando 200 é que o aumento demográfico nos países menos desenvolvidos representa um problema de segurança nacional para os Estados Unidos, já que, segundo as análises de Kissinger, uma população mais elevada aumenta o risco de distúrbios civis e a instabilidade política naquelas nações que apresentam um alto potencial para o desenvolvimento económico. Em suma, o que Kissinger propõe é que, para se apropriarem da gestão das riquezas e energias dos países em que os norte-americanos estão interessados, uma população numerosa acaba por se tornar um verdadeiro incómodo, um problema que é preciso resolver.

Por isso, Kissinger dá a “máxima importância” às medidas de controlo da demografia e da promoção de métodos contracetivos [sic], porque a “economia dos Estados Unidos requererá grandes e crescentes quantidades de minerais do estrangeiro”, e estes países podem criar forças desestabilizadoras de oposição contra os Estados Unidos, que se veriam agravadas se houvesse uma demografia muito elevada. Por esses motivos, recomenda aos líderes norte-americanos que “influenciem os líderes nacionais”, e acrescenta que “o apoio mundial aos esforços relacionados com a população deve ser encontrado através de uma maior ênfase nos meios de comunicação de massas e outros programas de educação e motivação da população pela ONU e a USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional)”. Como já escrevi no meu livro Los amos del mundo están al acecho (Temas de Hoy, 2017), o objetivo [sic] não era somente financeiro, mas o controlo da população para se apropriarem do mundo. Esta ideologia egoísta pretendia a hegemonia dos Estados Unidos e a implantação do seu status quo em todo o planeta.

Entre os ícones que serviram esta ideologia está Gloria Steinem, jornalista e escritora norte-americana, considerada uma guru do feminismo no seu país, bem como uma referência dos direitos da mulher. O programa de Kissinger contemplava pagar a ativistas [sic] e torná-las famosas para que as raparigas jovens as imitassem. O atual [sic] movimento supostamente feminista é um decalque do anterior e paga a atrizes [sic] e cantoras para que propaguem esta ideologia.










O programa oficial exigia “esforços muito maiores para controlar a fertilidade” em todo o planeta. Assim, Kissinger converteu-se no autor intelectual da política do “filho único” da China, que foi aplicada a partir de 1978 para conter a demografia. Foi ele que a transmitiu às autoridades chinesas em sucessivas visitas a partir de 1972, servindo para criar fortes laços entre as elites de ambas as nações. Segundo este programa, era preferível a descendência masculina, por isso nasceram mais 34 milhões de homens do que mulheres, causando uma grave discriminação sexual e desequilíbrios dolorosos. Atualmente [sic], as meninas e adolescentes chinesas são sequestradas nas aldeias e obrigadas a casar à força com os homens que as compram. As mulheres hoje são um bem escasso na China; por isso, em 2018 o Governo aprovou uma lei que as proíbe de casar com estrangeiros, apesar de isso ser permitido aos homens. Em trinta e oito anos de sofrimento para essas mães, a quem não foi permitido ter mais de um filho, calcula-se que não nasceram cerca de 400 milhões de crianças.

É importante sublinhar que no “Relatório Kissinger” já então se fazia uma relação entre “o crescimento da população e o futuro dos Estados Unidos”, com “a população, os recursos e o meio ambiente”. Dá pistas sobre a origem de outro projeto [sic] elitista de dominação total: “o aquecimento global provocado pelo homem”. Para além disso, assinalava claramente que entre os objetivos [sic] estavam as reservas de alumínio, cobre, ferro, chumbo, níquel, estanho, urânio, crómio, vanádio, magnésio, fósforo, potássio, cobalto, manganês, molibdénio, tungsténio, titânio, enxofre, nitrogénio, petróleo e gás natural destes países.

A vinculação dos recursos minerais e energéticos ao controlo da população explicava-se porque as nações industrializadas tinham de importar, a custos consideráveis, quantidades significativas de minerais referidos no documento, e o “Relatório Kissinger”, previa que este custo iria aumentar pela instabilidade que se verificaria nesses países se a população continuasse a aumentar. Por isso havia que o impedir a qualquer custo. O relatório também culpava o crescimento da população pela contaminação do planeta, muito antes da edição de 2009 do Boletim da OMS, onde se previu um “aumento significativo das emissões de gases com efeito estufa”.

Para além disso, e para solucionar o problema, o Memorando 200 de Kissinger propunha acções educativas para promover os métodos contracetivos [sic] e o aborto. É revelador que uma das secções do ponto 4 da segunda parte do relatório, “Provisão e desenvolvimento de serviços de planeamento familiar, informação e tecnologia”, comece assim:

Práticas mundiais de aborto:

Devem ser tidos em conta alguns factos sobre o aborto: nenhum país reduziu o seu aumento populacional sem recorrer ao aborto.

Desde que no ano de 1976 se começaram a levar a cabo as propostas deste memorando, tornando-se cada vez mais agressivas, temos sido bombardeados nas escolas, nos discursos dos líderes políticos e nos meios de comunicação sobre os benefícios e o progresso que a prática do aborto traz, enquanto os argumentos contrários foram difundidos apenas em debates públicos. Como acontece hoje com a “alteração climática provocada pelo homem”, quem renegue, ponha em dúvida ou difunda argumentos diferentes aos dogmas estabelecidos por esta nova “religião” é um herege que não merece ser ouvido nem tido em conta nos meios de comunicação, mas queimado na fogueira. Insultos como xenófobo, racista ou fascista são moeda de troca.

O aborto é “progresso” e hoje em dia esta teoria oficial é plenamente aceite pela indústria mediática. É questionada unicamente por um reduzido número de líderes mundiais de países que ainda não o adotaram [sic] como lei nas nações que gerem.

Mas é verdade que o aborto é igual a progresso? Como continuar a acreditar nisso depois dos danos causados na China pela política do filho único?

Recentemente, em plena “pandemia oficial”, o contador Worldometers publicou que, entre 1 de janeiro e 16 de abril de 2020, a primeira causa de morte no mundo tinha sido o aborto, seguido pela fome. Em oitavo lugar estava o suicídio. A gripe sazonal ocupava o décimo primeiro lugar e a COVID-19 era o seguinte. Mas os meios de comunicação só destacavam este último. Como indicava Kissinger no seu relatório, fazer campanhas na imprensa é uma estratégia essencial para alcançar os objetivos [sic] previamente definidos. Contar com porta-vozes e agentes devidamente pagos e aparentemente neutrais é uma parte indivisível da operação.»[87]

Contudo, escusado será dizer que, perante este cenário, o futuro hegemónico dos Estados Unidos constituirá uma não-realidade face à implantação da nova ordem mundial[88] conforme expressa ou subentendida nos próprios termos do arqui-globalista Henry Kissinger:

-     - “Today Americans would be outraged if U.N. troops entered Los Angeles to restore order; tomorrow they will be grateful. This is especially true if they were told there was an outside threat from beyond, whether real or promulgated, that threatened our very existence.”

-         - “It is then that all peoples of the world will plead with world leaders to deliver them from this evil.”

-       - “The one thing every man fears is the unknown. When presented with this scenario, individual rights will be willingly relinquished for the guarantee of their well-being granted to them by their world government."


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Certo é que a actual geoestratégia mundial não deixará lugar para a existência soberana e independente das nações no mundo, incluindo a americana, hoje mais do que nunca a braços com a acelerada abolição dos seus direitos constitucionais, para a qual tem deveras contribuído, durante os últimos decénios, a infiltração da ideologia revolucionária marxista nas universidades e agora, inclusive, nas escolas elementares para espanto e desespero da esfera mais conservadora da sociedade americana. A contínua destruição da república constitucional americana deve, no entanto, ser justamente avaliada mediante a acção já centenária (1921-2021) de uma das mais poderosas organizações na América, a saber: o Council on Foreign Relations (CFR). E assim é porque uma tal organização, na qualidade inigualável de um think tank de renome mundial, detém uma enorme influência política, financeira, mediática e académica em praticamente todos os círculos do establishment americano.

