Escrito por Miguel Bruno Duarte
A Quarta Revolução Industrial
Debate-se a humanidade periclitante perante a vaga alterosa da chamada Quarta Revolução Industrial determinada a transformar radicalmente a indústria, a tecnologia e a sociedade a todos os níveis, desde a saúde e a educação até à premente e operosa convergência de múltiplas e complexas mudanças biotecnológicas fundamentalmente apostadas na implementação da ora designada realidade mista (RM), da inteligência artificial (IA) e da computação quântica. Tida como a mais avançada experiência computacional, a preconizada realidade mista, resultante da fusão entre os mundos biológico, físico e digital, significa, pois, a pervasiva intrusão do reino do inorgânico mediante a projectada redução do mundo dos cinco sentidos, nomeadamente da visão, a uma superfície de computação[1]. Por outras palavras, o reino do inorgânico corresponde à hodierna e futura imposição da inteligência artificial em praticamente todos os domínios, vicissitudes e circunstâncias da existência humana em vertiginoso processo de queda, alienação e evanescência.
De todas as inovações tecnológicas que
neste momento estão sendo optimizadas nos quatro cantos do mundo, a da
inteligência artificial constitui seguramente a principal e prioritária
tecnologia pela sua já funcional aplicabilidade amplamente traduzida na
capacidade automatizada e computacionalmente programada de auto-aprendizagem, bem como inclusive de potenciada predição relativamente a áreas,
problemas e processos de conhecimento os mais variados possíveis, como por
exemplo o da saúde globalmente considerada, designadamente ao nível da identificação genética na sua variabilidade individual[2],
quando não mesmo ao nível da interacção cognitiva e de suas redes neuronais
profundas, para já não falarmos na reprogramação nanotecnológica do sistema
imunitário do homem e das outras demais espécies sem nenhum comprovado tipo de
vantagem, utilidade ou benefício para o tão preconizado bem comum. Ora, essa
não será concerteza a predominante percepção veiculada pelos gigantes
tecnológicos que, como a Microsoft, a Amazon, a Google, o Facebook e a IBM, iludem por todos os meios possíveis a opinião pública sobre o propagado
crescimento económico e a produtividade global que todos nós supostamente
partilhamos com vista aos melhores produtos e serviços numa sociedade
globalizada onde, aliás, qualquer natural
e objectiva categorização de raça, etnia, género, nacionalidade, orientação
sexual e demarcante profissão política e religiosa propende a assumir o
estatuto de um pensamento-crime se
ostensivamente contrário ou não estritamente coincidente com a trajectória
progressista dominante.
Segundo o futurista estadunindense Raymond
Kurzweil, pioneiro nos campos da inteligência artificial, do transhumanismo e
da “singularidade tecnológica”, o impendente aparecimento de máquinas
sencientes não é de todo uma impossibilidade somente equacionável no
espectacular domínio da ficção científica. Trata-se consequentemente de um
admirável mundo novo incrivelmente protagonizado pelas Übermachines em prodigiosa contrapartida ao Übermensch do célebre filósofo alemão Frederico Nietzsche. E assim,
pois, se explica que perante o advento transhumanista da inteligência
artificial, o intelecto humano acabe sendo terminantemente destituído por um
complexo sistema de dominação e controlo tecnocientífico em que as espécies
naturalmente biológicas e animicamente infundidas pelo sopro divino dificilmente
prevalecem e ademais se perpetuam face ao absoluto predomínio ultra-tecnológico
exclusivamente baseado em extensivos níveis e aplicações processuais de machine learning.
De acordo com o cenário traçado pela
Quarta Revolução Industrial, o avassalador e poderoso leque de tecnologias
emergentes não significa tampouco que estamos simplesmente perante um mero
avanço no impante domínio da digitalização em curso. Na verdade, a Quarta
Revolução Industrial comporta em si um declarado propósito disruptivo no apropriado sentido de uma total ruptura para com os sistemas políticos e sócio-económicos do
passado, incluídas as mais tradicionais e recentes formas de civilização firmadas
na família, na comunidade histórica e na cultura nacional-humana. Embora a
palavra revolução não surja aqui
devidamente empregue na sua genuína propriedade etimológica, posto significar,
na esfera particular dos orbes celestes, retorno
ou regresso ao ponto de origem,
traduz, no entanto, a emergência de uma nova
era tecnológica catalisadora de uma implacável e prepotente civilização global determinada a
potenciar, sob todos os meios tecnocientíficos ao seu dispor, a robotização da humanidade mediante novos
e inusitados sistemas de governação aptos a moldar uma nova consciência colectiva especialmente assente nos concentrados
avanços da neurotecnologia e das ciências biotecnológicas sistematicamente
perspectivadas e indissoluvelmente interligadas.
O mundo actual encontra-se, de facto,
numa encruzilhada sem precedentes na vida da humanidade, já que, na verdade, os
prodígios tecnológicos subjacentes à Quarta Revolução Industrial visam
sobretudo subverter as naturais
formas de sentir, amar e compreender do homem criado à imagem e semelhança de
Deus, pelo que tudo o mais será, em última instância, radicalmente alterado,
mudado e transformado desde a forma como comunicamos, fruímos e vivenciamos o
mundo à nossa volta, até à forma como produzimos, transportamos e acedemos aos
mais variados bens e produtos destinados a satisfazer as sempre reais, fictícias e permanentes carências. Aliás,
todo este processo totalmente dirigido à radical transformação da própria
natureza humana em nome de um novo aperfeiçoamento moral e tecnocientífico,
resume-se a um conjunto de platitudes sobre um futuro inclusivo, sustentável e
próspero contraditoriamente centrado nas aplicações disruptoras de uma emergente tecnologia destinada a invadir e a
incorporar-se no cerne da existência humana doravante moldada, conduzida e
controlada por uma elite tecnocrática transnacional. Tudo remete, alfim, para
uma subversão ultra-tecnológica que afectará, sem remissão possível, indivíduos,
comunidades, governos e organizações com vista a um bem comum homogéneo ultimado nos termos de um desenvolvimento
global contra as desigualdades sociais, os sistemas fechados e facciosamente
lesivos da economia global integrada, mas, todavia, só artificiosa e
aparentemente interessada na protecção incondicional do meio ambiente e na por demais
proclamada salvação do planeta.
A limitação e progressiva supressão dos
direitos, liberdades e garantias dos cidadãos significa, pois, que os
denominados passaportes digitais de vacinação destinam-se a delimitar, numa fase
inicial, um sistema rígido de duas classes sociais: os vacinados e os
não-vacinados[8].
E, de facto, na era pré-plandémica, quase
todo e qualquer cidadão podia livremente aceder, na maior parte do mundo, a
bares, restaurantes, cinemas e eventos desportivos e culturais sem qualquer
tipo de restrição, ao passo que a partir de agora só aqueles que efectivamente sejam
portadores de um certificado digital poderão porventura fazê-lo para terem inclusivamente
acesso aos estabelecimentos comerciais e aos locais de trabalho onde por certo
se disponibilizam os associados produtos e serviços sem os quais a vida se
torna algo de praticamente inviável[9].
Além disso, os preconizados certificados digitais[10] não constituem algo que à partida seja sequer comparável aos passaportes regulares em circunstância alguma limitativos da liberdade
individual em termos de circulação interna. Mesmo no que respeita a um
comprovativo de verificação de idade, a restrição que daí normalmente advenha encontra-se circunscrita a domínios de pequeno alcance, seja no caso do álcool
ou do tabaco, e nunca a domínios de vastíssimo alcance directamente ligados aos
bens essenciais indispensáveis à sobrevivência, desenvolvimento e conservação
da vida humana.
O colectivismo sanitário, a
indústria biomédica e a manipulação genómica
Se o cidadão comum pode,
na verdade, ser estritamente condicionado a aceitar e a adoptar uma comunal
atitude acerca dos recursos e cuidados de saúde disponíveis na sociedade
hodierna, também pode, de resto, vir a ser prevalentemente conduzido a aceitar
e a adoptar a mesma comunal atitude para com todos os aspectos da sua
existência ostensivamente determinados pelos agentes e líderes políticos ao
serviço dos oligarcas e tecnocratas bilionários instalados nas actuais superestruturas da “governança global”. Implica isto, pois, dizer que a posse comum
dos recursos no domínio dos cuidados de saúde significa, antes de mais, o
simples reconhecimento do inquestionável direito da sociedade em controlar a
forma e o modo como os indivíduos acessam, dispõem e usam desses mesmos
recursos. Assim, dentre aqueles indivíduos que de algum modo são geralmente
acusados de colocarem em risco tais recursos, o certo é que imediatamente
passam à condição de indeléveis inimigos da comunidade e do bem comum a serem
doravante excluídos, perseguidos e ostracizados.
Tal é o que, a todos os títulos, se tem verificado no âmbito da narrativa oficial posta a circular um pouco por todo o mundo, obrigando a fazer crer, por via da insidiosa e recorrente propaganda dos media globalistas, que as pessoas não-vacinadas contra a Covid-19 estão sobrecarregando os sistemas de saúde devido à sua pretensa vulnerabilidade à doença e, nessa medida, largamente propensas a ocupar um maior número de camas, meios e recursos disponíveis nos centros hospitalares, assim privando os demais – entenda-se paradoxalmente os vacinados – de aceder aos mesmos[11]. Uma vez instaurado o pânico, a histeria e a mentira colectivamente institucionalizada, já só resta então a projectada e opiniosa crença de que existe uma obrigação moral e não simplesmente utilitária em submeter todos os recursos e sistemas de saúde a um impante colectivismo[12] à custa de outras possibilidades, saídas e alternativas para, com efeito, pôr aparentemente cobro a uma induzida crise sanitária montada à escala global[13]. As pungentes e contraproducentes consequências daí decorrentes não deixam, pois, qualquer margem para a menor dúvida, já que:
1. 1. Um indivíduo pode ser sujeito a todas as
formas de coerção e discriminação pelo simples facto de poder avaliar por si mesmo
quais as melhores alternativas a considerar, bem como a saber optar face aos
possíveis riscos e benefícios envolvidos sobre qual seja o melhor e mais adequado
procedimento a adoptar para a sua saúde em particular;
2. 2. Não é de modo nenhum aceitável para o colectivo
social que um indivíduo tenha a veleidade em auto-determinar o curso da sua acção com vista ao interesse próprio,
seja em matéria de saúde pública seja doravante em qualquer outra matéria do
foro sócio-económico;
Posto isto, mais facilmente avulta como
as forças impulsionadoras do colectivismo estão agora, mais do que nunca,
fortemente apostadas na exponencial produção de biofármacos criados e
desenvolvidos por uma emergente quão poderosa confluência de indústrias
biotecnológicas multinacionais. Nesse sentido, o culto das inoculações à escala planetária, levado a cabo por uma hipnose colectiva na base de uma operação psicológica e de guerra cognitiva indiscutíveis, permite
por si só explicar em que medida a humanidade encontra-se sobremaneira perante
um culto de suicídio global conduzido
por uma tecno-tirania mundialmente coordenada e arquitectada por um conjunto de
instituições supranacionais geo-estrategicamente concertadas entre si[14].
Como tal, a distopia tecnocrática transhumanista é nos dias de hoje uma
realidade insofismável, consoante nos informa Jon Rappoport:
«The one study-review I have cited most often: Author
Dr. Barbara Starfield, revered public health expert at the Johns Hopkins School
of Public Health; the Journal of the American Medical Association, July 26,
2000; “Is US Health Really the Best in
the World?”
Starfield concluded that, in the US, medical
doctors kill 225,000 people per year. 2.25 MILLION people per decade. 106,000 a
year die as a result of the administration of FDA approved drugs. 119,000 a
year die from mistreatment and errors in hospitals.
In an interview I conducted with Starfield in 2009, she stated that there had been no comprehensive government program to address and undo this horrific ongoing catastrophe; nor had she been consulted by government to plan a strategy for reforming the medical system.
This, despite the obvious fact that, after her review was published in 2000, and after other similar studies were published, MANY public health officials, politicians, journalists, doctors, heads of medical schools, pharmaceutical executives and researchers were well aware of the horrendous medically caused death toll.
Therefore, we are talking about negligent homicide, at the very least—and actually, much more than that.
There is a massive and diverse supply of medical drugs available for doctors to prescribe, and clearly many of these drugs are, in fact, experimental. Their certification and licensing by the FDA means nothing. They are deemed safe and effective, but they kill and maim.
