O Liceu Aristotélico propõe-se a:
2. Demonstrar, segundo a tese central de Álvaro Ribeiro, que filosofia sem teologia não é filosofia portuguesa, assim como a presença e o contributo das três tradições orientais - Judaísmo, Cristianismo e Islamismo - na formação da mesma.
3. Conciliar, mediante a noção de Pátria, nacionalidade e universalidade.
4. Distinguir a existência transcendente de Portugal de toda e qualquer forma de regime político, seja ele de ordem monárquica, corporativa ou socialista.
5. Distinguir o liberalismo, enquanto sistema da liberdade, do capitalismo e do socialismo.
6. Fazer ver como o liberalismo económico, jurídico e religioso é a única doutrina capaz de vencer o socialismo internacionalista.
7. Salientar, a par da concepção aristotélica de propriedade, a importância axial da Filosofia do Direito.
8. Tornar presente as duas Europas: a central, dominada pelo espírito prático dos nórdicos, e a periférica, que abrange os povos do Mediterrâneo, da Península Ibérica e das Ilhas Britânicas.
9. Tornar actual e actuante as potencialidades únicas do pensamento atlântico.
10. Denunciar o criptocomunismo e suas calamitosas consequências no ensino e na política mediante a estatização da economia, o controlo da informação e o repúdio da singularidade da pessoa humana.
11. Mostrar como a Universidade, inalterável nas suas estruturas e finalidades desde o Marquês de Pombal, continua a ser a mais poderosa instituição quando comparada com o Estado, a Maçonaria e os partidos políticos.
12. Dar a entender como a determinação e o conhecimento do essencial de um povo está na sua Constituição Política.
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