Dito de outro modo, o CFR, com o seu painel de especialistas, representa o rosto visível do chamado Deep State que é nada menos do que uma espécie de governo invisível jamais eleito que, de facto, sequestrou a liberdade, a autodeterminação e os direitos inalienáveis do povo americano mediante a consecutiva subversão da política externa dos Estados Unidos. Há quem inclusivamente se tenha referido ao CFR como uma “Escola para Estadistas”, como o jornalista e redactor de discursos presidenciais Joseph Kraft, ou como um “clube extra-oficial do Establishment”, segundo o historiador e jornalista vencedor do Prémio Pulitzer, David Halberstam, ou até ainda como uma organização de fachada para “o coração do Establishment americano, nas palavras do historiador e conselheiro presidencial Arthur Schlesinger. Seja como for, o objectivo supremo do CFR encontra-se na construção definitiva de um governo mundial todo poderoso, o qual, mesmo apesar de constituído pela alta e poderosa nata da sociedade americana, permanece, ao fim ao cabo, inteiramente desconhecido para a maioria do cidadão americano comum.

De resto, o Conselho das Relações Externas têm-se mantido até um período relativamente recente como uma organização globalista essencialmente dada a influenciar e a operar nos bastidores, muito embora haja emergido ultimamente devido aos ataques sem precedentes ao Presidente Trump[89], à sua família, à sua administração e, sobretudo, aos seus apoiantes com base na media liberal, nos democratas progressistas, nos neoconservadores, nos republicanos “moderados” e num conjunto de altos funcionários governamentais que têm constantemente centrado a sua acção hostil contra os interesses vitais dos Estados Unidos não apenas ao nível dos mais altos escalões do poder administrativo, como também ao nível dos superiores círculos institucionais da sociedade americana. Além disso, a concentração de poder do CFR mediante a paciente infiltração e corrupção das mais relevantes instituições fundacionais dos EUA, não é propriamente um fenómeno recente, já que foram precisamente os fundadores e arquitectos dessa mesma entidade internacionalista que estiveram na origem da malograda Liga das Nações[90] na sequência da Grande Guerra, bem como os respectivos engenheiros do esforço bem sucedido da Organização das Nações Unidas no seguimento da Segunda Guerra Mundial, e, por conseguinte, das decorrentes e numerosas agências e organismos daquela organização técnica e sociologicamente dependentes. E assim melhor se explica por que razão os membros globalistas do CFR, operando através de sucessivas administrações ora republicanas ora democratas[91], projectam uma política externa susceptível de minar os Estados Unidos recorrendo para isso aos seus mais destacados inimigos, e, por extensão, minando outrossim o mundo inteiro na sua diversidade política, económica e cultural com o derradeiro propósito de criar uma única comunidade-padrão globalizada[92].

Não é por acaso que, um pouco por todo o lado, se assiste a um movimento de concertação mundial ao nível de uma instigada política de fronteiras abertas, de despesa e tributação insustentáveis, alardeada “ajuda externa”, discórdia e polarização raciais, imposição da agenda LGBQT, fraude eleitoral, fanatismo ambientalista, desagregação militar mercê do alistamento de transgéneros[93], censura, desinformação e notícias falsas urdidas pela teia mediática global, pânico epidemiológico (Covid-19), tirania médica, etc. Compreende-se assim que o CFR, além de haver profusamente infiltrado os seus membros no governo federal, na grande media[94] e nas estruturas institucionais de poder dos Estados Unidos, haja igualmente estendido o seu poder a todo o mundo, até porque, como se sabe, o CFR tem o seu homólogo na Inglaterra, mais particularmente no Royal Institute of International Affairs (RIIA), também conhecido por Chatham House, similarmente surgido na esteira da Primeira Guerra Mundial. Além de que, em Outubro de 2007 o CFR chegou finalmente a lançar o European Council on Foreign Relations (ECFR), com múltiplas repartições em várias capitais europeias, como Londres, Madrid, Paris, Roma, Berlim, Sofia e Varsóvia, encontrando-se localizado na antepenúltima o seu quartel-general. Decorrente da iniciativa do CFR surge também o Council of Councils (CoC) com intuitos particularmente direccionados para a “governança global” sob a corriqueira designação de “cooperação multilateral”, reunindo, portanto, organizações afiliadas oriundas de 24 países, em que se inclui a Rússia e a China comunista.

Estreitamente articuladas com o CFR, aparecem depois a Comissão Trilateral fundada por David Rockefeller, assim como o Grupo de Bilderberg para onde conflui anualmente a super-elite financeira, política e académica globalista com o propósito de fundar e consolidar a nova ordem internacional. E, entretanto, membros influentes do CFR vão paralelamente entrando e saindo dos altos cargos em muitas das instituições supranacionais como o Banco Mundial (BM), o Instituto Monetário Internacional (FMI) e a Organização das Nações Unidas (ONU). Para completar, o CFR encontra-se corporativamente associado ao que os americanos costumam designar por Big Business, Big Banking, Big Tech, Big Data, Big Media e Big Pharma. Em suma: um poder sem paralelo é o que permite desde logo caracterizar a poderosa influência e o extraordinário alcance do Conselho das Relações Externas no palco da política transnacional hodierna.

No lance, “Sleepy” Joe Biden fez-se decerto rodear na sua administração por elementos globalistas do CFR, dando assim o sinal inequívoco da sua lealdade à agenda subversiva dessa organização antiamericana[95]. E embora ele próprio não seja pelo menos conhecido como um membro do CFR, a verdade é que Biden, continuamente retratado pela media globalista como um centrista moderado, revelou ter sido sempre um agente da Pratt House em toda a sua carreira política[96], a começar pelos seis mandatos consecutivos como senador pelo Delaware (1973-2009) e a culminar nos 8 anos em que desempenhou o papel de quadragésimo sétimo vice-presidente no governo de Barack Obama (2009-2017). Agora, servindo na dúbia e aparente qualidade de quadragésimo sexto presidente dos Estados Unidos, a sua “missão” tem consistido no retomar da agenda mundialista preconizada há uma centúria pelo CFR[97], como aliás se tem visto pela sua manifesta adesão aos prementes objectivos do Fórum Económico Mundial na radical transformação do planeta em termos políticos, socioeconómicos, espirituais, morais e tecnocientíficos. Numa palavra: “The Great Reset”[98].






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Desta forma, a Covid-19 bem que parece, de facto, oferecer, perante o novo paradigma do porvir visionado pelo Fórum Económico Mundial, uma excelente oportunidade para reconfigurar o mundo num sentido já previamente anunciado pela ONU no que mormente respeita aos objectivos globais para o chamado “desenvolvimento sustentável”, fundamentalmente traçados segundo a Agenda 2030 através de um planificado sistema de controlo global mas, não obstante, sempre alardeado em nome da “justiça social”, da prevenção contra a desinformação[99] e da não menos obsidiante preservação e salvação do planeta. E eis assim o que realmente explica por que os mais poderosos bilionários do planeta e seus lacaios e mandatários políticos se tenham efectivamente reunido em 2020 para anunciar em Davos (Suíça), por entre taças de champanhe e delicioso caviar, que a humanidade proletarizada deve apertar definitivamente o cinto para não mais fazer uso particular de veículos automóveis, ou para inclusive deixar de consumir carne e, do mesmo passo, submeter-se incondicionalmente a um novo regime de estrita regulação que passe pela mais brutal e sucessiva imposição de lockdowns[100], bem como pela ritual obrigatoriedade do uso de máscaras para que venha a ser prontamente alcançada a compelida adopção dos passaportes ou certificados de vacinação[101] já antecipadamente planeados com vista a uma política eugénica sem precedentes no decurso histórico da humanidade.