This is precisely the crisis we are now
facing with the release of COVID vaccines. They are experimental. They employ
an RNA technology never imposed on the public before. The huge number of
vaccine injuries and deaths piling up, worldwide, should come as no surprise.
When The People are viewed as guinea pigs, as
expendable, even as unnecessary and unwanted, why wouldn’t soulless companies
release one drug and vaccine after another, in an unending river, with no
concern for the consequences?
And to ensure compliance in following “the
dosage schedule”—why not lock populations in their homes, shut down their
businesses, and announce and enforce mandates?
If researchers, technicians, doctors, and
pharmaceutical executives are willing to murder infants for body parts in their
cell-line machinations, what aren’t they willing to do?
Many
independent journalists and investigators are essentially conducting our own
Nuremburg War Crimes trials. We are doing it because government all over the
world have already surrendered to the Medical Cartel.
In 1933, the largest cartel in the world, IG Farben, enabled Hitler’s rise to power. Farben: pharmaceuticals, dyes, chemicals, synthetics.
During WW2, Farben had prisoners shipped from Auschwitz to its nearby facility, where horrendous medical/pharmaceutical experiments were carried out on them.
For
accounts, read The Devil’s Chemists,
by Josiah DuBois, and The Crime and
Punishment of IG Farben, by Joseph Borkin.
At the
end of the War, Farben executives were put on trial and, despite the efforts of
Telford Taylor, the chief US prosecutor, and assistant prosecutor, Josiah
DuBois, the sentences handed out were light.
For
example, Fritz Ter Meer, a high-ranking Farben executive, was tried for mass
murder and slavery, and sentenced to a paltry seven years in jail. He was
released after three years, and went on to occupy a post as chairman of the
advisory board of Bayer, a “branch on the tree” of the nominally “disbanded” IG
Farben.
During
World War 2, Josiah Du Bois, representing the US federal government, had been
sent on a fact-finding mission to Guatemala. His comment: “As far as I can tell
the country is a wholly owned subsidiary of Farben.”
What
Farben stood for was an attempt to remake the planet in terms of power.
Farben held important cards. It employed
brilliant chemists who, in some ways, moved far ahead of its competitors.
Farben was all about synthetics. Rubber, oil, dyes, pharmaceuticals.
More
importantly, Farben saw itself as a modern version of the old alchemists:
transforming one substance into another. It came to believe that, with enough
time, it would be able to make “anything from anything.” It envisioned labs in
which basic chemical facts of the universe would be changed so that, in practice,
elements would be virtually interchangeable.
This
paralleled the Nazi obsession to discover the lost secrets of the mythical
Aryan race and then reconstitute it with selective breeding, genetic
engineering, and of course the mass murder of “lesser peoples.”
On one
level, there was the idea of chemical transformations, and on another level,
the transformation of the human species.
Today’s pharmaceutical giants are mainly spin-offs of the old Farben, or former close collaborators. They design myriad drugs and vaccines that maim and kill and pacify and debilitate (and therefore control) populations; and they also now labor to produce new cutting edge techniques to genetically modify and transform the human species.
Combining these efforts with Big Tech, and its mad efforts to make over humans into brain-computer hybrids—known as transhumanism—we are witnessing the old Farben-Nazi plan, still very much alive, in a new updated form.
Medical experimentation and murder are one branch of the poisonous tree.
Resisting and overthrowing the global vaccine mandate is one step toward demolishing the future which has been laid out for us on a diabolical table.»[15]
Dir-se-ia
então que as implicações políticas e sócio-económicas suscitadas pela tecnologia global são por demais evidentes num cenário dominado por rotinas e rituais
comportamentais onde cada homem, mulher e criança visam submeter-se
incondicionalmente à “nova normalidade” instalada. Ora, perante um tão desolador cenário
psicologicamente gizado, a propaganda
do medo e da chantagem social
surge inevitavelmente à plena luz do dia: ou a injecção ou a exclusão social[16].
Dispensar ou recusar a nova engenharia proteica é, desse modo, um acto
sancionável que praticamente prepara e acciona as galopantes medidas de segregação e despejo
para as franjas marginais da sociedade, constituindo-se assim uma subclasse ou
condição sub-humana declarada inapta para o trabalho, para viajar e até
para comprar e vender segundo os novos padrões e mecanismos tecnotrónicos estabelecidos numa sociedade cabalmente sujeita aos esquemas de identificação genómica e biométrica.
Doravante as designadas sociedades
livres têm irremediavelmente os seus dias contados. A partir do momento em que
um indivíduo deixa de ter o direito em consentir sobre a
forma como é medicamente assistido, logo no direito em anuir ou declinar determinado procedimento inoculante ocasionalmente proposto, então é porque já perdeu ou prescindiu da natural capacidade de
se auto-determinar no que realmente lhe diz particular e indiscutível respeito. Dispor-se, portanto, alguém a aceitar uma situação clamorosamente
arbitrária em que um dado empregador ou um qualquer governo possa vir a assumir
o pleno e total controlo da sua vida e estado de saúde, é já de si manifestamente uma demissão e um
atentado à própria dignidade na sua plenitude física, psíquica e espiritual.
Depois, que flagrante loucura é esta que permite a criminosa sujeição de crianças de praticamente todas as idades, ludibriando e pressionando os respectivos pais [17], a um processo de inoculação em massa a todos os títulos experimental, quando de antemão já se encontra estabelecido que os dados cientificamente coligidos apontam para uma percentagem estatística na ordem dos 99.998 de sobrevivência face ao novo coronavírus? E a única resposta francamente plausível é que a alegada perigosidade do “vírus chinês” é, como cada vez mais ressalta à vista desarmada, fruto de uma elaborada e sistemática campanha à escala mundial[18] para, em nome de uma “cobertura vacinal” dirigida a todas as faixas etárias, introduzir, qual Cavalo de Tróia, um novo sistema de identifícação biométrica digital susceptível de rastrear, monitorizar e avaliar a actividade neuronal, produtiva e puramente rentável de cada um dos elementos sub-humanos[19] constituídos à imagem da já anunciada Quarta Revolução Industrial por Klaus Schwab. Trata-se assim de um programa globalmente urdido no âmbito da Agenda 2030 das Nações Unidas, bem como aliás no suspicaz domínio da Aliança Global para as Vacinas (GAVI) em estreita associação com a Fundação Bill e Melinda Gates, num estranho e aparatoso contexto susceptível de uma mais funda inquirição, especialmente patente em Leo Hohmann:
«So let’s look at the goals of the biomedical industry
in their own words.
The Human
Genome Project was launched by the U.S. government in 1990 and completed 13
years later on April 14, 2003 – at this point scientists had mapped out the
sequence of all 3.2 billion nucleotide bases (the equivalent of 3.2 billion letters of information).
Since the
Human Genome Project’s completion in 2003, the focus turned from discovering
the DNA sequences to analyzing them and formulating ways to edit
and improve the genetic makeup of all living things.
But the arrogance of modern science does not stop there.
Scientists have for the last decade or so been conducting experiments to not only genetically re-engineer what it means to be human but to digitize and store the DNA information they are capturing from animals and human beings.
Note the official logo of the Human Genome Project. It is very instructive as to its all-inclusive goals for the future of humanity.
Gro Harlem Brundtland nas Nações Unidas |
The widespread PCR testing kicked off during the Covid scare serves nicely the purposes of DNA data collection.
Patrick
Wood, one of the most respected researchers on the modern technocracy and
transhumanism movements, has authored an article, Global Blueprint Exposed: The
Takeover of all Genetic Material on Earth, tying together the strands of a
monstrous global power grab being carried out under the cover of a health
emergency.
Wood
traces the origins of today’s globalist push for a Great Reset of human
civilization to the beginning stages of the international biodiversity
movement, which started in 1987 with the publication of Our Common Future, also known as
The Brundtland Report, a U.N.-commissioned study named after its chairman,
Gro Harlem Brundtland. The ideas contained in this study were reflected in the
1992 United Nations Convention on Biodiversity held in Rio de Janeiro, Brazil,
around the same time that the U.N. was working on its massive undertaking,
Agenda 21.
Once he
“learned what to look for,” Wood said it started popping up everywhere he
looked, starting with Our Common Future, which states:
“The diversity of species is necessary
for the normal functioning of ecosystems and the biosphere as a whole. The genetic material in wild species
contributes billions of dollars yearly to the world economy in the form of
improved crop species, new drugs and medicines, and draw materials for
industry.” (emphasis
added)
The
specific development of biodiversity is seen in Chapter 6, Species and Ecosystems: Resources for Development:
“Species and their genetic materials promise to play an expanding role in development, and a powerful economic rationale is emerging to bolster the ethical, aesthetic, and scientific case for preserving them. The genetic variability and germplasm material of species make contributions to agriculture, medicine, and industry worth many billions of dollars per year… If nations can ensure the survival of species, the world can look forward to new and improved foods, new drugs and medicines, and new raw materials for industry.”
Further on, Brundtland states:
“Vast stocks of biological diversity are in danger of disappearing just as science is leaning how to exploit genetic variability through the advances of genetic engineering… It would be grim irony indeed if just as new genetic engineering techniques begin to let us peer into life’s diversity and use genes more efficiently to better human conditions, we looked and found this treasure sadly depleted.”
Wood has
cracked the biomedical word code. When they use the word “biodiversity” they
mean “genetic resources.”
“Genes
are something to be exploited and used more efficiently than they are used in
their natural state,” he explains.
The keys
to understanding where these global predators are taking us were “hiding all
these years in plain sight and in plain English,” Wood told me. “It’s
inconceivable to me that this has not been uncovered before, that this
connection to the Convention on Biodiversity has not been reported. This certainly
explains why biotech and Big Pharma are holding the entire world hostage over
this pandemic considering that both the virus and the injection are genetically
engineered.”
This connection went undiscovered until now because we the people did not dig deep enough into those globalist documents and take them seriously. And those who did inspect the documents found that the public did not want to believe what was in them. They were “afraid to see what they might see,” as Reagan warned. It was easier to write us off as wingnuts and wearers of tinfoil hats.
There were hints, though, even in the 1990s, to what was truly being planned for the future.
Wood
cites one such nugget he mined from the 1994 book, The Earth Brokers, which called out the real agenda of the
burgeoning biodiversity movement coming out of the U.N. and Agenda 21. The
authors write on page 171:
“Neither Brundtland, nor the
secretariat, nor the governments drafted a plan to examine the pitfalls of free
trade and industrial development.
Instead, they wrote up a convention on how to ‘develop’ the use of biodiversity
through patents and biotechnology.”
Meanwhile,
advances in the development of gene editing and the digitization of human DNA
has taken off at rocket speed since these ideas about “exploiting” bio-genetic
material were first put forth in dry academic papers during 1980s.
I believe
these scientific advances have now crossed an important line in the spiritual
realm, the God realm, where no man has the right to tread.
It should
be obvious by now that the virus led to the need for a “vaccine” and the
“vaccine” led to the idea of digital health passports, which contain a
scannable QR Code on a cellphone app.
Getting people to accept the digital passports is the key to the globalists’ plan to digitize all of human life by gradually adding more personally identifiable information to the app along with your banking and financial-transaction data.
They have
to get this ready for people to accept the new digital money system based on
blockchain technology. More than 65 central banks worldwide are in various
stages of preparing to launch new digital currencies as a replacement for cash.
The
injections have been sold as just an ordinary “vaccine” which just happen to
require continuous “booster shots” to remain effective. That’s a deception. In
fact, the shots represent mankind’s initial foray into universal gene editing
that will offer endless opportunities for later edits through the continuous
boosters.
That’s
why the corporate media and its billionaire-backed “fact checkers” went bonkers
right from the start, in 2020, as soon as anyone pointed out the obvious, that
these injections are not like any previous vaccines, that they actually do
change your genetic coding, instructing your body to artificially create a
toxic spike protein and then deliver that toxin to cells throughout your body.
Dr. Tal
Zaks, the chief medical officer of Moderna, admitted this in a 2017 TED Talk,
before Covid and before it became forbidden to point out the truth about the
mRNA technology, which was fully developed already in 2017 as a potential
treatment for cancer but still lacked FDA approval. “We have hacked the
software of life,” Zaks said.