A este propósito, Cristina Martín Jiménez sintetiza o que decerto mais importa aqui assinalar:

«Desde o ano de 1936, a Fundação Rockefeller sustenta economicamente políticas eugenistas, e o próprio David Rockefeller defendeu-as publicamente em fóruns internacionais, por exemplo, na Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento celebrada em setembro de 1994 no Cairo, organizada pela ONU, onde deixou clara a sua visão negativa acerca da suposta sobrepopulação do planeta. Já em 1973, o Clube de Roma emitiu um relatório sobre o polémico assunto. E contam com todos os meios inimagináveis para atingir os seus fins.

Esta teoria, plenamente aceite hoje em dia pelas elites globalistas, não é questionada por nenhum dos líderes mundiais da sua rede, assim como foi consensualizada. O discurso de Rockefeller no Cairo estava infestado de propaganda desta nova doutrina geopolítica. Foram estas as suas palavras:

“Ironicamente, as nossas próprias inovações, que estão a trazer enormes melhorias na existência humana, estão também a criar novos problemas que põem em evidência a presença de um desastre alarmante e possivelmente catastrófico para a biosfera em que vivemos. E aqui está o dilema que todos enfrentamos. Permitam-me trazer um exemplo: melhorar a saúde pública causou a diminuição da taxa de mortalidade mundial das crianças em 60% nos últimos quarenta anos. No mesmo período, a taxa mundial média de esperança de vida aumentou dos quarenta e seis anos na década de cinquenta para os sessenta e três anos de hoje.

Este é um desenvolvimento que como indivíduos podemos apenas aplaudir. No entanto, o resultado destas medidas positivas é que a população mundial cresceu durante o mesmo curto período de tempo geometricamente até quase seis mil milhões de pessoas e pode facilmente exceder os oito mil milhões no ano de 2020. O impacto negativo do crescimento populacional em todos os nossos ecossistemas planetários está-se a tornar evidente.[102]

O rápido crescimento da exploração mundial de energia e água é um tema de grande preocupação, e os subprodutos tóxicos da industrialização altamente difundida aumentaram a contaminação atmosférica para níveis perigosos.[103] A menos que as nações concordem em trabalhar juntas[104] para enfrentar estes desafios cruciais representados pelo crescimento populacional, o consumo excessivo de recursos e a degradação do meio ambiente, as expectativas para uma vida decente no nosso planeta ver-se-ão ameaçadas.

O motivo da reunião da ONU no Cairo está apropriadamente centrado num destes assuntos-chave: o aumento da população. Mas as controvérsias que surgiram nesta conferência ilustram o problema de pegar em temas profundamente decisivos e que têm uma profunda dimensão moral. As Nações Unidas podem e deveriam cumprir um papel essencial em ajudar o mundo a encontrar uma maneira satisfatória de estabilizar a população mundial e estimular o desenvolvimento económico de uma maneira que seja sensível a considerações religiosas e morais.[105]

É claro que o crescimento económico é inevitavelmente proporcional a uma população em crescimento e é essencial para melhorar padrões de vida, mas sem uma coordenação cuidadosa para conter o crescimento económico[106] isto representa mais ameaças ao nosso meio ambiente. Este foi um tema importante de discussão na Conferência do Rio de Janeiro sobre o Meio Ambiente há dois anos. Na altura, o foco foi o crescimento sustentável e o desenvolvimento global. Ficou evidente na conferência que o crescimento é tratado mais eficientemente pelo sector privado[107], mas a regulação do processo por Governos nacionais e corpos internacionais também é necessária,[108] e uma vez mais, as Nações Unidas devem estar entre os catalisadores e os coordenadores deste processo”.[109]

Neste discurso, Rockefeller defendia a necessidade de travar o crescimento humano para evitar a sobrepopulação, argumentando com o impacto negativo que um elevado número de habitantes provocaria no meio ambiente. De acordo com este discurso catastrofista e alarmante, ou travamos a sobrepopulação ou o planeta explode, o que se liga diretamente [sic] com a religião única da ONU: a ecologia tem mais valor do que a vida humana. Na nova ecologia converge toda a ideologia e os planos das elites. Defendem que não há planeta para tantas pessoas, mas, na realidade, o que não há é planeta para tanta ganância. Como podem sustentar moral e matematicamente que há humanos a mais quando eles (uns 1% da população mundial) acumulam todas as riquezas do planeta?

Existe um terrorismo elitista contra a vida. Têm abundância de famintos, dos emigrantes, dos que morrem nas guerras, porque para o mercado trata-se apenas de números. De acordo com as contas dos donos do poder, têm pessoas a mais porque têm contabilizada a cifra de escravos de que necessitam para produzir, trabalhar e consumir, ou seja, para o seu Governo mundial. Têm a mais os velhos porque recebem uma pensão e já não trabalham, têm a mais os diminuídos psíquicos e físicos, os doentes e os pobres. Mais de duas décadas depois da propaganda, políticas eugenistas como o aborto e a eutanásia percorrem o mundo ocidental, apesar de, depois de investidos tanto trabalho e dinheiro, numerosos cidadãos não aceitarem estas práticas e se tenham rebelado contra elas.»[110]

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Eis porque toda a política de saúde pública, seja a nível local, regional ou global, tenda a constituir-se progressivamente nos moldes de uma agenda eugenista na vanguarda da qual o establishment médico-farmacêutico já nem sequer olha a meios para procurar disfarçar uma tirania "sanitária" que passa, mais do que nunca, por uma estreita interligação entre instituições do foro militar, académico e de medicina clínica. Ora, para que isso se torne efectivamente possível, tem sido sistematicamente utilizada a retorcida propaganda alarmista das mais variadas “ameaças” à saúde pública ao ponto de, assim, se alcançar a mais completa destruição de toda a forma de consciência e autodeterminação mediante a institucionalização das mais flagrantes violações aos direitos individuais até aqui tidos por supostamente adquiridos e, porventura, inalienáveis. Esta é, portanto, a razão pela qual a plandemia da Covid-19 se ajusta perfeitamente ao novo paradigma vigente, em que o foco da medicina tradicionalmente centrado na prevenção e tratamento de doenças na esfera individual passou a ser radicalmente canalizado para um coercivo ordenamento colectivista imposto a toda a população do planeta segundo vastas directrizes de agências e organizações mundiais cuja aparente legitimidade e autoridade têm sido largamente apresentadas como insusceptíveis de toda e qualquer contestação possível.

Um exemplo disso tem, pois, sobressaído com a generalizada obrigatoriedade no uso e abuso da máscara-mordaça, com sério risco para a saúde pública mundial, mormente no que às crianças[111] doravante proibidas de respirar[112] respeita, consoante, aliás, justamente salienta Selwyn Duke:

«It has long been theorized that prescribing masks for the general population does more harm than good, and I wrote long ago, and have oft repeated, that they become as “Petri dishes on people’s faces.” This is especially true with children, who will continually fiddle with their masks with unwashed hands, thus contaminating both the exterior and interior.

Concerned about this, some Sunshine State parents sent five children’s masks and one from an adult to a lab at the University of Florida. These parents were worried “about potential contaminants on the mask, which is why they contacted the University of Florida’s Mass Spectrometry Research and Education Center for analysis,” reports commentator Andrea Widburg.

“Each mask sent to the lab had been either new or freshly laundered at the start of the day,” she continued.  “Then the kids and the adult wore them for five to eight hours.  The kids, aged 6 through 11, wore their masks for in-person schooling.  In addition, for each mask, the parents sent samples from a t-shirt that one of the children had been wearing.  Three of the masks were surgical masks, two were cotton, and one was a poly gaiter.”