Moderna explained basic structure of the mRNA technology on its website, likening it to “a computer operating system.” Your body is the hardware and the mRNA injection is the software. Once installed, the biopharma industry can “plug and play” any future update it deems you to be in need of.»[20]
Curiosamente,
a companhia farmacêutica americana Moderna, com sede em Cambridge,
Massachusetts, assegura que não planeia dar a conhecer a fórmula que a levou ao
fabrico da injecção mRNA-1273, mais comummente designada por vacina
anti-Covid-19 da Moderna Therapeutics. Contudo, a empresa especialmente focada
na descoberta e desenvolvimento de medicamentos com base no RNA mensageiro
(mRNA) tem sido, como se sabe, uma das principais companhias
biotecnológicas[21]
apostadas em satisfazer a procura
artificial que os vários governos do mundo têm particularmente incentivado
mediante a contínua pressão e obrigatoriedade gerada à volta das copiosamente
propaladas vacinas Covid-19. No fundo, estamos aqui perante uma campanha
internacional em que basicamente os grandes cartéis de droga bioquímica se interconectam,
senão mesmo fundem com os vários poderes, regimes e governos do globo a fim de
melhor assacar e garantir os seus desmedidos lucros à custa da devastação
operada na esfera da saúde pública trazida pela “Operação Warp Speed”nos EUA e
um pouco por toda a parte do planeta mediante os auspícios da Organização
Mundial de Saúde (OMS) e quejandas organizações globalistas convergentes para o
mesmo fim.
No que concerne à plandemia gerada em torno da Covid-19, quase tudo, ao fim ao cabo, tem girado à volta das compulsivas inoculações em massa para,
fazendo jus ao reiterado mantra globalista, não permitir que ninguém resista activa ou
passivamente a tão arvorado “bem público global”. O “supervilão” fundador
do Simpósio Europeu de Gestão[22],
Klaus Martin Schwab[23],
logrou entrementes resumir a situação inédita ao simplesmente soar o alarmante
sofisma dirigido a toda a criatura humana do globo: As long as not everybody is vaccinated, nobody will be safe[24].
E assim estamos deveras perante a iminência de um já mais que anunciado plano à
escala planetária destinado a supostamente reconstruir de uma forma
“sustentável” todas as anteriores infraestruturas sócio-económicas alegadamente
devastadas pelo “vírus chinês”, mas, na realidade, visadamente sujeitas a um
premeditado colapso levado a cabo pelos manietados governos do mundo no seio de
uma teia de aranha globalmente tecida sob os auspícios de um reformulado
“capitalismo de accionistas” ou, mais propriamente, de um auto-designado
“capitalismo das partes interessadas”[25].
Formalmente falando, o chamado “Great
Reset” destina-se sobretudo a construir uma mais robusta aquitectura
internacional de alargados “cuidados de saúde” alegadamente capazes de proteger
cientificamente futuras gerações, pelo que nesse sentido dispõe-se
essencialmente ao urgente estabelecimento de um pacto global susceptível de
criar as condições ditas indispensáveis para nominalmente prevenir as pandemias
do porvir. “Great Reset” e “building back better” constituem, aliás, duas
expressões equivalentes e, por isso mesmo, particularmente significativas de
mais impante e opressivo globalismo[26].
Desta forma, o preconizado “Great Reset”, cujo termo veio a tornar-se
proeminente aquando do quinquagésimo encontro do Fórum Económico Mundial em
Junho de 2020, após inicialmente propagado pelo actual Príncipe de Gales e
membro da Casa de Windsor, e posteriormente adoptado por Klaus Schwab, é, na
verdade, sem tirar nem pôr, a contínua e persistente reformulação de uma nova
ordem internacional já de sobejo caracterizada pela abolição das fronteiras
nacionais e, como tal, da concomitante soberania, autonomia e independência
política, económica, financeira e cultural dos povos[27]
doravante destituídos dos seus direitos, garantias e liberdades mais
elementares em nome de uma mais benevolente e eficaz “governança universal”.
O “Great Reset” é também já de si um
equivalente da Quarta Revolução Industrial, tendo a primeira revolução sido
alimentada a água e a vapor, a segunda envolta na produção em massa e a
terceira potenciada à automação electrónica. À quarta e quiçá definitiva
revolução resta, então, a progressiva e total fusão entre as esferas física,
biológica e digital. É, numa palavra, como que uma panaceia de mágicos
prodígios no vastíssimo campo da nanorrobótica[28],
da inteligência artificial, das aplicações de IoT ou “Internet das Coisas”[29],
dos veículos eléctricos “autónomos”, da prototipagem rápida ou impressão 3D, da
bio-nanotecnologia, da ciência avançada de materiais, síntese e propriedades da
química inorgânica, da acumulação e armazenamento energéticos, da computação
quântica, etc.
Os sistemas de megadados digitais (Big
Digital) são, afinal de contas, a tecnologia de ponta em que a emergente
arquitectura mundial assenta para coligir, detalhar e processar toda a
informação em vastos campos e superestruturas de dados imediatamente
susceptíveis de registo e gerenciamento de toda e cada uma das quotidianas
actividades humanas realizadas no passado, a decorrer no presente e por
acontecer num futuro algoritmicamente previsível. Os Big Data são, por
consequência, a invasiva alavanca ultra-tecnológica do socialismo corporativo
invasor numa imensa e intranhada rede ideológica e comunicacional sem igual em
toda a existência histórica da humanidade. E, conforme aventa Klaus Schwab, a
alegada crise covidesca veio em muito acelerar o paradigma do “Great Reset”
manifestamente promovido sob os auspícios tecnocráticos do socialismo corporativo
estatista.
Entre os mais cabais e incisivos
desenvolvimentos que certamente concorrem para a implementação da agenda do
“Great Reset” incluem-se, nomeadamente, a emissão ininterrupta do papel-moeda
com a subsequente inflação sem qualquer fim à vista, assim como o aumento da
tributação sobre todos os bens, recursos e activos possíveis e imagináveis, a
crescente dependência dos particulares ao Estado, a crise da cadeia de abastecimento a nível
mundial, as draconianas restrições e a perda de postos de trabalho devido ao
engodo plandémico e à coerção farmacológica, para já não falar na iminente
instituição de um alargado conjunto de licenças e créditos pessoais na emissão
de dióxido de carbono, enfim, tudo isso e muito mais num cooptado espectro de
políticas transnacionais direccionadas para o ataque sistemático ao modo de
vida propriamente natural da maioria dos seres humanos em todo o planeta[30].
Curiosamente, tais abruptos e inesperados desenvolvimentos para a maioria da
população mundial, encerram em si um aspecto, digamos assim, bastante revelador
da agenda mundial em curso, aspecto esse reivindicado sob a bandeira de uma
nova justiça sócio-económica
radicalmente destinada a nivelar o
superior nível de vida dos países desenvolvidos com o inferior nível de vida dos chamados países do Terceiro Mundo. Além
disso, constitui-se uma tal bandeira sob os insidiosos
auspícios de uma proclamada percepção e consciência das questões relativas à justiça social e racial, amplamente
associadas aos crimes e acções revolucionárias da extrema-esquerda sob a geral
designação de woke culture, woke ideology ou woke politics[31].
O flagelo plandémico construído ao redor do “vírus comunista chinês” veio, sem dúvida, consolidar a multipolar tomada de poder global monopolisticamente assegurado por grandes corporações tecnológicas multinacionais nos altos escalões da actividade sócio-económica, remetendo, no entanto, a actuação destruidora do socialismo de rosto aparentemente igualitário e racialmente justiceiro para o nível dos escalões mais baixos da pirâmide societária. E, nisto, não deixa de ser igualmente um facto indesmentível que as tão preconizadas democracias ocidentais, uma vez estreitamente subjugadas perante as grandes corporações tecnológicas e farmacêuticas, como ainda face à corrupta e fraudulenta media de projecção e domínio globalista, não esquecendo ademais as enviesadas agências de saúde ao nível local, nacional, regional e global, encontram-se praticamente num transitivo processo de transformação que vai ganhando cada vez mais a tétrica configuração de uma multipolaridade de regimes totalitários globalmente delineados à imagem modelar da China comunista. Na verdade, o “Great Reset” não é, como querem fazer crer os paus-mandados do corrente establishment jornalístico-universitário, uma mera “teoria da conspiração”, na medida em que se trata efectivamente de um projecto mundialista abertamente declarado pelos seus mais proeminentes arquitectos particularmente ávidos da urgente instauração de um globalizante regime misto “público-privado” onde não mais haverá lugar para a iniciativa privada e a consagrada liberdade individual.
A tecnologia distópica do Metaverso
O termo metaverso surgiu pela primeira vez numa obra de ficção científica
de Neal Stephenson, intitulada no original de Snow Crash[32]
(1992). O termo tem sido entretanto usado para designar um sofisticado paradigma
tecnológico que procura simular ou replicar a nossa comum, perceptível e
quotidiana realidade através de meios e dispositivos digitais. É, nessa medida,
um espaço virtual constituído pela tecnologia interfacial estabelecida
entre um usuário e um sistema operacional através de recursos gráficos a 3
dimensões para assim ampliar uma sensação de presença interactiva do usuário num universo artificial
aparentemente real[33], logo formatado, por um lado, pela denominada “realidade aumentada”, e, por outro, pela também denominada “realidade mista”, posto ambas resultarem numa experiência alternativa em que várias
componentes do mundo digital se fundem, integram e justapõem no âmbito da percepção do
mundo real tal como este tem sido geralmente reconhecido pela condição e natureza
humanas[34].
Seja como for, tanto a “realidade aumentada” como a “realidade híbrida” são, à luz dos princípios universalizantes, uma residual quão absurda evanescência uma vez compreendida a noção de realidade conforme magistralmente explanada por Orlando Vitorino:
«A noção de realidade é uma noção deduzida, quer dizer, uma noção que surge num grau secundário da escala que desce dos princípios universalizantes, ou do que contém em si o uno, à generalidade universalizável, e só surge para transferir para a multidão das formas, dos fenómenos, das aparências e, em geral, das coisas (res), aquilo que nos princípios e com os princípios é imediatamente dado; surge portanto para dispensar a afirmação dos princípios. Em vez da liberdade, por exemplo, que iniludivelmente marca tudo o que é livre e sem a qual nada é livre, falar-se-á das “liberdades” que, dispersas nas coisas e nos tempos, serão mais ou menos ampliáveis, mais ou menos redutíveis, serão desprovidas de garantia. Ora dos princípios – sejam a verdade, a liberdade e a justiça – como do espírito ou do ser (que são princípios), não terá nenhum sentido dar-lhes a realidade por atributo. Aqui está, por exemplo, o ser. Ao dizermos que o ser é, ao dizermos apenas “o ser”, a categoria de realidade aparece tão menor, contida em lugar tão mínimo nisso que o ser é ou na ideia do ser e no que em sua designação se abrange, que não tem sequer sentido dizê-la. Num sistema, como o da filosofia antiga, em que tudo participa inequivocamente do ser, a noção de realidade existe tão pouco como a noção de vontade: porque o ser se diz de muitos modos, tudo de algum modo é, tudo é. A questão, largamente desenvolvida pelo platonismo, não consiste, como na filosofia moderna, em saber o que é, mas sim em saber o modo como tudo o que é na multiplicidade do ser participa da unidade do ser.»[35]
O obsidiante interesse que o Metaverso acabou
suscitando nos entusiastas da tecnologia – a par do entusiasmo que a meritocracia sempre acaba despertando
nos dirigentes tecnocratas –, representou, no fundo, algo de manifestamente
estranho ao que de início se tivera particularmente em vista mediante um novel
conceito destinado a incutir essencialmente um sentimento de horror. Isso
deve-se sobretudo ao facto de o Metaverso ser predominantemente uma matriz
virtual daquilo que habitualmente depreendemos como sendo a própria e
incontestável realidade, pelo que nele a virtual possibilidade da liberdade
limita-se apenas ao que os potentados tecnológicos determinam ser societariamente viável num submundo onde a inteligência artificial gradualmente
se encarrega de pura e simplesmente tornar a humanidade desnecessária, inferior
e obsoleta. O Metaverso é, por conseguinte, o próximo passo da preconizada
transformação evolucionária de uma sociedade organizada e impulsionada pelo
homem para uma sociedade exclusivamente cibernética.