The results weren’t pretty. According to the outlet reporting on the story, Rational Ground, the masks harbored 11 dangerous pathogens. The site lists them:


       – Streptococcus pneumoniae (pneumonia)

       – Mycobacterium tuberculosis (tuberculosis)

       – Neisseria meningitidis (meningitis, sepsis)

       – Acanthamoeba polyphaga (keratitis and granulomatous amebic encephalitis)

       – Acinetobacter baumanni (pneumonia, blood stream infections, meningitis, UTIs—resistant to antibiotics)

       – Escherichia coli (food poisoning)

       – Borrelia burgdorferi (causes Lyme disease)

       – Corynebacterium diphtheriae (diphtheria)

       – Legionella pneumophila (Legionnaires’ disease)

       – Staphylococcus pyogenes serotype M3 (severe infections—high morbidity rates)

       – Staphylococcus aureus (meningitis, sepsis)

 

“Half of the masks were contaminated with one or more strains of pneumonia-causing bacteria,” Rational Ground elaborates. “One-third were contaminated with one or more strains of meningitis-causing bacteria. One-third were contaminated with dangerous, antibiotic-resistant bacterial pathogens. In addition, less dangerous pathogens were identified, including pathogens that can cause fever, ulcers, acne, yeast infections, strep throat, periodontal disease, Rocky Mountain Spotted Fever, and more.”

Conspicuously absent from the face coverings, however, was COVID.



Maskaholics may point out that six evaluated masks don’t exactly constitute a scientific sample. But it “doesn’t take a genius, or even a neurotic person, to figure out the stupidity of sticking masks on children’s faces for hours a day, without regard for cross-contamination or the amount of time worn,” points out Widburg. “It actually speaks well for the immune systems of American children that we didn’t have massive outbreaks of a medieval spectrum of dangerous diseases.”

(…) Some may now counter that medical staff in hospitals protect themselves with masks. But that’s another story. It may be effective when a specific person (responsible) wears a specific mask (N95) in a specific way (disinfected and properly fitted) for a short period of time. It’s entirely different when prescribing destined-to-be-disease-laden face coverings for the general population.

And all this for a pathogen, coronavirus, that’s less dangerous to children than is the flu, as studies out of Newcastle University in London and elsewhere have shown. The proof is in the pudding, too. For example, 358 children died of influenza during 2009-10 season alone.

Yet less than 300 kids have succumbed to COVID-19 over the course of more than one winter season.

(And some might have been flu deaths categorized as the China virus.)

Then there are the psychological effects of masking children (and especially of lockdowns) and other negative consequences; coming to mind here is the teen girl runner who passed out during a race due to mask-induced oxygen deprivation. Add to this the claim that we could be inhaling disease-causing microplastic particles from face masks, and the conclusion of a simple cost-benefit analysis is plain:

Healthy children should never, ever be masked.

Masking youngsters is child abuse. Let the kids breathe.»[113]

O medo, a ignara credulidade colectiva e a propaganda alarmista são, de facto, as armas psicológicas habilmente aproveitadas para impor por tempo indefinido uma improcedente tirania médica à escala global. A humanidade, deste modo, encontra-se numa séria encruzilhada perante a medonha emergência de um programa eugenista que, não obstante o seu alegado propósito humanitário, põe rotundamente em causa toda a deontologia médica até aqui geralmente praticada e aceite como tal, até porque a forma predominante como cada vez mais se vem procurando legitimar na comunidade internacional o aborto[114], a eutanásia e a cirurgia para a chamada redesignação sexual, apenas representa o início dum processo finalmente permeável ao assassínio em massa de civis considerados socialmente insubmissos e economicamente ineptos. De resto, nos dias que correm já estão perfeitamente reunidas todas as condições financeiras e tecnocientíficas para a grande operação de esterilização em massa mediante as mais variadas alterações do nosso próprio campo magnético através de radiofrequências, vírus, pesticidas e proteínas artificiais susceptíveis de enfraquecer e, alfim, destruir o nosso sistema imunitário.



[84] «Biden added that there was a “clear consensus” at the G-7 that the pandemic is not over, at least until the entire world is vaccinated, which will be a “constant project for a long time.”

“There was a clear consensus among all our colleagues at the G-7 that this wasn’t the end. We were going to stay at it until we were able to provide for the needs of the whole world,” Biden continued.

“It’s not just the right thing to do from a moral standpoint, but it is also the correct thing to do in terms of our own health, our own security. You can’t build a wall high enough to keep out new strains. You can’t do that. And so I think this is going to be a constant project for a long time.”

The bottom line is, the elites won’t end declare the pandemic over unless they can dose every living soul with the COVID shot, whether that’s 2022 or 2032.» («Biden: Pushing Vaccines Will ‘Be a Constant Project for a Long Time’», in INFOWARS, June 13th 2021). Ver ainda Joe Bowne, «Watch: G7 Pushes Mass Extermination», in INFOWARS, June 14th 2021, bem como Gary D. Barnett, «Death by Government Edicts and Vaccination is Planned Democide!», December 22, 2020. «The vaccines that are being made available will contain several viruses, deadly toxic adjuvants including mercury and aluminum, RNA and possible DNA changing additives, tracking and tracing elements, biosensor technology, nanoparticle introduction, and could even cause sterility. This is a travesty, and certainly will appease those that are intent on advancing eugenics-based procedures.

(…) It is my opinion that the first round of vaccines will not be quite as deadly and life changing as those to follow. This stands to reason due to the fact that normal government power and control measures are usually implemented incrementally so as to gain what appears to be voluntary acceptance. The initial plot called for everyone to be vaccinated once so that a ‘return to normal’ could happen, but there was never any legitimacy to either of those false claims. Now, it is being posited by the evil ruling class that a second or third injection will be necessary, the second only a few weeks after the first. In addition, this invasive policy will also be said due to claimed future mutations, to be necessary every few months or years forever.

(…) This strategy has all the makings of a slow and very targeted death plot. It will not only lead to a death of freedom, but will serve to cause a slow death of much of the population. According to the National Academy of Sciences, (NAS) the order of progression for this poisonous vaccine is completely ominous. First in line will be all the so-called high-risk workers beginning with health workers and first responders, and people of all ages that are weak and sick and have comorbid and underlying health conditions. This will include all the elderly; especially all those in nursing homes and that live in highly congested and overcrowded conditions, and all extremely unhealthy individuals. The next in line will be teachers, all with comorbidities that are moderate, the homeless, the mentally imbalanced, the disabled, prisoners, and all children. This has all the aspects of a eugenicist’s dream list.  This is a way of using mass vaccination as democide.»


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[85] «An independent medical research company in the UK recently wrote a letter to the country’s Medicines and Healthcare Products Regulatory Agency (MHRA) to warn about the negative health effects of COVID-19 vaccines.

Penned by Dr. Tess Lawrie (MBBCh, Ph.D.), Director of Evidence-based Medicine Consultancy Ltd and EbMC Squared CiC, the letter makes its case using the UK’s own vaccine adverse event reporting database.

Directed towards Dr. June Raine, Chief Executive of the (MHRA), Dr. Lawrie declared the warning “urgent” and noted the EbMC Squared CiC is an independent group with no conflicts of interest.

By reaching out to the government agency, Dr. Lawrie hoped to “draw attention to the high number of covid-19 vaccine-attributed deaths and ADRs that have been reported via the Yellow Card system between the 4th January 2021 and the 26th May 2021. In total, 1,253 deaths and 888,196 ADRs (256,224 individual reports) were reported during this period.”

The Yellow Card system is the UK government’s “system for collecting and monitoring information on safety concerns such as suspected side effects or adverse incidents involving medicines and medical devices,” including COVID vaccines.

(…) The report mentions the UK’s Yellow Card system provides limited data, unlike the World Health Organization’s (WHO) pharmacovigilance database which explained the majority of ADR’s occurred in individuals aged 18 to 44 years and 45 to 64 years.

The paper states, “The vast majority (72%) of reported ADRs have occurred among women. Unfortunately, we have been unable to examine the UK Yellow Card data according to age and gender due to lack of data availability.”

The doctors also note that they only looked through five months of data in order to finish research in a timely matter and that the high number of death and complications found proves the experimental vaccines are dangerous to humans.

“Due to the need for expedience, we have not detailed all ADRs in this preliminary report” the paper explains. “The existing Yellow Card data covering just under a five-month period indicate that the extent of morbidity and mortality associated with the COVID-19 vaccines is unprecedented.”

The researchers also ask the UK government to investigate whether the novel vaccines “may be causing gene mutations among recipients, as suggested by the occurrence of usually extremely rare genetic disorders, such as Paroxysmal Extreme Pain Disorder (PEPD).”

“Are these ADRs occurring in babies of vaccinated pregnant women, or spuriously among vaccinated adults?” Dr. Lawrie asks.» («Kelen MacBreen, «UK Researchers Warn Government: “COVID-19 Vaccines Unsafe For Use In Humans”», in INFOWARS, June 14th 2021).

[86] Adan Salazar, «Former Pfizer VP Blows Lid on Vaccine Scheme: “Entirely Possible This Will Be Used For Massive-Scale Depopulation”», in INFOWARS, April 29th 2021. «Michael Yeadon, Ph.D., the former chief science officer for Pfizer, recently made two statements we must not ignore: 

“I’m here to tell you that there is something very, very bad happening. If you don’t pay attention, you will soon lose any chance to do anything about it,” and “Look out the window, and think, ‘Why is my government lying to me about something so fundamental?’ Because, I think the answer is, they are going to kill you using this method. They’re going to kill you and your family.”

Maybe you can’t yet believe Big Pharma is targeting you, but the undeniable fact is that they are willing to gamble with the lives of you and your family. They have released upon the entire world’s population a novel technology, bypassing animal testing and long-term human testing, and ignoring any inconveniences such as unusual and unexplained death and disease.» (Lee D. Merritt MD, «Covid-19 Vaccines: A “Cure” Worse Than the Disease?», in The New American, Vol. 37, No. 13, 07/05/2021). Ver ainda Jamie White, «Former Pfizer VP Destroys Media Hit Piece Attacking His Warnings About COVID Injection: ‘A Pack of Lies’», in INFOWARS, July 20th 2021. «Yeadon concluded his rebuttal by pointing out that governments around the world have “lied and lied” about coronavirus spread and the risks posed by the COVID injection in order to economically destroy nations to consolidate power.

“Of course this is wholly fraud. Imagine that the number of people in U.K. who’d actually been killed by the virus, instead of dying with it, was just a couple of thousand; you’d been on the streets with torches and pitchforks,” Yeadon told AFLDS.

“You should be. Governments everywhere have lied and lied and lied about every one of the central narrative points about this virus.”

“The effect of compliance with their ludicrous policy responses has been to hollow out and arguably to have destroyed economically several G20 countries, and actually increased the number of avoidable deaths, not least by deprivation of healthcare.”

“These people all need locking up in that new high-security facility being built at speed at Wellingborough, Northants,” the former pharmaceutical executive continued. “The prima facie case against a dozen or so people in U.K. warrants their arrest pending criminal prosecutions.

“If these figures are of the same order of magnitude for other countries as well, and there is no reason to assume otherwise, then the plague is a deception of unprecedented proportions, and crimes committed against humanity on a huge scale have been committed here,” he concluded.»

[87] Cristina Martín Jiménez, A Verdade sobre a Pandemia, pp. 61-65. Contudo, vejamos ainda a propósito do Memorando 200 relativamente à República Popular da China na actualidade: «Notably, China had signed on to Henry Kissinger’s depopulation plan in the late 1970s under State Department memorandum 200, where it would set the standard for global population control with its one-child policy in exchange for industrial power, under the condition it doesn’t expand outside the South China Sea.

But the Chinese Communist Party under Chairman Xi Jinping’s direction has been flouting that deal with the West over the last decade, building up its military and expanding its empire in the South China Sea.

And now, with China announcing this 3-child policy, they are admitting that society collapses unless the average family has at least 2.1 children, so this policy shift marks a dramatic departure from the globalist eugenics plan as formulated by the Club of Rome and the Davos group’s Great Reset.

It also suggests that China has no intention of going along with carbon taxes or other “environmental” initiatives touted by the Western elite.


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This is a powerful signal that China believes globalism is destined for the West, not for China and not the rest of the world.» (Jamie White, «China Announces Plan To Boost Its Birthrate in Defiance Of Globalist Depopulation Agenda», in INFOWARS, May 31st 2021). Ver ainda «China scoffs at G7’s ‘international system’, says days when world was controlled by a ‘small group’ are over», in INFOWARS, June 13th 2021; JD Heyes, «Gates and Soros are teaming up to form a new org to bring more harmful vaccines to the third world for experimentation», in VACCINEDEATHS, 07/22/2021. «One of the stated objectives of virtually every government pushing the COVID-19 vaccine literally on every human being on the planet is the dilemma of getting shots to the poorest regions of the country: The third world, as it’s more commonly known, or the “Global South,” as it’s known in foreign policy circles.

Big Pharma is busy working day and night to manufacture vaccines for the first world — the globe’s richest companies who can afford to pay for them. But the third world doesn’t have that kind of capital laying around; it takes tens of billions (in profits) to generate hundreds of millions or even a few billion vaccine doses.

So what’s the Global South to do? Never fear: Two of the world’s biggest globalists, Microsoft founder Bill Gates and mega-leftist billionaire George Soros, the latter of whom is funding the campaigns of Marxist revolutionaries in America pretending to be “prosecutors” whose ‘no punishment’ policies are responsible for rising crime and murder rates, are coming to the rescue.

What will Gates and Soros get out of this? Control — oh, and a ready supply of guinea pigs who will ‘test’ their concoctions. But mostly, it’s for control (of those regions’ natural resources, which includes labor).»

[88] «Secretary of State Antony Blinken is inviting United Nations officials to investigate “systemic racism” in the United States — a move that Blinken sees as an example the United States sets for other nations.

“The United States intends to issue a formal, standing invitation to all UN experts who report and advise on thematic human rights issues,” Blinken announced in a statement.

(…) Blinken issued that invitation as the diplomats and UN officials in Geneva agreed to establish “an international independent expert mechanism” to investigate police discrimination against people of African descent globally, which will include a study of the issues ranging from excessive use of force, racial profiling and police handling of peaceful protests to links between racial supremacy movements and the police and the criminal justice system.

In light of last year’s “racial justice” protests that erupted across the United States and other parts of the “civilized” world, the UN Human Rights Council issued a statement that called for “reparative intervention for historical and contemporary racial justice” around the world.

(…) The “experts” invited by the administration, the so-called special rapporteur on contemporary forms of racism and the UN special rapporteur on minority issues, are appointed by and report to the Human Rights Council, a body long mired in controversy over the presence within its ranks of some of the world’s leading rights-abusing regimes — including China.

The invitation also comes less than a year after the United States endured a lashing for its civil rights record before the UN — getting scolded by the likes of China, Russia, Pakistan, Saudi Arabia, and North Korea. “The level of brazen hypocrisy is staggering, isn’t it?” wrote RedState back then: “It would be like Harvey Weinstein, Bill Cosby, Ghislaine Maxwell, and Matt Lauer judging a New York City construction worker for catcalling a pretty lady on the street.” Each of these nations is guilty of a slew of different human rights abuses ranging from genocide, torture, political imprisonment and associations, to cracking down on free speech and press, and more. That these nations would even assume that they have the moral high ground on human rights is absurd and serves as yet another indication that America has no reason to continue its relationship with that discredited, ineffective, and money-consuming organization.» (Veronika Kyrylenko, «State Department Invites UN to Probe “Systemic Racism” in the U.S.», in The New American, Digital Edition, July 15, 2021).

[89] Cf. «Trump Scorches Biden In New Statement: “Our Country is Being Destroyed!”», in INFOWARS, May 24th 2021.