Visto a fronteira digital ser
tendencialmente cada vez mais indistinta nos dias que correm, a verdade é que
ainda podemos determiná-la com relativa segurança, se bem que de dia para dia a
teia tecnotrónica venha cada vez mais toldar e ensombrar aspectos cruciais da
existência e da experiência humanas. Seja como for, estamos já praticamente a
viver no limiar de um mundo metavérsico, fundamentalmente prefigurador de uma meritocracia distópica, em que a
liberdade surge orwellianamente caricaturada como uma construção
irrevogavelmente baseada na aparentemente digna e estrita submissão de cada
elemento da cadeia sociocrática aos diktats
do emergente regime securitário de vigilância planetária. Segue-se, portanto,
que num semelhante regime arreigadamente meritocrático os direitos são, acima
de tudo, consagrados privilégios
ocasionalmente concedidos e permitidos a quem os conquistou na base da total obediência ao politicamente
correcto, ou ao politicamente instituído e, nessa mesma medida,
discricionariamente formalizado, legalizado e institucionalizado.
Dir-se-ia, pois, que num regime orwelliano de vigilância global não pode mesmo haver qualquer tipo de tolerância para com a mínima acção autónoma e independente realizada por cada indivíduo particularmente considerado, logo para a liberdade individual enquanto passível de se exprimir e expressar na indefectível singularidade da pessoa humana, como ainda no direito inalienável de agir e mover-se livremente, envolver-se em actividades do foro profissional e comercial, assim intermediando em sociedade consoante os melhores interesses e oportunidades surgidas sem que uma autoridade tirânica intervenha, determine e estabeleça as limitantes e arbitrárias condições do seu agir como tal. Instaurado aquele regime, eis-nos, infelizmente, perante a inevitabilidade de um mundo morbidamente dominado pelo acto de sinalização da virtude[36] em si, isto é, um mundo em que o próprio indivíduo, a fim de se coadunar com o repertório alegadamente virtuoso das emoções, opiniões e consensos politicamente dominantes, opta por no limite se censurar a si mesmo para melhor se conformar e submeter a um uniformizante padrão de comportamento aparentemente exemplar e moralmente correcto. E caso assim qualquer indivíduo dê notórios sinais de rebeldia ou insubmissa resistência, já aí estão em acção os novos mecanismos de censura prontamente instalados no Facebook, no Twitter e no Instagram como que a sinalizar que só sobrevive política, social e economicamente quem doravante se atenha a um incessante estado de obediente servilismo policialmente assegurado por sofisticados sistemas e processos de controlo algorítmico.
Controlar absoluta e minuciosamente todos os aspectos da actividade humana, eis o que define, com instância, a inorgânica emergência duma não-realidade sob a forma de um inusitado campo de concentração electrónica. A chamada “Internet das Coisas” constitui, aliás, uma das portas que certamente levarão a esse novo horizonte metavérsico, em que todos os aparelhos e os mais corriqueiros artefactos do nosso dia-a-dia, sejam por exemplo cadeiras e mesas, quedarão permanentemente interconectados numa rede digital mundial particularmente assente no uso da identificação por radiofrequência (RFID) e na rede de sensores sem fio (RSSF). Sem dúvida que, num futuro próximo, depararemos com uma gama cada vez mais impressionante de produtos, objectos e dispositivos ligados à internet – livros, escovas de dentes, telemóveis, lâmpadas, frigoríficos, termóstatos, equipamento médico, veículos automóveis, prédios, etc. –, cuja sofisticação em termos de vertiginosa trajectória e concomitante desenvolvimento tecnológico supõem já, inclusivamente, a possibilidade de virem, a breve trecho, a operar independentemente do seu criador humano. E isso é particularmente previsível na tecnologia robótica de condução automática dos carros, na tecnologia dos drones militares enquanto veículos aéreos não-tripulados (VANT)[37], controlados à distância por meios electrónicos e computacionais, sob a supervisão de humanos, ou mesmo sem a sua intervenção, por meio de Controladores Lógicos Programáveis (CLP), ou na tecnologia de guerra andróide ou guerra robótica, para só darmos alguns possíveis exemplos entre outros igualmente assinaláveis.
Tudo, enfim, acabará ciberneticamente
conectado, identificado e rigorosamente supervisionado, desde os locais de
trabalho, os sistemas globais de saúde e as agências governamentais, até àquele
ponto inevitável onde igualmente se verão incluídos os corpos individuados e os
mais diversos pensamentos ocorridos na esfera íntima e pessoal doravante
ligados à omnisciente e omnipotente matriz tecnotrónica. E também daí o
consequente eclodir da “Internet dos Sentidos”[38],
exponencialmente potenciada pela Inteligência Artificial, pela dupla “Realidade
Virtual e Aumentada”, pela automação e a hiperconectividade propiciada pela
tecnologia 5G. Posto isto, segue-se que a versão em rede digital do mundo dos
sentidos corresponde, ao fim ao cabo, à induzida percepção de que a actividade
sensorial humana resulta igualmente passível de total imersão no ciberespaço,
permitindo assim a interconexão tecnológica
entre o cérebro e a actividade virtual dos orgãos sensoriais habitualmente ligados aos cinco
sentidos externos da visão, da audição, do olfacto, do gosto e do tacto.
Entre as várias finalidades subjacentes
à intermediação conectiva entre o cérebro e a máquina, encontra-se a que
fundamentalmente opera na indistinção de fronteiras entre o agir e o pensar. Basta, para o efeito, que os equipamentos e acessórios que
potenciam a “realidade virtual” possam dalgum modo propiciar a um usuário a
visualização de possíveis rotas, itinerários e a projecção de mapas no próprio
instante em que àquele é dado pensar num qualquer país de destino, ou sequer
mesmo num almejado destino de férias. Basta, além do mais, prever que uma tal
forma sofisticada de tecnologia, programada a potenciar a sincronia entre o
pensamento-acção e vice-versa, quando não a partilha virtualmente holística do
mesmo, significa uma forma automatizada de agir e operar ao nível do cérebro
enquanto interface capaz de, em última
instância, prescindir de todo o tipo de interfaces,
nomeadamente teclados, ratos de computador, controladores de jogo (joystick, mouse ou gamepad). Desta
forma, o usuário apenas precisa chamar a si próprio uma determinada cadeia de
comandos para que estes imediatamente ocorram, quer se trate de operar com
dispositivos digitais móveis sem que para tanto seja necessário tocar nos
respectivos écrans, quer seja ainda ao nível da projecção da realidade virtual
com base na exponenciação tecnológica da actividade sensorial dos sentidos,
como exemplarmente ilustrada no sentido do olfacto enquanto factor indutor de projectante realidade no momento em que um dado usuário visita virtualmente uma
floresta ou uma paisagem do interior, experienciando, portanto, toda a mirífica
variedade de cheiros naturais que semelhantes “lugares” exalam, propagam e impregnam.
A distopia metavérsica configura assim a
projecção de uma sociedade global onde nenhuma acção e pensamento, de ora avante
destituídos de qualquer expressão individuada e singularizada significação,
poderá jamais estar em desacordo com a maior lavagem cerebral empreendida em toda a conhecida história da
entretanto assaz degradada e quedada humanidade. Aliás, já George Orwell teria
previamente dito com toda a propriedade, que, num regime alicerçado no mais
puro totalitarismo, “Big Brother is
watching you.” Contudo, por agora concluiremos nós, complementando, que o Metaverso é, por mais incrível que
pareça, o Grande Irmão encapotado[39].
[1] Se é um facto que as prementes consequências da realidade mista implicam por si só a indeterminação de fronteiras entre os mundos biológico, físico e digital, resultará então, porventura, que o desafio do porvir incidirá decisivamente no indagar e questionamento da delimitadora natureza ontológica do homem. E assim será na medida em que a submissão da natureza humana às aplicações dos novos desenvolvimentos biotecnológicos incluirão por certo a conectividade do cérebro humano à denominada “computação em nuvem”, em cuja virtualidade se impõe a mineração de dados relativos ao pensamento e à memória numa ordem tal, que não mais será possível manter a autonomia individual doravante prejudicada e minada nos actos e faculdades de apetência, livre-arbítrio e suma inteligência do homem. O iminente objectivo é, pois, a total fusão entre o homem e a máquina, de que resultará um admirável mundo novo no qual toda a informação, incluindo a de ordem genética, será potencialmente partilhada e acessível a todos os dominantes mecanismos, estruturas e plataformas de regulação intergovernamental, e onde ademais cada acção, pensamento e intenção, por mais inconscientes que logrem ou aparentem ser, serão de alguma forma previstos e possivelmente retidos para que jamais venham a ter lugar na sua concreta actividade configurante.
[2] Os emergentes conglomerados
público-privados na área da saúde estarão igualmente na primeira linha dos
predominantes sistemas de identificação
biométrica digital já de si preconizados pelo Estado securitário biomédico
em pleno e irrevogável curso. Trata-se, por conseguinte, de uma transformação
digital total a ser sobretudo direccionada para a reconfiguração económica,
societal, geopolítica, ambientalista e tecnológica do porvir.
Seja como
for, no actual processo de funda transformação digital têm também estado os
chamados “passaportes digitais” amiúde preconizados pelo Fórum Económico Mundial
para de facto fazê-los substituir aos tradicionais passaportes em formato
papel. O objectivo passa então por implementar em primeira mão um passaporte
sanitário ou um passaporte da vacina em formato digital mediante o qual será
doravante exequível um possível regresso às viagens internacionais de modo a
normalizar as diferentes regras, padrões e procedimentos vigentes em cada país
do mundo. Depois, uma vez adoptado o processo à escala global, o passaporte
sanitário passará a fazer parte de um mais amplo passaporte digital contendo o
rol das informações médicas, fiscais e até um detalhado registo dos movimentos de
cada um dos seus portadores com vista a impor oportunamente taxas e tarifas de
carbono globais. Deste modo, o expediente incidirá, por um lado, em coligar os
diferentes países do mundo a fim de fazer aplicar um imposto carbonífero global
sobre a generalidade das empresas, companhias e corporações assim constrangidas
em fazer disparar os preços dos seus produtos e serviços prestados à população
em geral, e, por outro, transferir o ónus do novo imposto para os viajantes
individuais que impedidos ficam, de uma maneira geral, em suportar os
respectivos custos, e, portanto, a ver drasticamente comprometida a sua própria
mobilidade dentro e fora do seu país de origem. Aqui chegados, dois aspectos
relevantes emergem: 1. As corporações globalistas poderão mais facilmente
permanecer à margem da taxação global do carbono por sobejamente direccionada
aos viajantes individuais; 2. A excepção à regra advirá do facto de os
migrantes económicos e outros particularmente afins poderem efectivamente, como
exigem os economistas e partidários da política mundialista de fronteiras
abertas, transitar livremente na vantagem, entre outras, de virem a abastecer
massivamente o mercado de trabalho de
mão-de-obra barata proporcionado pelas poderosas corporações multinacionais.
[3]
«The French Minister of Health has admitted that vaccine passports are a “disguised”
form of mandatory vaccines, despite President Macron claiming vaccine mandates
“will not be compulsory.”
In comments reported by French broadcaster La Chaîne Info, Olivier Véran revealed that the primary purpose of the country’s COVID pass scheme was to force the unvaccinated to cave in.
Véran said the vaxx pass “is a disguised form of vaccination obligation, but it’s more effective.”
“Preventing people from going to bars,
restaurants, places that receive the public, if they are not vaccinated, is
more effective than fining them €100 when caught in the street,” he said.
In other words, making life miserable for
the unvaxxed is the best way of forcing them to get vaccinated.» (Paul Joseph
Watson, «French Health Minister Admits Vaccine Passports Are a “Disguised”
Vaccine Mandate», in INFOWARS, December
20th 2021).
[4] A humanidade encontra-se
praticamente na iminência de um sistema digital totalmente dirigido a cada
ínfimo aspecto da sua já periclitante e comprometida existência, sobremaneira
incentivado pelas recorrentes e globalizantes tendências autoritárias ao redor
do invasivo processo de inoculação contra o coronavírus Sars-Cov-2, de que,
como se sabe, decorre o uso obrigatório, por parte de cada cidadão, dos
respectivos certificados digitais para se poder entrar e participar na vida do
dia-a-dia. Daí que de um sistema global se trate estreitamente alinhado à
agenda digital das Nações Unidas, pelo que nem sequer passa mais despercebido o
enorme potencial que um tal sistema encerra em termos da vigilância em massa e
do não menos correspondente potencial para acabar de vez com os inalienáveis
direitos de privacidade até aqui porventura garantidos pela regente lei
fundamental de cada país particularmente considerado. Aliás, não é por acaso
que a identificação digital de cada cidadão do globo tenha sido até aqui especialmente
propugnada pelo Banco Mundial e pelo Fórum Económico Mundial como algo
indispensável para a realização dos chamados Objectivos de Desenvolvimento
Sustentável estabelecidos pela Resolução 70/1 da Assembleia-Geral das Nações
Unidas, nomeadamente no âmbito do Objectivo Global Décimo Sexto relativo à
suposta promoção de sociedades pacíficas e inclusivas sustentadas por justas,
efectivas e responsáveis intituições a todos os níveis.