[90] A bom rigor, tudo remonta a um grupo secreto de cerca de 150 indivíduos que, essencialmente composto por financeiros de Wall Street e seus respectivos juristas, surgiu no final da igualmente denominada Guerra das Guerras sob a influência impulsionadora do “Coronel” Edward Mandell House, o misterioso e principal conselheiro do Presidente Woodrow Wilson que, de resto, se fez acompanhar à Conferência de Paz de Paris (1919) por um largo contingente de internacionalistas que não só delinearam o Tratado de Versalhes como também elaboraram aquela que viria a ser a Carta da Liga das Nações para assim lograrem projectar a estrutura embrionária dum futuro governo mundial. E foi precisamente por o Senado americano ter entretanto rejeitado liminarmente a Aliança da Liga das Nações por esta, ao fim ao cabo, representar uma forte ameaça à soberania nacional dos Estados Unidos, que os tais internacionalistas liderados por Mandell House decidiram formar uma duradoura organização que levasse a bom termo a captura das alavancas e mecanismos institucionais de poder da América para que da sua radical transformação pudesse então emergir uma nova ordem internacional. Ora, essa organização foi, nem mais nem menos, o Council on Foreign Relations (CFR), fundado em 1921 e sedeado na cidade de Nova Iorque, tendo, aliás, mais recentemente adquirido um escritório adicional em Washington, D.C. (Distrito de Colúmbia).

[91] Trata-se, no fundo, de um duopólio dirigido pelo CFR, a que os americanos também designam de “globalist Uniparty”, sinónimo de Deep State.

[92] Tal comunidade passa necessariamente pela ora denominada “parceria transatlântica” com o objectivo de acelerar a agenda global de um mundo tão uniformizado quanto possível em todos os domínios da actividade humana, sob o mantra de que os desafios actuais não têm fronteiras para levar adiante a chamada “cooperação em matéria de segurança”, ou os designados esforços de “prevenção e combate ao terrorismo”, como também ainda a alegada “criação de mecanismos de migração legal e segura”, criação essa, aliás, conforme o já declarado Pacto Global para a migração das Nações Unidas que parece seguir à risca o plano Kalergi para a forçada unificação do planeta segundo os mecanismos de poder e decisão supranacionais nas mãos de uma oligarquia mundialista servida, pura e exclusivamente, por uma massa populacional global sem alma e identidade próprias. Não admira, pois, que em nome da “prevenção e combate ao terrorismo”, «o instrumento de Registos de Identificação dos Passageiros ('Passenger Name Record', PNR) assum[a] particular importância», consoante assim referiu o ministro socialista Eduardo Cabrita, «pois "representa o aumento de mecanismos de segurança nas relações transatlânticas"». Enfim, tudo parece ir de vento em popa até que seja alcançado o poder absoluto sobre uma humanidade em evanescência (cf. «UE e EUA trabalham "intensamente" para retomar viagens não essenciais, garante MAI», in Agência Lusa, 22/06/2021).

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[93] Sabe-se, aliás, que membros militares do CFR têm desempenhado um papel crucial na forma como têm particularmente ajudado essa organização globalista a fazer vingar no meio político e mediático toda uma agenda especialmente dirigida para a subversão do serviço militar americano. Quer isto, pois, dizer que a elite militar associada ao CFR tem procurado minar sistematicamente aquele mesmo serviço mediante a correspondente propagação de uma agenda baseada no feminismo radical, na perversão LGBTQ, na política de identidade racial e na acção afirmativa decorrente de alegados motivos étnicos, raciais, religiosos, de género, outros mais. Além disso, a mesma elite militar, de tão comprometida em sua cabal traição para com a nação americana, tem já de há muito fortemente contribuído para o consecutivo envolvimento das forças militares americanas em guerras perdidas no estrangeiro, quando não até mesmo as implicado nas pretensas acções de manutenção de paz e segurança internacional da ONU para, com efeito, gradualmente visar transferir o comando e controlo do poderio militar americano para aquela mesma organização supranacional e suas agências subsidiárias. Seguem-se, já agora, alguns dos numerosos generais e almirantes que efectivamente constituem a prostituída elite millitar ao serviço dos oligarcas mundialistas do CFR: Almirante Michael G. Mullen, General David H. Petraeus, General Colin Powell, Almirante William Crowe, General John M.D. Shalikashvili, General Michael V. Hayden, Almirante Peter A. Garvin, Almirante William H. McRaven, General John R. Allen, General Stanley A. McChrystal, General Barry R. McCaffrey, General Eric Shinseki, General Merrill A. McPeak, Almirante Michelle Howard e General H.R. McMaster.

Por outro lado, quanto ao envolvimento americano em guerras travadas no contexto geoestratégico da NATO, é Gary Benoit quem resume a questão nas suas linhas essenciais, a saber: «In truth, the decision to commit American blood and treasure to fight another war in Europe, or anywhere else for that matter, should be decided by the United States. It should not happen automatically, based on treaty obligations that, if adhered to, deny the United States that choice.

Nor is it just the written agreement that subverts our country’s ability to determine its own destiny. More than three-quarters of a century after the end of World War II, the United States still maintains many tens of thousands of troops in Europe to defend NATO member nations. An attack on a NATO member nation resulting in American casualties would necessarily interject our country into a military conflict, without any action on Washington’s part.

To avoid America becoming unnecessarily entangled in another foreign war, we should get the United States out of NATO and bring the troops home. If, on the other hand, our country really should go to war, that decision should be made by the United States itself — specifically the U.S. Congress, as required by the Constitution’s declaration of war provision — not by multinational treaty obligations or foreign interest.» («Get U.S. Out of NATO!», in The New American, Digital Edition, 06/07/2021).

[94] Consideram-se habitualmente como câmaras de eco propagandístico do CFR as seguintes organizações “noticiosas”: ABC, NBC, CBS, PBS, CNN, NYT, WSJ, FOX, NPR, etc.

[95] «Communist China is steaming full-speed ahead to build more coal-fired power plants and to mine and burn mountains of coal, with the help of Wall Street, including investment giant BlackRock, which is closely tied to President Joe Biden. In a June 3, 2021 article titled “The foreign money in China’s booming coal industry,” Eco-Business, a left-leaning environmental news site, reported that JPMorgan Chase, Citigroup, HSBC, BlackRock, and Vanguard are among the biggest U.S. and European financiers of China’s rapid coal expansion.

(…) “The UK and the US are by far the largest foreign financiers,” Eco-Business reported. “English banks such as HSBC and Standard Chartered have lent $5 billion and US banks such as JPMorgan Chase and Citigroup follow closely behind with $4.9 billion.” Moreover, it noted, “The largest global companies investing in Chinese coal companies are US firms BlackRock, with $2.7 billion, and Vanguard, with $2.2 billion.”

China Energy, China’s coal giant, is one of the biggest recipients of foreign investment ($1.8 billion), while the state-owned coal-power provider China Huaneng has received $1.2 billion. It is noteworthy that BlackRock, JPMorgan Chase, and Citigroup are all corporate members of the Council on Foreign Relations (CFR), as we pointed out in our recent special issue on Biden and the CFR (CFR: Still The Power Behind the Throne).

In fact, they are corporate members at the highest level, the “Founders” level. It is also noteworthy that their top executives are also individual members of the CFR: BlackRock CEO Laurence “Larry” Fink, JPMorgan Chase CEO Jamie Dimon, and Citigroup President and CEO Jane Fraser. Why is this significant? Well, for starters, individual Council members and the CFR as an organization have been the driving force behind the 40-plus-year effort of the organized globalists to gradually strip the United States of our manufacturing, industrial, and technology base while simultaneously building up China’s communist regime from a backward Third World country into the dominant global economic and military power in the 21st century. They have carried out this scheme through both Republican and Democrat administrations, operating through their members placed in key Cabinet and sub-Cabinet posts, as well as through lobbying front groups such as the CFR-dominated U.S.-China Business Council, the National Committee on U.S.-China Relations, and the U.S. Chamber of Commerce.

These top executives — Fink, Dimon, and Fraser — are also among the elite movers and shakers of the World Economic Forum (WEF) now pushing for the global Great Reset to transform the world into a Chinese-styled centrally-planned and Orwellian-controlled system in which they will be the overlords.» (William F. Jasper, «“China Joe” Biden & Wall St. Globalists Continue War on U.S. Coal While Aiding China’s Coal Spree», in The New American, Digital Edition, June 17, 2021).