Nisto,
tenha-se igualmente em vista a já propalada Aliança ID2000, isto é: uma
parceria público-privada entre as Nações Unidas, o Fórum Económico Mundial e as
grandes fundações e corporações tecnológicas mundialmente preponderantes. O seu
grande objectivo, como é óbvio, centra-se fundamentalmente no cabal processo de
progressiva destituição dos até aqui consagrados direitos de privacidade, bem
como na espionagem e hipervigilância globalizada com vista ao decorrente
controlo populacional. Numa palavra: o fim de toda e qualquer liberdade vivida,
fruída e experienciada à escala humana.
[5] As abrangentes medidas de
vigilância no âmbito da plandemia
visam apenas ensaiar formas embrionárias de exclusão de um número considerável
de indivíduos das actividades socioeconómicas e trazer principalmente ao novo
balão de experimentação social em curso um conjunto de aplicações tecnológicas
focadas basicamente na geolocalização e nos sistemas de identificação
biométrica susceptíveis de consolidar e assegurar a quarentena policial.
[6] Tais informações incidirão em
inúmeros aspectos tais como: dados precisos de localização, o tempo dispendido
por uma pessoa em locais visitados, a taxa ou o grau de ventilação nos locais
visitados, captação de imagens de pessoas através do écran do seu dispositivo
móvel, sons oriundos dos microfones instalados nos dispositivos pessoais e
dados de reconhecimento facial biométrico.
[7] Right now, COVID-19 vaccines are the magic ticket for gaining access to the
“privileges” of communal life. Having already conditioned the population to the
idea that being part of society is a privilege and not a right, such access
could easily be predicated on social credit scores, the worthiness of one’s
political views, or the extent to which one is willing to comply with the
government’s dictates, no matter what
they might be.
The government is litigating and
legislating its way into a new framework where the dictates of petty
bureaucrats carry greater weight than the inalienable rights of the citizenry.
When all that we own, all that we earn,
all that we say and do—our very lives—depends on the benevolence of government
agents and corporate shareholders for whom profit and power will always trump
principle, we should all be leery and afraid.» (John W. Whitehead & Nisha
Whitehead, «The Road to Fascism: Paved with Vaccine Mandates and Corporate Collusion», in The Rutherford Institute,
November 16, 2021).
[8]
Sobre a segregação entre vacinados e não-vacinados, largamente instituída no
Estado de Israel, refere a propósito Rebecca Terrell: «The situation obviously
warrants close scrutiny of Israel, since an estimated 86 percent of its
population has received at least two doses as of early October, according to
Reuters’ COVID-19 Tracker. Almost all of these have been Pfizer jabs. How have
Israelis achieved such high numbers? Credit goes to Israel’s Green Pass system,
implemented in February. With eerie overtones of the yellow badges that Nazis
forced German Jews to wear during World War II, the Green Pass is a modern
method of excluding people the government wants labeled as unclean. Flashing a
Green Pass means you are clean and have government’s permission to lead a
normal life. Without it, you cannot attend public events, eat at restaurants,
work out at the gym, travel internationally, attend synagogue or church — even
your employment may be in jeopardy. In October, Israel tightened the screws further,
awarding passports only to those who have also received a booster shot.
Anticipating the need for future follow-up boosters, Green Passes expire in six
months.
Likewise, Nazis originally used the
yellow badge to segregate and ostracize Jews, a precursor to the “final
solution” of complete extermination. But in the case of COVID vaccines, Nazi
analogies don’t end with the Green Pass. Forcing someone to get the
experimental jab so he can lead a normal life recalls the barbaric medical
experimentation Nazis carried out on prisoners during World War II. Though in
this case, the experiment is being carried out not just on prisoners but on a
country’s entire population.
The Nuremburg Code, born during the
post-war trials of Germany’s war criminals, protects people from such
atrocities. It serves as the basis of current U.S. healthcare regulations and
stipulates that voluntary, informed consent is “absolutely essential” when it
comes to medical experiments involving humans. It also demands that those
involved be protected “against even remote possibilities of injury, disability
or death.” When it comes to COVID vaccines, those possibilities are hardly
remote, according to the U.S. government’s early warning program, the Vaccine
Adverse Event Reporting System. VAERS has recorded more ill effects, including
deaths, attributed to COVID vaccines than to all other vaccines combined since
its inception in 1990. Moreover, Pfizer leads the pack in harmful effects
compared to other COVID vaccine manufacturers.
Incredibly, despite glaring red flags, the
FDA fully licensed Pfizer’s vaccine in August. That means it is no longer
experimental, and therefore the Nuremburg Code doesn’t apply, right? Not
exactly; the case isn’t so straightforward. Notice that the FDA only licensed
Pfizer’s Comirnaty vaccine, a new name for its EUA product labeled BioNTech. In
her letter accompanying FDA’s approval of Comirnaty, chief scientist Denise
Hinton wrote that the licensed vaccine can be “used interchangeably” with the
EUA product since they have only legal, not clinical, differences. She failed
to mention that one of the major legal differences is product liability. If
you’re harmed by Comirnaty, which is licensed, you can sue Pfizer. Hurt by BioNTech?
You have no recourse.
And guess which label — Comirnaty or
BioNTech — is the most prolific in both the United States and Israel. BioNTech,
of course. Pfizer’s advertising agency came up with the name Comirnaty
recently, so most of the available vials still bear the BioNTech name.»
(Rebecca Terrell, «Pfizer Vaccine Cripples Israel», in The New American, Digital Edition, Vol. 37, No. 21, 2021). Ver
ainda S.D. Wells, «VAX NAZIS: Instead of yellow badges the Nazis made the Jews wear, the Jewish State of Israel is brandishing its own citizens with vaccine “Happy Badges”», in Vaccines.news, 07/19/2021).
[9]
«A choir concert in Germany that allowed only fully vaccinated or recovered
people to attend, banning those who are unvaccinated but could provide a
negative test, resulted in a COVID-19 outbreak that infected at least 24
people.
The concert, which took place in Freigericht (Main-Kinzig), operated under 2G rules, meaning only the fully vaccinated and those who can prove they recovered from COVID were allowed to attend.
This meant that people who could literally prove they didn’t have COVID-19 on the door by showing a negative test were barred from entering.
German news outlet Hessenschau reports, “More people were infected than previously known: As the district announced on Tuesday afternoon, at least 24 people tested positive. Previously, it was assumed that 18 participants and guests were infected, but it had not been ruled out that even more people were infected.”
In other words, the outbreak occurred at an event where the vast majority of attendees were fully vaccinated.
Despite this and German currently
experiencing record COVID cases, “scientists, doctors and politicians” are
calling for the same 2G rules to be imposed nationwide, rather than 3G rules
which do allow for a negative test.
This means that vaccinated people who can
still spread the virus will be free to go about their lives, whereas
unvaccinated people who can prove they don’t have COVID and therefore can’t
spread it will be banished from society.
Makes total sense!
As we previously highlighted, unvaccinated people will be banned from visiting Berlin’s famous Christmas markets, with the option of providing a negative COVID test likely to be removed.
Everyone who attends will also be forced to wear face masks despite the markets being outside.
Earlier this summer, the editor-in-chief
of Germany’s top newspaper Bild apologized for the news outlet’s fear-driven
coverage of COVID, specifically to children who were told “that they were going
to murder their grandma.”» (Paul Joseph Watson, «Fully Vaccinated Choir Concert
Ends in Substantial COVID-19 Outbreak», in INFOWARS,
November 10th 2021).
[10] Por outro lado, sabe-se que os
sistemas de rastreio digital supostamente aplicados ao “coronavírus chinês”
permitem não só que as autoridades governamentais da área da saúde mantenham um
registo do estatuto vacinal de cada cidadão em particular, como também facilitem
ou partilhem os respectivos dados com empresas e companhias privadas, ou
inclusive com outras entidades que assim podem aceder a informações
confidenciais não obstante a preconizada existência de protocolos de segurança
que não impedem, por conseguinte, que milhões de registos de pacientes no
domínio da saúde sejam sistematicamente violados e
expostos à discrição. Aliás, também não é de todo impossível que ante a
apresentação de um certificado digital num dado estabelecimento, instalação ou
espaço comercial os respectivos dados sejam entretanto automaticamente
coligidos.
[11] Daí de facto terem já sido
proferidas abstrusas afirmações sobre os não-vacinados – os que precisamente
acham no seu legítimo e pleno direito que as miocardites, as pericardites, os
coágulos sanguíneos, a paralisia, a surdez e a cegueira, entre outras possíveis
reacções adversas, não logram perfazer as condições ideais com vista ao “bem
comum” – poderem ser objecto de não-tratamento médico como forma de punição
adequada à sua nominal insubordinação em matéria de dever moral e cívico para
com a sociedade.
[12] A sociedade é, por definição,
composta de partes por via de uma agregação de indivíduos reunidos em função de
interesses, causas e fins próprios que precisamente a originam e mantêm. A
sociedade por si não tem, por isso, uma existência própria uma vez que a
organização social e a divisão do trabalho dependem essencialmente da
particular existência de indivíduos movidos por causas e fins clara e
previamente determinados. Daí, aliás, a inevitável cooperação que os homens são
levados a manter e a desenvolver entre si, não por que sejam intrinsecamente
forçados a isso, mas certamente por reconhecer que largamente beneficiam dessa
mesma cooperação que individualmente jamais lograriam alcançar. A sociedade,
portanto, é um composto de partes ou uma colecção de indivíduos dispostos a
co-actuarem em direcção a finalidades que são, de sua natureza, muito diversas
entre si por contrapartida a um comando centralizado inteiramente próprio de
sociedades colectivizadas.
Convém,
porém, notar que o saber que a sociedade tem de si, dos seus fins e origens,
perfaz, indiscutivelmente, o conteúdo do direito cujos princípios de verdade, liberdade
e justiça não se encontram subordinados aos condicionalismos transitórios,
circunstanciais e extrínsecos que envolvem directamente os meios,
possibilidades e conveniências da produção e organização da riqueza. Dito isto,
o colectivismo, que nenhuma relação tem com a realidade senão na base
permanente da força, da coacção e da violência por tão-só se ocupar e operar
com contraproducentes abstracções, nenhum sentido real comporta ao querer de
uma forma puramente exterior fazer substituir ao ser individuado do homem a
sociedade cuja natureza é, também por definição, estruturalmente estranha à
noção de unidade substancial e indissolúvel característica, essa, sim, do
próprio homem. Logo, a medicina colectivizada, tendencialmente disposta a
ignorar a singularidade do homem na sua unidade ôntica, é o que
fundamentalmente permite explicar na tamanha crise actual o generalizado quão
dirigido colapso dos dominantes sistemas de saúde à escala global, regional,
nacional e local.
[13] «The World Health
Organization (WHO) is facilitating a global health dictatorship, commanding all
member states to enforce totalitarian lock downs and far-reaching medical
edicts that empower government authorities and the vaccine industry – not human
health.
WHO’s authoritarian recommendations
were adopted in rapid fashion by almost every government on Earth. The
behavioral controls and livelihood restrictions imposed by WHO have no basis in
immune system health, mental health, or general well being. WHO operates like a
global oligarchy, forcing all member states to carry out their orders. In 2020
and beyond, WHO has ordered populations into isolation, avoidance, and unlawful
quarantines. WHO has forced perpetual oxygen restrictions, coercive DNA
harvesting, and mRNA vaccines experiments, while instructing governments around
the world to quash civil liberties and promote medical martial law. This
dictatorship is giving rise to a medical apartheid – a system of segregation
that punishes healthy people for not complying.
(...) Where is WHO coming up with these
restrictive medical edicts and coercive vaccine policies? According to WHO
insider Astrid Stuckelberger, Ph.D., WHO serves the financial interests of
GAVI, the Vaccine Alliance run by Bill Gates. GAVI was formed in 2000 and set
up as an international institution in Switzerland. GAVI operates tax free and
enjoys blanket immunity against criminal sanctions. Bill Gates leveraged GAVI
and bought his influence into the WHO. He even asked to become a member state in
2017, with the privilege of being on WHO’s executive board.
Bill Gates now controls Swissmedic, the
FDA of Switzerland, due to a three-way vaccine distribution contract agreement
reached by Gates, WHO, and the Swiss regulatory agency. By controlling WHO,
Gates funnels tens of billions of dollars through his GAVI Vaccine Alliance,
with the ultimate power of controlling member states. As the controller of
information and the arbiter of science, Gates and the vaccine industry has the
power to suppress prophylactics, treatments, phytonutrients, adaptogens, and
antivirals. Bill Gates and GAVI is the source of terror behind WHO, the lock
downs, restrictions, and authoritarian medical edicts that are compelling
vaccination experiments.
(…) The director general of WHO forces all member states to follow GAVI’s orders, from the type of diagnostic tests, to the type of treatments allowed, to top-down populations controls, pandemic messaging, and most importantly, vaccine experimentation. The WHO has been set up over the years to assume dictatorial power over world governments and GAVI is the source of their authoritarianism, terror, and coercive vaccination push. After months of using high cycle PCR tests to diagnose covid-19, the WHO finally alerted the world in January of 2021 that these tests were producing mostly false positives all along. As laboratories dial back the cycle threshold on the PCR tests, the official number of covid cases and deaths will slowly dissipate. This medical fraud will not stop the wave of hospital dependence, ventilator-associated pneumonia, lung infections, stress induced heart disease, drug overdoses, severe mental illness, and vaccine injury that is now taking hold of the world.» (Lance D Johnson, «GAVI Vaccine Alliance: The source of terror behind global lockdowns and vaccine coercion», in NATURAL NEWS, March 23, 2021).
[14] Socialistas e colectivistas são
pródigos em afirmar que o uso de medidas baseadas na força, intimidação e coerção são de alguma forma promulgadas
com vista a salvar vidas e, por conseguinte, a garantir o tão propalado “bem
comum” na exacta medida da sua versão ideológica autocraticamente imposta a toda uma comunidade ou sociedade
geralmente considerada. No vertente caso das inoculações em curso isso é manifestamente
visível porquanto o seu carácter fraudulento
nada tem, cientificamente falando, que ver com a protecção pública e a salvação
de vidas mas tão-só estabelecer, de uma forma arbitrária, o desígnio socialista
da total centralização política e
sócio-económica da sociedade e, como tal, de toda a existência, destino e
condição humanas. Logo, é sempre, convenientemente, em nome do “bem comum” e da
“protecção pública” que a nova subclasse dos não-vacinados surge, para o
artificioso efeito, doravante indiciada como um verdadeiro perigo para a
sociedade como um todo, pelo que, como párias não mais abrangidos pelos
proclamados “direitos humanos” universais, ficam igualmente excluídos e
praticamente condenados à morte por se verem, mais dia menos dia, coartados no
acesso aos bens de consumo de primeira necessidade.
Aos
socialistas e aos colectivistas partidários do novo culto globalista pouco ou
nada interessa, para o caso, o que a lógica e a ciência tenham, de facto, para
objectivamente dizer perante tamanho absurdo, mormente quando se lhes questiona
a fraude monumental em que amiúde incorrem perguntando-se-lhes simplesmente: se
as alegadas vacinas efectivamente funcionam
e são realmente seguras, porque são
os não-vacinados uma séria ameaça para os vacinados? E caso não funcionem, como
tem, de sobejo, sobressaído quanto ao propagado objectivo pretendido, porque
então tomá-las sob regime de obrigatoriedade, directa ou indirecta? Bem, sempre
objectarão os socialistas e colectivistas, fazendo enganoso eco da indústria
farmacêutica globalista, que as vacinas não são 100% efectivas embora
supostamente reduzam o risco de fatalidades e hospitalizações por doença severa
da Covid-19, e porque ademais existem as novas mutações virais altamente contagiosas
e assim por diante... Nada mais conveniente! É, de resto, sobremaneira
extraordinário como os partidários do globalismo galopante procuram, não
adaptar-se às novas vicissitudes da realidade vivida mas antes forçá-la a
adaptar-se à enganosa narrativa oficial sustentada para fins extrínsecos a qualquer
finalidade cientificamente comprovada de justificada saúde pública.
No entanto, segue-se que sempre dificilmente vão resistindo os que, pura e
simplesmente catalogados de “negacionistas”, liminarmente rejeitam um cocktail de periódicas inoculações
experimentais de RNA sintético, quanto mais não seja porque já existem, aliás,
numerosos profissionais de saúde, bem como experimentados virologistas chamando
a atenção pública para os decorrentes efeitos bioquímicos adversos a curto,
médio e longo prazo tais como, entre outros mais, a infertilidade, as doenças
autoimunes e os coágulos sanguíneos.
Além
disso, uma vez sabido que, em média, a taxa de mortalidade por infecção
Covid-19 é apenas, no limite máximo, de 0.27%, ou seja, menos de 1% da
população em geral, em que justa medida os não-vacinados representam uma iminente
ameaça para a sociedade? Isto para não falar no facto de: 1. Os vacinados
poderem igualmente contrair e transmitir a doença segundo as comummente
reconhecidas autoridades de saúde pública; 2. Os países com altas taxas de vacinação,
tendo à cabeça nada menos que Israel, mostrarem à saciedade que grande parte
dos mortos e hospitalizados à conta do novo coronavírus estavam totalmente
vacinados contra o mesmo; 3. Que a imunidade
natural desenvolvida por pessoas que chegaram, segundo consta, a contrair o
vírus é 27 vezes mais superior à imunidade
artificial conferida por via vacinal.
Resumindo, não há uma única evidência que sustente qualquer argumento capaz
de justificar a inoculação globalmente imposta contra um vírus que não foi, até
prova em contrário, objectivamente isolado e, nessa medida, cientificamente
demonstrado na sua real e concreta existência. Não há, por conseguinte, a
mínima prova capaz de sustentar a mera suposição de que uma pessoa não-vacinada
contra o proclamado inimigo invisível é uma ameaça à segurança de quem quer que
seja. Porém, em contrapartida, a única e verdadeira ameaça à coexistência de
países, nações, culturas e comunidades inteiras espalhadas por esse mundo fora
está já mais que suficientemente mostrada e demonstrada pela inusitada quão
autocrática concentração de poder colectivista nas mãos de governos, agências e
organizações internacionais exclusivamente centradas na destruição sistemática
e democida de um sem-número de vidas
humanas mediante verdadeiras convulsões e sangrias sócio-económicas geradoras de
pungente, desumana e inacreditável pobreza, doença e miséria extremas.
[15] Jon Rappoport, «America’s Frontline Doctors Agree: Murdered Infants At The Heart Of Vaccine Research», in INFOWARS, October 21st 2021. Entretanto, sobre o proeminente papel de Wall Street no financiamento do complexo químico alemão I. G. Farben e, por consequência, no surgimento de Adolfo Hitler e do expectável deflagrar da Segunda Guerra Mundial, diz-nos Antony C. Sutton: «On the eve of World War II the German chemical complex of I. G. Farben was the largest chemical manufacturing enterprise in the world, with extraordinary political and economic power and influence within the Hitlerian Nazi state. I. G. Farben has been aptly described as “a state within a state.”
The Farben cartel dated from 1925, when organizing genius Hermann Schmitz (with Wall Street financial assistance) created the supergiant chemical enterprise out of six already giant German chemical companies – Badische Anilin, Bayer, Agfa, Hoechst, Weiler-ter-Meer, and Griesheim-Elektron. These companies were merged to become Internationale Gesellschaft Fabernindustrie A. G. – or I. G. Farben for short. Twenty years later the same Hermann Schmitz was put on trial at Nuremburg for war crimes committed by the I. G. cartel. Other I. G. Farben directors were placed on trial but the American affiliates of I. G. Farben and the American directors of I. G. itself were quiet forgotten; the truth was buried in the archives.
It is these U.S. connections in Wall
Street that concern us. Without the capital supplied by the Wall Street, there
would have been no I. G. Farben in the first place and almost certainly no
Adolf Hitler and World War II.
German bankers on the Farben Aufsichsrat (the supervisory Board of
Directors) in the late 1920s included the Hamburg banker Max Warburg, whose
brother Paul Warburg was a founder of the Federal Reserve System in the United
States. Not coincidentally, Paul Warburg was also on the board of American I.
G. Farben’s wholly owned U.S. subsidiary. In addition to Max Warburg and
Hermann Schmitz, the guiding hand in the creation of the Farben empire, the
early Farben Vorstand included Carl
Bosh, Fritz ter Meer, Kurt Oppenheim and George von Schnitzler. All except Max
Warburg were charged as “war criminals” after World War II.
In 1928 the American holdings of I. G.
Farben (i.e., the Bayer Company,
General Aniline Works, Agfa Ansco, and Winthrop Chemical Company) were organized
into a Swiss holding company, I. G. Chemie (Internationale Gesellschaft fur
Chemische Unternehmungen A. G.), controlled by I. G. Farben in Germany. In the
following year these American firms merged to become American I. G. Chemical
Corporation, later renamed General Aniline & Film. Hermann Schmitz, the
organizer of I. G. Farben in 1925, become proeminent early Nazi and supporter
of Hitler, as well as chairman of the Swiss I. G. Chemie and president of
American I. G.. The Farben complex both in Germany and the United States then
developed into an integral part of the formation and operation of the Nazi state
machine, the Wehrmacht and the S.S.
I. G. Farben is of peculiar interest in the formation of the Nazi state because Farben directors materially helped Hitler and the Nazis to power in 1933. We have photographic evidence (see page 64) that I. G. Farben contributed 400.000 RM to Hitler’s political “slush fund”. It was the secret fund which financed the Nazi seizure of control in March 1933. Many years earlier Farben had obtained Wall Street funds for the 1925 cartelization and expansion in Germany and $30 million for American I. G. in 1929, and had Wall Street directors on the Farben Board. It has to be noted that these funds were raised and directors appointed years before Hitler was promoted as the German dictator.» (Antony C. Sutton, Wall Street and the Rise of Hitler, Clairview, 2010, pp. 33 e 34).
[16] A sociedade global do porvir é,
a todos os níveis, uma sociedade marcada por sucessivas formas de exclusão social,
não obstante a frequente ladainha por parte de agências e estruturas
governamentais sobre a necessidade de acudir aos mais fracos e vulneráveis no
extremo inferior da pirâmide social. Segue-se, pois, que, a fim de não sobressaírem as novas
e emergentes formas de discriminação e exclusão sociais, que estão, aliás, bem à
vista de toda a gente graúda, se têm ademais propagado
expressões correntes cujo sugestivo peso psicossocial na linguagem do dia-a-dia
revela, de facto, todo um imenso potencial para que se não venha a enxergar aquilo
em que as coisas realmente se tornaram nos últimos tempos, como quando, por
exemplo, se diz “vacina” em vez de injecção
transgénica, ou “máscara” em vez de barreira respiratória, ou ainda
“distanciamento social” em vez de
isolamento compulsivo como medida antissocial
imposta pelas tresloucadas autoridades dominantes.
[17] Também aqui a chantagem social
ressalta a céu aberto: ou a injecção ou a proibição de entrar na escola.
Yet the propaganda pushers in charge continue to train children to treat one another as faceless disease spreaders who must submit to paranoid behavioral training and seasonal medical experiments in order to freely interact. This emotional, psychological abuse has manifested into social decay, depression and physical harm, as children continue to be injured by this perpetual vaccine experiment.» (Lance D Johnson, «Why are ineffective and dangerous vaccines being pushed onto children who are not at risk to the advertised infection?», in Vaccines.news, 12/20/2021).
[18] O caso italiano permanece a
todos os títulos paradigmático quanto àquela que tem sido a sua inteira submissão
a esta mesma campanha criminosa, visto entretanto ter adoptado o critério de classificação
das mortes por Covid em vez do
anterior critério das mortes com
Covid. E o resultado, já de si expectável, simplesmente confirma
o que já desde logo suspeitáramos constituir o cerne da questão, conforme
justamente assinala Paul Joseph Watson: «The Italian Higher Institute of Health
has drastically reduced the country’s official COVID death toll number by over
97 per cent after changing the definition of a fatality to someone who died
from COVID rather than with COVID.
Italian newspaper Il Tempo reports that the Institute has revised downward the number
of people who have died from COVID rather than with COVID from 130,000 to under
4,000.
“Yes, you read that right. Turns out 97.1%
of deaths hitherto attributed to Covid were not due directly to Covid,” writes
Toby Young.