[96] A lealdade de Biden para com o establishment globalista poderá também ser aferida desde que, em 1977, se casou com Jill Tracy Jacobs na capela do Church Center for the United Nations (CCUN), localizada na UN Plaza, na cidade de Nova Iorque. O CCUN apresenta-se, de facto, como “uma porta para as Nações Unidas”, visto promover afincadamente o persistente esforço da ONU na criação de uma nova ordem mundial. O edifício foi ademais consagrado em Setembro de 1963 numa cerimónia onde discursaram U-Thant na qualidade de terceiro secretário-geral das Nações Unidas (1962-1971), Adlai Stevenson (CFR) como embaixador dos Estados Unidos nas Nações Unidas (1961-1965), e David Dean Rusk (CFR) no papel de secretário de Estado norte-americano (1961-1969). O CCUN chegou a ser originalmente administrado pelo National Council of Churches, numa operação financiada pelos Rockefellers no objectivo de cooptar o cristianismo no apoio e consolidação de um governo e religião mundiais. Subsequentemente, a United Methodist Women, uma organização feminista radical caracterizada pelo seu indefectível apoio à agenda mundalista da ONU, tomou a cargo o CCUN continuando a dirigi-lo até aos dias de hoje.

Não deixa, portanto, de ser deveras significativo o facto de Joe Biden, um “católico devoto”, ter particularmente escolhido o CCUN para realizar a sua cerimónia de casamento, tanto mais que existem dúzias de igrejas católicas em Washington, D.C., bem como em Nova Iorque e até no Delaware, a sua comunidade de origem. Ora, essa escolha parece combinar bem com a sua posição pró-aborto e pró-LGBTQ que está, sem dúvida, em perfeita sintonia com a agenda globalista da ONU, porém em claro conflito com os tradicionais ensinamentos da Igreja Católica. Algo de idêntico se poderia igualmente dizer de outras figuras da política americana assumidamente “católicas”, na justa medida em que obstinadamente promovem uma agenda liberal revolucionária de todo incompatível com a doutrina católica propriamente dita. Entre essas figuras destacam-se, por exemplo, Nancy Pelosi e Andrew Cuomo. Aliás, até mesmo Barack Obama chegou a ser descrito, pelo seu secretário de imprensa adjunto, Bill Burton, como um “cristão devoto”, tendo o mesmo sido inclusivamente aplicado a Jimmy Carter e a Hillary Clinton.














[97] «Richard Haass, the president of a leading globalist entity, the Council on Foreign Relations, was asked by John Birch Society Field Coordinator Evan Mulch to respond to the assertion that “some would say the Council on Foreign Relations has been made up of architects of the New World Order, especially since the founder of the Council was Edward Mandell House, a man who was very proud of his plan to convert America into a one-world socialist state or a socialist state under the one-world order.” In response, Haass claimed that the CFR does not have institutional positions on issues, and that he personally thought sovereignty has historically been a good thing that has led countries to respect borders and has given leeway to countries to govern the way they want within their own borders.

The evidence that Haass is lying is legion — that the CFR really does want an essentially borderless world run by global government, which will harm people by the hundreds of millions — but we’ll just give a few examples. The CFR has been a strong backer of an essentially borderless EU wherein people can live and work where they want, creating an “economic zone” where up to 80 percent of EU rules and regulations are dictated by unelected globalists. The CFR is pro-abortion, labeling it a human right, and Haass laments in an article entitled “Europe in Disarray” that countries are actually doing what they want to do, not what the CFR wants: “It is only a matter of time before France’s far-right National Rally (formerly the National Front) and political parties across Europe figure out how to combine economic and cultural populism and threaten the post-World War II political order.”

Haass also regularly advocates “global governance,” as is reflected in the video entitled “The State of Global Governance: A Conversation With Richard Haass and the Council of Councils.” It is self-evident that real global governance requires global government; otherwise, one merely has a global suggestion box.» (Kurt Williamsen, «What is “Build Back Better” Globalism?», in The New American, Vol. 37, No. 14, 07/19/2021).

[98] «(...) let’s be clear because I do not want to seem ambiguous; the World Economic Forum and their globalist partners have been the prime beneficiaries during the pandemic. As WEF head Klaus Schwab has excitedly noted over and over again, the pandemic is a perfect “opportunity” for globalists to fast track what they call the “Great Reset” agenda – A plan to completely dismantle the current political and economic framework of the world and rebuild it into a highly centralized socialist civilization in which they are in complete control and personal freedom is a faded memory.» (Brandon Smith, «Cyber Polygon: Will The Next Globalist War Game Lead To Another Convenient Catastrophe?», in  Alt-Market.us, June 3, 2021). Mais: «Globalists are forging the ‘Great Reset’ through artificial scarcity so they can create a neo-feudalist society in which people are impoverished both economically and spiritually.

For starters, there’s a shortage of workers due to Covid-19 unemployment benefits motivating people to NOT work, which has led to a slowdown in basic goods and services.

This has also led to severe supply chain disruptions and even scarcity in basic ‘prepper’ goods such as toilet paper and ammunition.

Energy prices are also skyrocketing due to artificial scarcity, as seen by the demonization of coal and oil in favor of less efficient, heavily subsidized “energy” sources such as wind turbines.

(…) There’s also an artificial scarcity in birth rates due to society being increasingly hostile to courtship, marriage and nuclear families.

(…) According to a recent blog post by the World Economic Forum:

Welcome to the year 2030. Welcome to my city – or should I say, “our city.” I don’t own anything. I don’t own a car. I don’t own a house. I don’t own any appliances or any clothes.» (Kit Daniels, «The Truth About The Great Reset», in INFOWARS, June 17th 2021).

[99] «Depending on where you stand on that, you may be reassured or dismayed that the World Economic Forum (WEF) is one of the entities pushing hard the agenda of online misinformation presenting a huge danger today – and endorsing some “solutions.”

One comes from MIT and its “Reconnaissance of Influence Operations (RIO)” – now there’s a name George Orwell would probably not kick out of his novels.

Out the gate, RIO “establishes” that power of misinformation on social networks and elsewhere online is such as to sway elections, but also allow different points of view to be expressed, or as the program announcement put it, “sow discord.”

Another dangerous point the MIT program aims to address is disinformation feeding “conspiracy theories” – but in light of the recent embarrassing U-turn on the “Wuhan lab leak” there’s no evidence of a firm and consensus-based definition of what a “conspiracy” even is. Rather, the category seems prone to political whim.

But RIO looks to be designed to work under the false premise that these definitions are objective, and agreed on by all stakeholders.

You’d think that as far as conspiracies go, the one about Russians electing a US president by exploiting social media is the most tired and by now well-debunked one.» (Didi Rankovic, «World Economic Forum pushes MIT program that automatically detects “disinformation narratives”online», in Reclaim the Net, June 4, 2021).

[100] Cf. Steve Watson, «Professor: Historians Will Look Back On Lockdowns As ‘Most Catastrophic Event Of All Human History’», in INFOWARS, June 10th 2021; Selwyn Duke, «Leftists’ Lockdown Love Affair: Are Climate Lockdowns Next?», in The New American, Digital Edition, June 27, 2021; Jamie White, «DHS Training Program Prepares For Rural Lockdowns, Mass Public Quarantines Against Unvaccinated», in INFOWARS, July 11th 2021.

[101] «We were also the first people to warn that the pandemic would be used as a rationale for the enforcement of vaccine passports, which would create a two tear society designed to force people who do not want to take the mRNA vaccines into compliance. We have been proven right once again as the state of Oregon has become the first in the US to demand proof of vaccination (a passport) before residents are able to enter any businesses or establishments.» (Brandon Smith, ibidem). Ver ainda Veronika Kyrylenko, «California Workers Will Have to Wear Masks Around Unvaccinated Colleagues», in The New American, Digital Edition, June 4, 2021).

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[102] É preciso analisar se isto realmente se deve ao crescimento ou a uma má gestão dos recursos, própria de mentes predatórias.