Of the 130,468 deaths registered as
official COVID deaths since the start of the pandemic, only 3,783 are directly
attributable to the virus alone.
“All the other Italians who lost their
lives had from between one and five pre-existing diseases. Of those aged over
67 who died, 7% had more than three co-morbidities, and 18% at least two,”
writes Young.
“According to the Institute, 65.8% of
Italians who died after being infected with Covid were ill with arterial
hypertension (high blood pressure), 23.5% had dementia, 29.3% had diabetes, and
24.8% atrial fibrillation. Add to that, 17.4% had lung problems, 16.3% had had
cancer in the last five years and 15.7% suffered from previous heart failures.”
The Institute’s new definition of a COVID
death means that COVID has killed fewer people in Italy than (whisper it) the average
bout of seasonal flu.
If a similar change were made by other
national governments, the official COVID death toll would be cut by a margin of
greater than 90 per cent.
Don’t expect many others to follow suit
though, given that governments have invested so much of their authority in
hyping the threat posed by the virus.
For example, behavioral psychologists in
the UK worked with the state to deliberately “exaggerate” the threat of COVID
via “unethical” and “totalitarian” methods of propaganda in order to terrify the
public into mass compliance.
And it worked.» (Paul Joseph Watson, «Italian
Institute of Health Drastically Reduces Its Official COVID Death Toll Number»,
in INFOWARS, November 4th 2021).
[19]
«(…) Big Pharma’s mRNA injections are laying the groundwork for a total
transformation of humanity into an artificial intelligence-driven slave race
controlled by whatever else the globalists have planned to install into
people’s bodies via “vaccination.”» (Ethan Huff, «Bayer executive says covid mRNA shots are “gene therapy” falsely marketed as “vaccines”», in Vaccines.news, 11/18/2021).
[20] Leo Hohmann, «Why Fauci and the global cabal insist your children be injected for ‘protection’ against a disease that poses no threat to their health», October 26, 2021.
[21]
«Biotechnology company Moderna Therapeutics has launched a large-scale testing
of its COVID jab on infants as young as six months old. The vaccine clinical
trial, called KidCOVE, is being carried out at 81 locations across 30 states on
some 13,275 healthy children between six months and 12 years old.
The first participants were enrolled in the trial in March 2021 (the same time when Moderna’s competitor Pfizer started the same trials in the same cohort). The study is estimated to be completed in June 2023.
The primary purpose of the study, according to Moderna, is to test the safety and effectiveness of the vaccine mRNA-1273 in protecting children from getting sick if they come into contact with the SARS-CoV-2 virus, which causes COVID-19.
The company plans to conduct the study in
two parts, staggering the recruitment of three different age groups: (1)
children between the ages of six years to less than 12 years old; (2) children
between the ages of two years to less than six years old; (3) children ages six
months to less than two years old.
(…) Last week, during the Florida Summit
on COVID, some of the nation’s top medical scientists sounded the alarm against
a push to vaccinate a population which has essentially zero chances of dying
from COVID while being at risk of developing severe complications from the
experimental shots.
International researchers are also
questioning the need to vaccinate children against COVID.
The Elsevier medical journal Toxicology Reports notes that “the
COVID-19 attributed deaths per capita are negligible in children” while “the
normalized post-inoculation deaths are small, but not negligible, in children.”
The largest medical experimentation in
human history, as Dr. Robert Malone called it, continues, and is now enrolling
the youngest humans. Is it not the “final frontier” that the government and the
pharmaceutical companies should not be allowed to cross?» (Veronika Kyrylenko,
«Moderna Testing COVID Shot on Infants Nationwide», in The New American, Digital Edition, November 12, 2021).
[22]
«The story begins with the World Economic Forum (WEF), which is an NGO founded
by Klaus Schwab, a German economist and mechanical engineer, in Switzerland in
1971, when he was only 32. The WEF is best-known to the public for the annual
conferences it holds in Davos, Switzerland each January that aim to bring
together political and business leaders from around the world to discuss the
problems of the day. Today, it is one of the most important networks in the world
for the globalist power elite, being funded by approximately a thousand
multinational corporations.
The WEF, which was originally called the
European Management Forum until 1987, succeeded in bringing together 440
executives from 31 nations already at its very first meeting in February 1971,
which as Wolff points out was an unexpected achievement for someone like
Schwab, who had very little international or professional experience prior to
this. Wolff believes the reason may be due to the contacts Schwab made during
his university education, including studying with no less a person than former
National Security Advisor and Secretary of State Henry Kissinger. Wolff also
points out that while Schwab was there, the Harvard Business School had been in
the process of planning a management forum of their own, and it is possible
that Harvard ended up delegating the task of organizing it to him.
The Forum initially only brought together
people from the economic field, but before long, it began attracting
politicians, prominent figures from the media (including from the BBC and CNN), and even celebrities.
Vaclav Havel, Klaus Schwab e o príncipe Charles. |
(…) In 1992 Schwab established a parallel
institution, the Global Leaders for Tomorrow school, which was re-established
as Young Global Leaders in 2004. Attendees at the school must apply for
admission and are then subjected to a rigorous selection process. Members of
the school’s very first class in 1992 already included many who went on to
become important liberal political figures, such as Angela Merkel, Nicolas
Sarkozy, and Tony Blair. There are currently about 1,300 graduates of this
school, and the list of alumni includes several names of those who went on to
become leaders of the health institutions of their respective nations. Four of
them are former and current health ministers for Germany, including Jens Spahn,
who has been Federal Minister of Health since 2018. Philipp Rösler, who was
Minister of Health from 2009 until 2011, was appointed the WEF’s Managing
Director by Schwab in 2014.
Other notable names on the school’s roster
are Jacinda Ardern, the Prime Minister of New Zealand whose stringent lockdown
measures have been praised by global health authorities; Emmanuel Macron, the
President of France; Sebastian Kurz, who was until recently the Chancellor of
Austria; Viktor Orbán, Prime Minister of Hungary; Jean-Claude Juncker, former
Prime Minister of Luxembourg and President of the European Commission; and
Annalena Baerbock, the leader of the German Greens who was the party’s first
candidate for Chancellor in this year’s federal election, and who is still in
the running to be Merkel’s successor. We also find California Governor Gavin
Newsom on the list, who was selected for the class of 2005, as well as former
presidential candidate and current US Secretary of Transportation Peter
Buttigieg, who is a very recent alumnus, having been selected for the class of
2019. All of these politicians who were in office during the past two years
have favored harsh responses to the COVID-19 pandemic, and which also happened
to considerably increase their respective governments’ power.
But the school’s list of alumni is not limited to political leaders. We also find many of the captains of private industry there, including Microsoft’s Bill Gates, Amazon’s Jeff Bezos, Virgin’s Richard Branson, and the Clinton Foundation’s Chelsea Clinton. Again, all of them expressed support for the global response to the pandemic, and many reaped considerable profits as a result of the measures.» (Michael Lord, «Exposed: Klaus Schwab's School For Covid Dictators, Plan for 'Great Reset' (Videos)», in Rair Foundation, November 10, 2021).
[23] O engenheiro, economista e
professor universitário alemão, responsável pela organização, em 1971, do European
Symposium of Management, que por sua vez se tornaria, em 1987, no World
Economic Forum, tem sido por vezes equiparado a Ernst Stavro Blofeld, um
personagem fictício dos livros de Ian Fleming, o renomado criador do agente
secreto não menos fictício do serviço de espionagem britânico MI-6, também
conhecido pelo código 007. Blofeld representa, pois, o génio do mal, o
supervilão arqui-inimigo do agente britânico com licença para matar, de outro
modo conhecido como Número I da SPECTRE, uma entidade multinacional que, localizada
em Paris (136 Boulevard Haussmann) sob uma organização de fachada para ajuda a
refugiados denominada Firco, tem por
móbil supremo a dominação mundial com base em actividades de contra-espionagem,
terrorismo, vingança e extorsão.
Ver aqui |
Ver aqui e aqui |
[24] Sobre a grande depuração bioquímica de vidas humanas experimentalmente conduzida pelas autoridades de saúde pública em todo o mundo, vale seguramente a pena salientar o fundamentado alarme soado pelo arcebispo Carlo Maria Viganò consoante relatado por Paul Joseph Watson: «The Archbishop went on to assert it was a moral “duty” to refuse inoculation given what we now know about the vaccine program.
“Worldwide, the number of deaths and grave pathologies following vaccination is increasing exponentially: in only nine months these vaccines have caused more deaths than all vaccines in the last thirty years. Not only this: in many nations – such as Israel for example – the number of deaths after vaccination is now greater than the number of deaths from Covid.”
Viganò went to assert it would be “immoral and unacceptable” for Catholics to take the vaccine given revelations by Pfizer executives that the jabs contain material from aborted fetuses.
The Archbishop expressed his fury at other members of the clergy and Pope Francis himself for facilitating a “crime against humanity” and “satanic action against God.”
Viganò pulled no punches in outlining the wider agenda at play.
“I realize that it may be extremely unpopular to take a position against the so-called vaccines, but as Shepherds of the flock of the Lord we have the duty to denounce the horrible crime that is being carried out, whose goal is to create billions of chronically ill people and to exterminate millions and millions of people, based on the infernal ideology of the “Great Reset” formulated by the President of the World Economic Forum Klaus Schwab and endorsed by institutions and organizations around the world.
(…) Last year, we also highlighted how Cardinal Raymond Burke warned that the COVID-19 pandemic is being exploited by proponents of “The Great Reset” to “advance their evil agenda.”» (Paul Joseph Watson, «Archbishop Viganò Writes Stunning Letter on Vaccine Program», in INFOWARS, November 2nd 2021).
[25] Em inglês: capitalism stakeholder. Na nova reformulação capitalista, os
Estados e as mais proeminentes corporações multinacionais constituem-se,
mediante parcerias público-privadas, num novo modelo misto de governação sob
tutela, direcção e controlo supranacionais. Desta forma, estamos face a um modelo
híbrido de governação global totalmente indiferente tanto quanto inteiramente inimputável
perante a distante massa dos eleitores jamais devidamente informados e
consultados pelos aparentemente representativos orgãos e estruturas de poder à
escala nacional. Por outras palavras, esse modelo é o que, em toda a sua
gravidade, está realmente comprometendo, a todos os níveis, a constituição e a própria razão de ser dos vários governos em todo o mundo, pelo que,
a bom rigor, estamos definitivamente ante uma usurpação do poder
político, económico e financeiro de terceiros para que o actual sistema mundial
seja finalmente redefinido na base de uma tomada de poder corporativo dos
mecanismos constitutivos da “governança global”.
Seja como
for, o anverso é igualmente verdadeiro, isto é, o poder corporativo assente na
indústria privada é também largamente susceptível de se tornar refém dum
monumental processo de governamentalização. Daí o complementar sentido do
denominado “capitalismo das partes interessadas”, visto tratar-se de um modelo
de governação global em que não só as mais diversas e particulares estruturas
governamentais são permanentemente sujeitas a uma progressiva privatização,
como ainda, numa perspectiva tão ou mais importante que a anterior, as
corporações acabam, ao fim ao cabo, por constituir-se como grandes delegações
ao serviço de entidades estatais e instâncias governamentais. O aparelho de
Estado é, pois, sobejamente alargado e fortemente reforçado ao incorporar em si
bens, activos e recursos corporativos que passam a estar directamente ligados
ao financiamento do “desenvolvimento sustentável” e do inerente processo de
exclusão dos potenciais dissidentes na nova sociedade “inclusiva”, bem como ao
aplicado investimento na análise, interpretação e subsequente uso de grandes
volumes de dados de grande variedade (Big Data), ou ainda à especial aposta na
inteligência artificial e na tecnologia 5D com vista à vigilância em massa do
novo e emergente cidadão do mundo a haver.
Basta
aliás ver como, no actual regime de paranóia covidesca, o Estado providencia e
assegura, caso surjam graves complicações decorrentes das sucessivas inoculações
em massa, a necessária protecção e a total ausência de responsabilidade à poderosa
indústria farmacêutica monopolista, enquanto, do mesmo passo, logra expandir,
por contrapartida, o seu enorme poderio em matéria de coerção, controlo e
intimidação das massas inermes, incrivelmente estultas e obedientemente
ignaras. E assim também se explica que os chamados grupos de interesse na esfera corporativa se transformem
inevitavelmente em instâncias de governamentalidade, ou, caso se prefira, em
aparatos do Estado ou em portentosa maquinaria estatal à simples margem do sempre
manipulado cidadão-eleitor. De resto, uma vez que muitas das corporações em
jogo têm uma dimensão multinacional, o Estado torna-se indiscutivelmente uma
instância global, ou mais propriamente uma engrenagem do poder global
independentemente de estar ou não formalmente reconhecido um governo mundial.
[26] Um tal globalismo caracteriza-se
essencialmente na articulação operada entre duas formas de ditadura: a sanitária e a ecológica. De resto, o arcebispo Carlo Maria Viganò é quem mais
uma vez nos alerta para o iminente perigo que nesta hora crucial subjaz ao satânico
avanço do globalismo invasor: «These courtesans of power, whom no one has
elected and who owe their appointment to the globalist elite that uses them as
cynical executors of their orders, have since 2017 declared in no uncertain
terms the society that they want to achieve. In the documents about the Agenda 2030 that are found on the
website of the World Economic Forum we read: “I own nothing, have no privacy,
and life has never been better.” Private property, in the plan of the
globalists promoted by Klaus Schwab Rothschild, will have to be abolished and
replaced by a universal income that allows people to rent a house, survive, and
buy what the elite have decided to sell them, perhaps even sunlight and the air
they breathe.
This is not a dystopian nightmare: this is
exactly what they are preparing to do, and it is no coincidence that in these
weeks we are hearing talk about the revision of land registry estimates and
incentives for the restructuring of real estate. First they make us go into
debt with the mirage of restoring our house, then the banks foreclose and rent
it to us. The same thing happens with work: today they tell us that we can work
if we have the “green pass,” a juridical aberration that uses the
psycho-pandemic to control us, trace our every movement, and decide if, where,
and when we can go out and come home. The Agenda
2030 also includes electronic money, obviously, with the obligation to buy
and sell with a card that is linked to the “green pass” and to social credit.
Because the health emergency and the now-imminent ecological emergency
effectively legitimizes those who hold power to create a system for evaluating
our behavior, such as is already in force in China and Australia. Each of us
will have a certain score, and if someone is not vaccinated, if he eats too
much meat, if he does not use electric cars, he will have his points reduced,
and he will not be able to use certain services, travel by plane or high-speed
rail, or he will have to pay for his own medical care or resign himself to
eating cockroaches and earthworms in order to regain the points that will allow
him to live. I repeat: this is not a hypothesis of some “conspiracy theorist,”
but facts that are already happening, while the regime media extol the
usefulness of a subcutaneous chip that simplifies everything, combining the
green pass, the identity card, the credit card, and the tax record.
But if today it is possible to prevent us
from working simply because we do not submit to an illegitimate,
discriminatory, and oppressive rule, what do you think will stop these tyrants
from deciding that one day we cannot go out to restaurants or go to work if we
have participated in an unauthorized demonstration, or if we have written a
post on social media supporting home remedies, against the dictatorship, or in
favor of those who protests against the violation of their rights? What will
stop them from pressing a button and preventing us from using our money, only
because we are not registered in a certain political party or because we have
not worshipped Mother Earth, the new “green” idol venerated even by Bergoglio.
They want to deprive us of our very means of subsistence, forcing us to be what we do not want to be, to live as we do not wish to live, and to believe in things we consider to be a blasphemous heresy.
“You have to be inclusive,” they tell us; but they hurl themselves against us, discriminating against us because we want to remain sane, because we consider it normal that the family is composed of a man and a woman, because we want to preserve the innocence of our children, because we do not want to kill children in the womb or the elderly and sick in their hospital beds.
“Our model for society is based on
brotherhood,” they reassure us; but in this society people can be brothers
only by denying and blaspheming our common Father. For this reason we see so
much hatred towards Our Lord, the Blessed Mother, and the Saints. For this
reason, under the pretext of celebrating the Supreme Poet, they have not made
an exhibition about Heaven, but rather about Hell, which has become the place
to be desired and achieved here on earth.
“We
respect all cultures and religious traditions,” they specify; and it is
indeed true that all of the idols and superstitions find a place in the
ecumenical Pantheon of the new Universal Religion desired by Freemasonry and
the Bergoglian church. But there is only one religion that is banned: the true
Religion that Our Lord taught to the Apostles, the Religion that the Church
proposes to us for belief. It is indeed true that in the globalist melting pot
all cultures find acceptance, with the exception of ours. The barbarism of
polygamy, rudeness, incivility, opprobrium, everything that is ugly and obscene
and offensive has the right to manifest itself and impose itself; and at the
same time, with the utmost coherence, civilization – true culture, the
treasures of art and literature, the testimonies of our Faith expressed in
churches, monuments, paintings, and music – all of these must be banned so
there can be no confrontation between them. There is no term of comparison that
shows how horrible the world that they long for is, and how preferable is the
world that they have made us deny and despise.» (This is a translated [partial]
transcription of Archbishop Viganò’s video message for the October 15, 2021 “No
Fear Day” in Turin (Torino), Italy. Cf. «Archbishop Viganò warns of coming ecological dictatorship», in Lifesite,
Oct 18, 2021).
[27] Neste processo encontra-se
particularmente contemplada a abolição da chamada “classe média” para, sob os
geralmente desconhecidos auspícios de uma apregoada “tecnocracia verde”,
subsistir apenas uma população sub-humana globalmente determinada pelo fenómeno
da irrestrita e forçada migração em massa incentivada e promovida pelas Nações
Unidas e pela União Europeia. Além disso, a fim de que saia duplamente
reforçada a oligarquia mundialista futuramente assente nos globais mecanismos
de poder e decisão supranacionais, tudo
estará em tudo para que já ninguém venha a reconhecer, de pleno direito e
de facto, o bem, a verdade e a beleza num mundo desumanizado
e dominantemente desnaturalizado por "direitos" LGBTQ, activismo trans e artificiosas causas de “justiça social”
promotoras de sistemática divisão e discriminação racial a todos os níveis
possíveis e inimagináveis.
[28] A tecnologia nanorrobótica é considerada como uma área emergente da nanotecnologia cada vez mais aplicada ao domínio da medicina, especialmente usada para a detecção de bactérias através de dispositivos nano-maquinais mediante os quais é ademais possível uma interacção precisa com uma multiplicidade de objectos à escala nanométrica, e, nessa base, a execução de uma instrumental intervenção no domínio da composição atómica e molecular.
[29] Em inglês: “Internet of Things” (IoT). Visa tecnologicamente fundir o “mundo real” e o “mundo digital”, além de que, uma vez conectada ao corpo humano, o resultado é, por definição, o surgimento da “Internet dos corpos”. A “Internet of Bodies” (IoB) é, por conseguinte, uma extensão da “Internet das Coisas”, na medida em que permite conectar o corpo humano a uma rede digital por meio de dispositivos que podem ser ingeridos, implantados ou conectados ao corpo para que os respectivos dados possam ser monitorizados e controlados remotamente. Temos assim três espécies de dispositivos: os externos susceptíveis de monitorizar aspectos ligados à saúde, os internos como os desfibriladores ou as pílulas digitais, e os incorporados em que a tecnologia e o corpo humano se fundem e interagem em tempo real com uma máquina remota. Numa palavra: o ser humano transformado num ser bio-mecatrónico.
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The Amazon billionaire enthusiastically
shared his predictions for what human civilization will look like in the future
– with him personally helping to bring that future closer – during a talk at
the annual Ignatius Forum in Washington, DC.
He expects vast cylindrical space colonies spinning to create artificial gravity for millions of residents to take over most industrial production. Meanwhile, Earth will be turned into a natural reserve with restricted access similar to US national parks today.
“This place is special, we can’t ruin it,” the founder of Amazon said of our planet.
“Millions of people will move from Earth
to space over time. And that’s the vision of Blue Origin – millions of people
working in space,” he said, referring to his own firm.
“Over centuries, most or many of the
people will be born in space. It will be their first home. They will be born on
these colonies, they will live on these colonies. They may visit Earth the way
you would visit Yellowstone National Park,” Bezos predicted.
He said that the colonies themselves “will
have rivers and forests and wildlife,” which arguably brought his speech out of
the realm of futurology and towards optimistic science fiction. Amazon is
infamously resourceful when it comes to squeezing its workers for every drop of
productivity. That’s why the similarly rosy description of ‘Amazon factory
towns’ solving economic inequality in the US was met with horror, when it was
proposed by a Bloomberg columnist in September.
Bezos referred to Princeton physicist
Gerard O’Neill, who proposed the concept of space habitats in 1976, as the
source of inspiration for him. He said the sort of expansion he predicted was
inevitable, if humanity is to grow in a sustainable way.
“This Earth can support, let’s say, 10
billion people to a certain degree. We’d have to work really hard to figure out
how to do that without degrading the planet… The solar system can support a
trillion people,” he said.
The entrepreneur didn’t comment on who he
thinks would decide who gets to live on Earth in the future, when asked by the
host of the event, Adi Ignatius. If historic precedent is any indicator,
privileges granted by wealth and status may be involved.» («Amazon’s
Bezos predicts only limited number of people will get to remain on Earth», in INFOWARS, November 14th 2021).
[31] A woke culture, reunindo em si um conjunto heteróclito de aberrações
anti-humanas e antissociais, como o feminismo, o activismo LGTBQ, a “igualdade
de género” e o movimento terrorista internacional Black Lives Matter, tem sido
especialmente aproveitado pela elite globalista para induzir nas comunidades
dos países desenvolvidos um sentimento de injustiça social e racial com o
premeditado objectivo de levar essas mesmas comunidades a sentirem-se
historicamente responsáveis pelo seu modo “privilegiado” de vida secundado em
elevados padrões de consumo doravante susceptíveis de serem categoricamente
reformulados, isto é, totalmente reduzidos a uma nova existência largamente
destituída dos múltiplos bens de consumo e de propriedade numa sociedade tanto
quanto possível primitiva e plenamente colectivizada segundo os parâmetros da
“nova normalidade”.
[32] Em Portugal a obra foi dada à
estampa com o título Samurai: Nome de Código,
ao passo que no Brasil veio a lume sob o título Nevasca.
[33] A referida sensação de presença
é usualmente designada por imersão.
[34] O espaço virtual constituído por
estes dois tipos de tecnologia interfacial e interactiva pressupõem já de si,
como é óbvio, um terceiro factor sem o qual as referidas tecnologias seriam de
todo impossíveis, designadamente a rede global computacional conhecida por internet. Assim, aliás, se compreende
que uma tal rede forneça computacionalmente
o potencial requerido para que toda a informação de teor perceptivo no espaço
metavérsico dê lugar à simulada replicação de percepções sensoriais no amplo
leque visual, auditivo, táctil, gustativo e olfactivo.
[35] Orlando Vitorino, Refutação da Filosofia Triunfante,
Teoremas, Lisboa, 1976, pp. 48-49.
[36] O corrente neologismo pejorativo
advém da expressão inglesa virtue
signalling.
[37] No original inglês: unmanned aerial vehicle (UAV).
[38] Mais particularmente conhecida
no mundo anglo-saxónico por “Internet of Senses” (IoS).
[39]
«During Wednesday’s Bloomberg New Economy Forum, billionaire Bill Gates
discussed how the world can get past the Covid-19 pandemic and prepare for the
next hypothetical outbreak he keeps warning about.
(…) Gates said countries need to engage in
“germ games” in order to fund more Big Pharma solutions to the next epidemic.
Questioned on whether or not governments
would be willing to spend the money to fund a World Health Organization
surveillance body that Gates has recently been calling for, the Microsoft
founder claimed the money would be “the best insurance policy that anybody ever
talked about.”
This global spy-grid would be able to
obtain and spread information in areas where local governments might not be
interested in “trumpeting the information.”
When it comes to people handing over their
personal health information and subjecting to vaccine passports, Gates admitted
Covid has been “an interesting test in people’s trust in their politicians or
their health system.”
(…) Returning to his tech roots, Gates
explained that people are realizing they don’t have “to go on lots of trips” or “to
go into the office every day” thanks to software like Zoom or Facebook’s
impending Metaverse.
Basically, locking people in their homes
is rapidly speeding up the rate at which people are accepting virtual reality
and other potentially dystopian technology.
Every time Bill Gates makes a public appearance, the world gains more insight into the globalist agenda… all we have to do is pay attention.» (Kelen McBreen, «Bill Gates Praises China’s Covid Lockdowns, Calls For WHO Surveillance Gestapo & More Globalism», in INFOWARS, November 18 2021).
Ver aqui, aqui e aqui |
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