[103] Relacionada com a teoria das alterações climáticas também criada pelos donos do poder.

[104] Propaganda do seu ambicionado Governo mundial.

[105] Em 1982, a Assembleia da ONU subscreveu a “Carta da Natureza”, que não teve impacto. Em 1992 celebrou-se a Cimeira da Terra no Rio (Brasil). O primeiro manifesto foi refundado e aperfeiçoado na “Carta da Terra” da ONU, esboçado a partir de 1997 e divulgado mundialmente no ano de 2000. É a religião New Age da Mãe Terra. O fenómeno Greta Thumberg faz parte da sua rede.

[106] Para eles, o crescimento económico resolve-se com crises económicas, com que se empobrecem os cidadãos bloqueando a sua liberdade económica, como fez a Revolução Soviética ao expropriar as terras do agricultor. Quanto menos empresários, melhor. Querem tudo para eles. Com a tática [sic] da pandemia atacaram os empresários do sector da hotelaria e do turismo. Mas argumentam-no como defesa da ecologia e da saúde. É a sua segunda fase da Terceira Guerra Mundial: a guerra económica [segundo a autora, a primeira fase corresponde à guerra silenciosa e a terceira fase à guerra clássica].

[107] David Rockefeller exprimiu o seguinte a 1 de fevereiro de 1999 na Newsweek International: «Alguma coisa deve substituir os Governos e o poder  privado parece-me ser a entidade adequada para o fazer».

[108] Como estamos a ver, necessitam dos políticos e das instituições supranacionais para que o seu plano tenha êxito.

[109] Novamente a ONU, como o centro do Governo mundial ao serviço da elite global, ainda que a pandemia tenha trazido consigo algumas alternativas.

[110] Idem, A Verdade sobre a Pandemia, pp. 180-183. Sobre o aborto e a transgeneridade promovidos globalmente pela Organização das Nações Unidas (ONU), atente-se particularmente no seguinte: «The UN Human Rights Council (UNHRC) — a body that currently includes such paragons of human rights as China, Cuba, Pakistan, and Venezuela — is set to hear a report on Wednesday that prioritizes abortion and treatments for so-called transgender individuals over things such as hospital access and lack of medications in some countries during the COVID-19 pandemic.

The UNHRC is set to meet from June 23 until July 13 in Geneva, Switzerland. According to the organization, Special Rapporteur on the Right to Health for the UNHRC Tlaleng Mofokeng of South Africa is set to deliver a report that will “shed light on the current status/level of realization of the right to sexual and reproductive health and the availability, accessibility, acceptability and quality of related services, during the COVID-19 pandemic.”

Among Dr. Mofokeng’s credentials are her focuses “on gender equality, policy, maternal and neonatal health, universal health access, post violence care, menstrual health, and HIV management.”

Dr. Mofokeng also boasts being on the boards of the Safe Abortion Action Fund — an organization formed in 2006 specifically to target the United States’ so-called global gag rule prohibiting abortion funding for NGOs outside of the United States — and the Global Advisory Board for Sexual Health and Wellbeing, Accountability International. Both groups have close ties to the International Planned Parenthood Foundation and are pro-abortion in the extreme.

(…) This coming report only serves to further exemplify the UNHRC’s utter worthlessness in dealing with — or even addressing — the actual human-rights issues of the world. Viewed through the UNHRC’s lens, issues such as abortion-on-demand and transgender treatments are more important in the world of COVID-19 than are things such as clean drinking water and improved sanitation.» (James Murphy, «UN Set to Prioritize Abortion, “Gender-affirming” Procedures Over Meaningful Healthcare Access», in The New American, Digital Edition, June 22, 2021).

[111] Veronika Kyrylenko, «California Schools to Require Masks Regardless of Vaccination Status», in The New American, Digital Edition, July 12, 2021; Steve Watson, «Child Doctors Group Demands All Kids Over 2 Wear Masks At School», in INFOWARS, July 20th 2021.

[112] «(Natural News) Forcing schoolchildren to “mask up” in order to get an education is a form of toxic chemical “gassing” that is resulting in many of them developing serious health problems – including physical, mental and emotional illness.

A new study published in the Journal of the American Medical Association (JAMA) found that German schoolchildren who are forced to wear a mask all day long are inhaling at least 300 percent more CO2 than is legally allowed, putting them at serious risk of hypoxia, or oxygen deprivation.

The mask-wearing children who were evaluated as part of the research reported irritability, headaches and a “reluctance to go to school,” all of which “can be understood as consequences of elevated carbon dioxide levels in inhaled air,” the paper explains.

The “dead-space volume of the masks … collects exhaled carbon dioxide quickly after a short time,” the paper further highlights, noting that “impairments attributable to hypercapnia” are the end result of mask mandates – hypercapnia is when too much CO2 builds up in the bloodstream.» (Ethan Huff, «Children are being “gassed” with carbon dioxide due to mask mandates, warns medical journal», in NaturalNews.com, July 05, 2021). Ver ainda ChemicalViolence.com.

[113] Selwyn Duke, «Parents’ Investigation Finds That Kids’ Face Masks Are Full of DANGEROUS Pathogens», in The New American, Digital Edition, June 18, 2021. «Prominent British author Peter Hitchens warns that if people continue to blithely accept lockdown restrictions, their grandchildren will still be wearing masks in 2050 and no one will remember why.

“If people don’t object to this now, their grandchildren will be wearing masks in the 2050s, although nobody will remember why,” tweeted Hitchens.

He was responding to a new report which reveals that despite the UK government vowing to lift all lockdown and mask restrictions for “freedom day” on July 19th, airlines, shops and other businesses will keep them in place.

(…) This will be music to the ears of SAGE government advisers like Susan Michie, an avowed Communist who insists that people should be forced to wear masks “forever.» (Paul Joseph Watson, «Author: Your Grandkids Will Still be Wearing Masks in 2050», in INFOWARS, July 6th 2021). «Noting that the “mask debate is about the particle journey,” Axon explained that “Masks can catch droplets and sputum from a cough but what is important is that SARS CoV-2 is predominantly distributed by tiny aerosols.”

“A Covid viral particle is around 100 nanometres, material gaps in blue surgical masks are up to 1,000 times that size, cloth mask gaps can be 500,000 times the size,” Axon urged.

The professor noted that “those aerosols escape masks and will render the mask ineffective,” adding “The public were demanding something must be done, they got masks, it is just a comfort blanket. But now it is entrenched, and we are entrenching bad behaviour.”

“All around the world you can look at mask mandates and superimpose on infection rates, you cannot see that mask mandates made any effect whatsoever,” Axon further noted, adding that “The best thing you can say about any mask is that any positive effect they do have is too small to be measured.”

(…) Social media networks have long censored and deleted information pertaining to the efficacy of masks, or lack thereof, despite numerous credible studies concluding that they are largely useless at stopping the spread of COVID-19.» (Steve Watson, «Government Advisor Admits Masks Are Just “Comfort Blankets” That Do Virtually Nothing», in INFOWARS, July 19th 2021». Ver ainda Charlie Spiering, «Biden: Get Ready for Mask Mandates for School Children Under 12», in BREITBART, 21 Jul 2021.

[114] «ROME, Italy — The European Parliament (EP) voted Thursday in favor of a report describing abortion as “essential healthcare” and a “human right.”

Ver aqui

(…) In a June 17 position paper, the European Bishops’ Commission (COMECE) responded to the resolution from the European Parliament’s Committee on Women’s Rights and Gender Equality, which declared that sexual and reproductive health (SRH) services “are essential healthcare services that should be available to all,” and include “safe and legal abortion care and services.”

The resolution declared that “denial of abortion care is a form of gender-based violence,” while taking special issue with Poland, which has outlawed eugenic abortions targeting babies with disabilities or genetic abnormalities such as Down syndrome.» (Thomas D. Williams, «European Parliament Adopts Text Proclaiming Abortion a ‘Human Right’», in BREITBART, 25 Jun 2021).

Continua 

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